Governo amigo da Carteira de Trabalho: empregos mais valorizados
O governo do presidente Lula deverá gerar até o final de seu mandato mais de 15 milhões de empregos formais, ou seja, com carteira assinada, em oito anos de mandato, 2003/2010.
Um número excepcional pois se forem somados os resultados alcançados pelos governos de FHC, Itamar, Collor e Sarney, juntos criaram cerca de 8,2 milhões de empregos formais em 18 anos: de 1985 a 2002!
A diferença é enorme na geração de vagas. E supera de longe os presidentes pós ditadura-militar em um dado importantíssimo para a economia nacional: a massa salarial do trabalhador brasileiro, que também cresceu bastante.
De acordo com a Rais (Relação Anual de Informações Sociais), que registra todas as contratações e demissões de empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pelo regime estatutário, dos servidores públicos, além dos trabalhadores temporários e avulsos, a expansão durante o governo Lula é incontestável. De 2003 até outubro de 2010 foram criados 14.929.843 empregos. Isso dá a Lula uma média de quase 1,9 milhão de postos de trabalho por cada ano de seu governo.
Receituário do Novo Brasil da Era Lula superando as fracassadas teses neoliberais
O Estado como indutor da economia, planejando e investindo em infraestrutura, principalmente no setor energético, na construção civil e nas grandes obras viárias país afora, irrigado por uma oferta de crédito e financiamentos públicos, tornaram possível o governo alcançar níveis de empregos inimagináveis no início do atual século.
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