O Ministério Público Federal (MPF) do Paraná pediu à Justiça Federal, na última quinta-feira (28), a retomada de uma ação penal contra o advogado espanhol Rodrigo Tacla Duran, um dos grandes alvos da Operação Lava Jato.
Em maio, Duran recebeu um “salvo conduto” do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), para viajar, da Espanha para o Brasil, sem risco de ser preso ao depor à Câmara sobre eventuais abusos da força-tarefa de Curitiba.
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Duran era esperado, no último dia 19, na Comissão de Administração e Serviço Público para falar aos deputados sobre suas acusações contra o ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, e o ex-procurador Deltan Dallagnol.
A vinda do advogado ao país para a oitiva, no entanto, foi adiada em decorrência de barreiras burocráticas da cooperação internacional com a Espanha.
Agora, o procurador Walter José Mathias Júnior, do MPF, solicitou que seja restabelecida a ordem de prisão contra Duran e que o Judiciário obrigue ele a comparecer presencialmente em juízo e que os autos do processo sejam endereçados ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Com informações do O Globo.
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Esses vagabundos do MPF lavajatista curitibano estão pedindo para ser enjaulados. Ao que parece, os ministros do STF terão que tirar suas luvas de ceda e colocar as luvas de metal.
Não seria esse um caso de crime de desobediência? Se um cidadão comum fizesse esse tipo de coisa contra uma autoridade, seria preso em flagrante.