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A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Franscisco e do Paraíba (Codevasf) está, mais uma vez, na mira da Controladoria-Geral da União (CGU). Segundo o órgão, há risco de sobrepreço em um novo contrato firmado pela estatal.
A Codesvasf assinou o tal contrato com a Imperiogn Comércio de Máquinas Equipamentos e Serviços, empresa registrada no nome de Ana Luiza Cassiano Batista, de 21 anos. O acordo prevê a entrega de 325 tratores pela a companhia fundada há somente dois anos.
Segundo a CGU, pode haver superfaturamento de R$ 11,8 milhões no acordo. Segundo a apuração de O Globo, a mãe da jovem de 21 anos diz que a filha é diarista.
Ela não tem empresa. Ela é diarista, não tem nem carteira assinada.
afirmou a mãe
No perfil do LinkedIn de Batista, ela se diz vendedora de calçados na loja Goniara, em Goiânia.
Novas suspeitas
Desde o ano passado, inúmeras suspeitas de corrupção tem surgido nos negócios da Codevasf. A estatal foi loteada pelo Governo Federal ao Centrão, grupo de apoio parlamentar que sustenta Jair Bolsonaro (PL).
Em 2021, os supostos sobrepreços na compra de outros tratores tomou as páginas do noticiário. Nos últimos dias, o jornal Estadão publicado reportagens sobre construções suspeitas firmadas pela empresa no Nordeste.
LEIA AQUI: Sobrepreço de obras da Codevasf pode chegar a R$ 131 milhões, diz jornal
Recentemente, a CGU também apontou problemas na aquisição de tubos de PVC na Bahia por parte da Codevasf.
A reportagem entrou em contato com a Codevasf. A estatal, no entanto, ainda não se manifestou sobre o caso.
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