Apuração sobre “rachadinha” na Câmara do Rio chega a Carlos Bolsonaro

Vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro tem sigilos fiscal e bancários quebrados; outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram sigilos quebrados

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Jornal GGN – O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro quebrou os sigilos bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e de outras 26 pessoas e sete empresas, por conta da investigação em torno da contratação de funcionários “fantasmas” para o gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro.

O pedido foi feito pelo Ministério Público do Rio de Janeiro à Justiça do Rio – pela primeira vez desde o início das investigações, há dois anos, o MP levanta a possibilidade de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores, em modus operandi semelhante ao adotado por Flávio Bolsonaro quando deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Segundo informações do portal G1, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro afirma que a jornada de trabalho dos assessores parlamentares é de 40 horas semanais, mas o MP detectou inícios de que muitos não cumpriam esse expediente, podendo ser considerados funcionários “fantasmas”.

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