
Depois de mais de uma década de distância, a reaproximação de Marina Silva (Rede) com Lula (PT), conforme antecipado pelo Jornal GGN, virou destaque em vários jornais da imprensa internacional.
Na segunda (12), Marina reuniu-se com Lula em São Paulo e declarou apoio à sua candidatura presidencial, a despeito da Rede ter, oficialmente, ter dado independência a seus filiados dentro do campo democrático.
Marina disse que a escolha nas eleições 2022 é entre “democracia ou barbárie”. Derrotar Bolsonaro passa pelo apoio a Lula, disse Marina, frisando que a decisão é pela vida dos povos indígenas, da preservação da Amazônia, pelo fim da intolerância, entre outros retrocessos que marcaram o governo Bolsonaro.
Repercussão internacional
O reencontro histórico entre Marina e Lula estampou páginas de jornais estrangeiros.
O jornal Libération destacou que a ex-ministra do Meio Ambiente firmou a reconciliação faltando 20 dias para as eleições, tingindo, assim, o programa de governo Lula “de verde”.
O Diário de Notícias reproduziu a fala de Marina sobre Lula ser o candidato com melhor condição de acabar com o governo Bolsonaro e introduzir um novo modelo de desenvolvimento pautado pela sustentabilidade e enfrentamento à mudança climática.
O site Página 12 abordou o peso que a reaproximação entre Marina e Lula tem para a frente em defesa da democracia em 2022. O portal também destacou que além de respeitada ambientalista, Marina é evangélica e pode ajudar Lula no desafio de reduzir sua rejeição neste nicho do eleitorado.
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O Itaú engatou na rabeira da candidatura Lula usando sua representante verde dólar.
Excelente ver esses dois juntos novamente na luta contra a barbárie, cresce ainda mais a esperança de um Brasil feliz novamente