CUT quer que 1º de Maio seja marco do ‘fora Bolsonaro’

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Diversos sindicatos se unem em evento programado para o próximo domingo; ato principal será realizado no Pacaembu, em SP

As centrais sindicais centrais CUT, Força Sindical, CTB, UGT, NCST, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, e Pública se uniram para realizar o evento do 1º de Maio que, além das reivindicações dos trabalhadores, busca ser um marco na campanha ‘fora Bolsonaro’.

Segundo a CUT, a tarefa principal do evento “é dialogar com os trabalhadores sobre o futuro do país”, com foco na mobilização e conscientização sobre problemas como “a volta da fome e da miséria, o desemprego, o aumento exorbitante dos preços dos alimentos e dos combustíveis, fatores que têm penalizado cada vez mais os trabalhadores e trabalhadores, em especial os mais pobres”.

“Este ano, 2022, é um ano histórico em que teremos as eleições das nossas vidas. É em outubro que vamos ter a oportunidade de mudar os rumos nefastos em que o Brasil se encontra. Vamos ter a oportunidade decidir o que o Brasil será nos próximos 20 anos”, reforça Sérgio Nobre.

O evento volta a ser presencial após dois anos de pandemia e, segundo o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, a prioridade neste e em todos os dias até as eleições de 02 de outubro será “derrotar Bolsonaro e tudo o que ele representa”.

Nobre ressalta que não basta apenas tirar Bolsonaro do poder – também é importante “eleger candidatos que representem os interesses da classe trabalhadora, que saibam conduzir o país, que saibam o que o povo precisa”.

“Defendemos a candidatura de Lula como a solução para salvar o Brasil e também a eleição de um Congresso Nacional que ajude na aprovação das pautas de interesse da classe trabalhadora”, destaca o presidente nacional da CUT.

Além dos atos locais em todo o país, o ato principal será realizado na cidade de São Paulo, na Praça Charles Muller (Pacaembu), a partir das 10h, e contará com a presença de lideranças sindicais, políticas e religiosas, além de outras personalidades.

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