
A gestão federal de Lula (PT) se prepara para anunciar uma reforma ministerial e há especulações de que a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, assuma um cargo no primeiro escalão do governo.
Conforme antecipou o Estadão, Gleisi é cotada para a Secretaria-Geral da Presidência, que atualmente é ocupada por Márcio Macêdo. Há informações que ela também foi cogitada para o Ministério do Desenvolvimento Social.
O anúncio relacionado a indicação da parlamentar deve ser feito antes mesmo da reorganização ministerial, que busca contemplar partidos do centrão e está prevista para a próxima semana, após a eleição para o comando da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Se nomeada ministra, Gleisi deve ceder a chefia do PT. Com isso, outro nome seria escolhido para um mandato-tampão até junho, quando termina o processo eleitoral da legenda. Nesse cenário, seria escolhido um dos vice-presidentes.
Hoje, os vices no PT são Humberto Costa (PE), José Guimarães (CE), Washington Quaquá (RJ) e Zé Geraldo (PA).O senador Humberto Costa e o líder do governo na Câmara, José Guimarães, seriam os preferidos para assumir a função temporariamente.
Contudo, o favorito de Lula para suceder Gleisi no PT seria Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara. O grupo político da deputada na política interna do PT, porém, ainda estaria em dúvida sobre a indicação.
Extensa experiência política
Gleisi é deputada federal pelo Paraná desde 2019, ela também já foi senadora e ministra-chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff (PT).
A parlamentar disputou seu primeiro cargo eletivo em 2006. Dois anos depois, concorreu à prefeitura de Curitiba (PR) e, em 2014, ao governo paranaense.
Gleise também já chefiou secretárias de gestões petistas em municípios e estados. Em 2017, assumiu a presidência do PT.
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Atrito com o sr Haddad.
É um erro tático retirá-la da presidência do PT e entregar esse cargo a um burocrata como Edinho. Gleisi faz um perfeito jogo duplo, tendo um discurso de dissenso à esquerda (que acalma esses grupos) e uma prática de conciliação interna com a direita petista. Assumiu a direção do partido quando do auge de sua crise de identidade em meio ao morismo.