Bolsonaro mentiu sobre deflação em julho: “mais de 1%”

Johnny Negreiros
Estudante de Jornalismo na ESPM. Estagiário desde abril de 2022.
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Na noite anterior, Bolsonaro anunciou deflação maior que a divulgada pelo IBGE

Bolsonaro participou do Flow Podcast. Foto: Reprodução/Instagram/@jairmessiasbolsonaro

Em entrevista ao Flow Podcast, na noite de ontem (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) mentiu sobre os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que seriam divulgados somente na manhã de hoje (9).

Segundo o atual mandatário, a deflação em julho seria de “mais de 1%”. O índice, no entanto, foi de 0,68%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sendo assim, Bolsonaro errou em, no mínimo, 0,32 ponto percentual.

LEIA: Puxada pela redução dos combustíveis, julho registra deflação de 0,68%

“Vamos ter deflação esse mês (julho), né? Ninguém tem dúvida disso. Estão aguardando os dados oficiais chegarem: mais de 1%”

mentiu Bolsonaro

Assista ao trecho da fala:

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A reportagem questionou a Casa Civil, além da Secretaria de Comunicação do Governo Federal, sobre o ocorrido e aguarda um posicionamento da Presidência.

Johnny Negreiros

Estudante de Jornalismo na ESPM. Estagiário desde abril de 2022.

1 Comentário

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  1. Desde os tempos de quartel o adolinquente presepeiro se especializou em autopromoção, aparecer.
    Desenvolveu esta infame aptidão por décadas de atuação, sempre sob dinheiro público, legal, ilegal e imoral (sic), sem contrapartida que se preze. Só conflitos, mentiras e bizarrices que alimentam tal “aptidão”. Vale até jogar filho menor (zero à esquerda) contra a própria mãe.
    Pior, em sua torcida, ela é fanaticamente admirada e idolatrada, “salve, salve”.
    Circula um vídeo de Tarcísio onde ele, com os olhos brilhando, rasga elogios ao seu “incomparável” chefe e “ídalo”, porque ele inaugurou uma ponte (não deve ser aquela de madeira, né…) atravessando-a com ele na garupa, “obviamente” (sic) sem capacete(s), para aparecer na imprensa.
    Ou seja um homem público, bem formado, candidato ao governo do estado mais poderoso do país, elege seus “exemplos” de estadista, não por suas visões, propostas, seriedade, resultados, mas por capacidade de “presepar”, de aparecer gaiatamente…
    Imagina o resto dos seus idólatras!…
    É ou não é o o maior mistério eleitoral da história braZileira?

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