Jornal GGN – Cientistas do Reino Unido anunciaram nesta terça (15) que estão estudando a possibilidade de uma mutação ter aumentado a transmissão do coronavírus durante a segunda onda.
De acordo com o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, as mudanças ocorreram na proteína “spike”, “por meio da qual o Sars-CoV-2 infecta células humanas”, escreveu O Globo.
“Esforços estão sendo feitos para confirmar se alguma destas mutações está contribuindo ou não para uma transmissão maior”, afirmou o Consórcio de Genômica de Covid-19 do Reino Unido.
O Reino Unido registrou no último domingo (13) 1.108 casos novos de Covid-19 com a nova variante. De acordo com os cientistas, durante a pandemia no mundo, ao menos duas mutações por mês foram registradas no vírus.
Ainda não há indícios de que a mutação gere infecções com sintomas mais graves ou que torne as vacinas menos eficientes. Os estudos em andamento devem trazer mais detalhes sobre esses dois pontos.
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É bem possível…
Como organismo vivo que sobrevive às custas de um hospedeiro (como nós sobrevivemos parasitando o ambiente), as primeiras levas tendem a ser mais agressivas, para ganharem força evolutiva, espalhando-se de forma rápida em um número grande de hospedeiros…
Neste processo, os danos da infecção são mais dramáticos.
Depois, há uma estabilidade, quando os organismos adaptam sua sobrevivência e convivem melhor com o ambiente (hospedeiro).
Mais ou menos como nós, quando precisamos de mais ambiente, tendemos a nos espalhar de forma mais rápida e violenta (guerras ou crises migratórias).
Depois, dominado o território, a convivência é mais pacífica.
Salve Richard Dawkins…
E na Bélgica, um presente desagradável veio através do Papai Noel. Um senhor foi contratado para fazer a festinha em um asilo e após o encontro, 75 idosos estavam infectados,
https://revistaglamour.globo.com/Lifestyle/noticia/2020/12/75-pessoas-sao-infectadas-depois-que-papai-noel-visitou-lar-de-idosos-na-belgica.html