Jornal GGN – Na semana passada, a agência de classificação de risco Moody’s cortou a nota de crédito da Shell, Chevron e Total, três das maiores companhias de petróleo do mundo. Para a agência de risco, os preços globais do petróleo deverão continuar baixos no médio prazo. Desde 2014, os preços da commoditiy na Bolsa de Nova York caiu mais de 60%.
O corte das notas de crédito das três petrolíferas acabou sendo pouco noticiado na imprensa brasileira e ocorreu menos de dois meses depois do rebaixamento da nota da Petrobras pela mesma agência. Segundo relatório da Moodys, o mundo está “inundado de petróleo” e os altos estoques e elevada produção estão recuando lentamente.
Do Valor
Moody’s corta notas de crédito da Shell, Chevron e Total
A agência de classificação de risco Moody’s cortou a nota de crédito de três das maiores companhias de energia do mundo diante da expectativa de queda mais duradoura dos preços do petróleo, o que causa preocupações a respeito da alavancagem. A Chevron e a Shell tiveram seus ratings reduzidos em um nível, enquanto a Total caiu dois níveis, segundo comunicados da agência divulgados na sexta-feira.
Segundo a agência, a Chevron vai registrar fluxo de caixa negativo em meio à dívida crescente pelo menos nos próximos dois anos, enquanto a Shell terá alavancagem elevada como consequência da aquisição do BG Group. Espera-se que os preços permaneçam baixos este ano e no próximo e continuem a pressionar o fluxo de caixa operacional da Total e as métricas de crédito, diz a nota.
Grandes e pequenas empresas do setor petroleiro têm visto suas notas de crédito serem reduzidas já que o colapso nos preços da commodity reduz o fluxo de caixa e limita a habilidade de sustentar pagamentos de dívida. Desde o pico em meados de 2014, os preços do petróleo na Bolsa de Nova York já caíram mais de 60%.
Os ratings da Chevron e da Shell foram reduzidos para Aa2, a terceira maior nota, ante Aa1. Já a classificação da Total caiu desse último patamar para Aa3. O rating da BP permanece em A2, já que suas métricas de crédito e perfil do negócio estão mais favoráveis quando comparadas a outras companhias do setor. As medidas da agência concluem revisões iniciadas em janeiro e fevereiro.
A Moody’s espera que os preços globais do petróleo continuem fracos no médio prazo. O mundo está “inundado de petróleo” e os altos estoques e elevada produção recuam lentamente, afirmam analistas da entidade liderados por Terry Marshall, segundo relatório em 30 de março.
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Imput do impeachment é o Pré-Sal
O Pré-Sal é o que motiva os “meninos” dos irmãos Koch e as petroleiras estrangeiras. Aliam-se à escória do país:
– 38 dos 35 deputados que votaram a favor do impeachment são indiciados por corrupção, destaque para Eduardo Cunha e Michel Temer
– FIESP e o Pato Skaf
– PMDB, PSDB, DEM et caterva
– direita reacionária, racista, discriminadora, autoritária
– Globo et caterva, Band, Record, SBT, Veja, Folha Estadão….
Mesmo as empreiteiras brasileiras serão substituídas, mas por quais outras empreiteiras?
E o Judiciário, de 1ª Instância dispensa-se comentários, assim como os Ministério Público Federal e Estaduais. Mas e o STF, alguns dirão que tem limites.Se tem limites, escancara-se então uma legislação tosca, que permite a um bando de réus em processos por corrupção deporem uma presidenta que não é réu em nenhum processo para colocarem no seu lugar um comparsa da Lava-Jata.
Está tudo invertido, é surreal o que está ocorrendo no nosso País. Por isso é importante marcar presença, mostrar que tem muita gente atenta, essa gente não pode ficar impune.
Mas o que tem a ver o
Mas o que tem a ver o pre-sal? Pois o artigo diz exatamente que o petroleo está em baixa, em decadencia, o que diminuiu consideravelmente a importancia do pre-sal, que já tinha sido super-inflado no ufanismo irresponsavel que quebrou a Petrobras. No ultimo leilão de blocos do pre-sal não apareceu nenhuma major do petroleo, o interesse é zero.
Custo barril + cadeia
Custo barril + cadeia produtiva NACIONAL X preço internacional do barril.
Refino interno desse petróleo.
Royalties do Pré-Sal investidos na saúde e educação públicas.
Licitações x carta-convite (fhc).
Depuração de diretores corruptos, tanto na Petrobras como nas empreiteiras e fornecedores corruptos, SEM paralisar e quebrar essas empresas (e seus empregos).
…O resto é Luta de Classes a custa de muita impunidade e entreguismo.
Não perca o foco, André !
Att.
Martin