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A pedido de Carlos Bolsonaro, o procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou a intimação do presidente e relator da CPI da Covid no Senado, os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL).
O vereador e filho do presidente busca derrubar o indiciamento contra ele no relatório final da CPI por incitação ao crime, ao compartilhar Fake News sobre a pandemia.
Além de tentar derrubar as acusações contra ele, Carlos Bolsonaro busca com o requerimento da PGR atacar o comando da CPI da Covid. Para isso, em novembro do ano passado, ele ingressou com uma notícia-crime contra a CPI, alegando que a Comissão não o chamou a depor e que não haveria provas contra ele para ter sido indiciado.
Também endossou o discurso governista que objetivou modificar o foco da CPI no Senado, no ano passado, voltando a mira contra prefeitos e governadores. Na notícia-crime, o filho do presidente disse que a Comissão “deixou de apurar” supostos “desvios de recursos” da União repassados a estados e municípios.
Por fim, para derrubar o indiciamento, Carlos Bolsonaro sustentou que a Comissão usou informações do inquérito sigiloso do STF sobre as Fake News. O relatório da CPI foi encaminhado ao Ministério Público Estadual do Rio para investigar o vereador.
“Espero que o Ministério Público Estadual possa fazer a investigação, avançar nessa investigação contra o maior responsável por fake news que levou à morte de muitas pessoas, que se chama Carlos Bolsonaro. E o MP do Rio possa punir exemplarmente esse cidadão que induziu a morte de muitos brasileiros”, disse Omar Aziz (PSD-AM), em novembro.
Com base nisso, o vereador tenta recorrer e obteve, nesta quarta (02), o apoio do PGR. O procurador-geral intimou Renan e Omar Aziz a explicarem como tiveram acesso ao inquérito que investiga Fake News e atos antidemocráticos.
Por outro lado, não acatou ao pedido de instauração de inquérito contra o presidente e relator da CPI, como tentou Bolsonaro. Disse que instaurar investigação contra a CPI “seria prematura e temerária sem a oitiva dos noticiados”.
Mas já adiantou que “a potencial responsabilização criminal dos noticiados”, ou seja, que tenham cometido ato ilegal ao obter o inquérito sigiloso, “pode ter, como consequência indireta, o reconhecimento de que a colheita das provas contra o representante fora realizada mediante abuso de autoridade”, o que anularia o indiciamento contra Carlos Bolsonaro.
A Procuradoria Geral da República entrou em contato para informar que o procedimento do PGR foi padrão, quando recebe uma reclamação. Não há nenhum juízo de valor, mas apenas o encaminhamento normal.
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A naturalização da atuação destes filhotes zero à esquerda” e do papito recruta, digo capetão zero é inacreditável.
Este carluxo, vereador da cidade do Rio de Janeiro, para ela não trabalha, mas para o papi, em Brasília.
O senador da República é dito como trabalhador na campanha do papai e nada de trabalhar para a República.
O deputado embaixaburger dudu little banana vive viajando pelas “mil e uma noites”, em busca de jeitos e maneiras de espionar e manipular os opositores, o Estado e a opinião pública.
Tirando os palácios, o cartão de crédito multimilionário com sigilo secular e todo o aparato do entorno do despresidente, custam perto de meio milhão por mês só em salários e benefícios, pagos por nós para trabalharem em seus interesses famigliares (há um entorno…)
O que entregam como compensação?
Intrigas, confusão, brigas, trambiques… e nada mais.
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