Nova Economia debate o crescimento do país e a distribuição de renda com Pedro Rossi e Demian Fiocca

Carla Castanho
Carla Castanho é repórter no Jornal GGN e produtora no canal TVGGN

Com o professor da Unicamp e autor do livro “Brasil em Disputa”, Pedro Rossi, e o mestre em Economia pela USP e ex-presidente do BNDES, Demian Fiocca

O jornalista Luis Nassif e a bancada do Nova Economia — composta desta vez por Leda Paulani, João Furtado e Sérgio Leo — entrevistam o professor da Unicamp e autor do livro “Brasil em Disputa”, Pedro Rossi, e o mestre em Economia pela USP e ex-presidente do BNDES, Demian Fiocca.

Os convidados debatem sobre o crescimento econômico do país e a distribuição de renda que, de acordo com a obra recém-lançada do economista Pedro Rossi “Brasil em Disputa”, podem — e devem — caminhar juntos. Também está na pauta do programa a Carta Aberta ao Conselho Monetário Nacional, que questiona a meta de inflação.

O programa vai ao ar todas as quintas-feiras, às 18h, ao vivo pelo canal do YouTube, TV GGN. A playlist completa com todos os episódios você confere por aqui: Playlist Nova Economia. Assista ao programa desta quinta (17) pelo link abaixo:

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2 Comentários

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  1. Sobre essa live só farei uma observação: sempre que menciona o dilema dos juros Luis Nassif cita o mito de Sisifo. Isso sugere que a questão não tem solução. O dilema dos juros parece mais com o mito do Minotauro. Alguém precisa entrar no Labirinto e matar a fera. Mas Haddad não é Teseu.

  2. Fantástico programa. Parabéns pelo livro (Pedro). Somente consegui ver o programa hoje (31.10). Penso que há um ponto fundamental nessa discussão que não foi abordado (que talvez, penso, poderia ser desdobrado). Sabe, vai na linha do “Primeiro a pizza precisa crescer, para depois dividir”, lembram? Que nossa saudosa Maria da Conceição Tavares corretamente criticava. Primeiro o terrorismo é com a inflação, depois com a dívida, agora com a perspectiva fiscal. Então, ao depender da abordagem da nossa “fantástica” avenida sr. mercado – em algum dia, algum dia (em séculos) à frente, teremos zerado todas as pendências para então, e somente então, alcançarmos o glorioso GRAU de INVESTIMENTO. Ai, lá, e somente lá, toda aquela avenida, poderá pendurar em seus escritórios o “Diploma Sagrado do Mercado”. Assim, como fazíamos com a Certificação ISO, a -30 anos atrás. Uma moldura cintilante, dourada obviamente, na sala de espera, na recepção, na do acionista majoritário e nas de reunião. Enfim, depois de tanto sacrifício (dos outros), somos “Grau de investimento”! Me lembra uma outra que desejamos por tanto tempo (agora a instituição está se esfacelando, então não nos interessa mais: precisamos de um assento permanente no Conselho de Segurança”! De golpe em golpe, e em constante avanço (sistemático), dizimamos a estrutura social do pais. Não soubemos construir nosso wealthfare: ainda miséria, ainda uma política educacional que mais anda pra trás que pra frente, constantes cortes no que realmente importa, insanidade no dia a dia das empresas, desalento, desemprego, ruína financeira das famílias (claro, de “C” lá pra baixo, nós somos limpinhos)! E como bem dito, ativamos a indústria de massa chinesa. Mas “tudo bem” com o Grau de Investimento, reconstruiremos o futuro! Vamos lembrar, que como já descreveu, dentre outros autores, Jessé Souza, somos o país da “Elite do Atraso”. Em outras palavras, é da manipulada e imbecilizada classe média que saem os CEOs, CFOs, os futuros acionistas, os articulador dos prósperos fundos de investimento, etc´s e afins! Sobre nossas ruínas, com o grau de investimento, enfim, seremos felizes então! Se (o racional) não for este, o neoliberalismo está certo: um Estado para quê? Que é incapaz de controlar seus dragões internos. Cobiça e ganância desenfreada e 1/6 dúzia que se dão bem, isto tem de ser regulado e taxado pelo Estado. A diferença é que lá (nos países centrais), houve tempo e espaço para a construção de sociedades mais inclusivas e equânimes. Tanto certo, que veio recentemente aqui um mocinho de cabelos louros, querer dizer sobre nossa Constituição social e soberana! A ver, será mais provável que nossos representantes do Tecnofeudalismo saiam do “Farialimadalismo”…

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