
O ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel Mauro Cid, teria afirmado à sua família que apenas queria cotar o preço do relógio Rolex, que o ex-presidente Jair Bolsonaro havia ganhado. A informação é de Guilherme Amado, do site Metrópoles.
Por meio das informações contidas nos e-mails obtidos pela CPMI dos atos golpistas, o Rolex de ouro branco e cravejado com diamante, foi negociado por 60 mil dólares, cerca de R$ 300 mil pela cotação atual.
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Em outubro de 2019, durante viagem a Arábia Saudita, o então presidente da República recebeu o relógio junto com um anel, uma caneta e um rosário islâmico, do rei Salman bin Abdulaziz Al Saud.
O item de luxo foi devolvido pela defesa de Bolsonaro em abril deste ano, após a Polícia Federal (PF) instaurar uma investigação para apurar o caso de um outro conjunto de jóias da Arábia Saudita, este retido pela Receita Federal.
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