Ex-ministro envolvido com joias de Bolsonaro tem cargo em Itaipu

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Bento Albuquerque recebe cerca de R$ 34 mil e participa de reuniões bimestrais; ele e outros bolsonaristas devem perder cargos

Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia, e Jair Bolsonaro. | Foto: Reprodução

As indicações feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para cargos em empresas estatais devem começar a ser feitas em breve, a começar pelo ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.

Peça central no escândalo das joias enviadas para o Brasil de forma ilegal, o ex-ministro está no conselho da Itaipu Binacional, com rendimentos de aproximadamente R$ 34 mil para reuniões bimestrais.

Embora o mandato seja válido até maio de 2024, petistas ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo afirmam que o regimento da empresa permite a substituição dos conselheiros a qualquer momento, e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva trabalha para realizar tais trocas.

Além de Albuquerque, o conselho da Itaipu Binacional abriga o ex-ministro Adolfo Sachsida e o ex-assessor especial Célio Faria Junior.

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