
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
23/04/2025
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Fora Jair Bozo!
Os Hackerquarenses imitaram o Deltan Dallagnol ou o Deltan Dallagnol plagiou os Hackerquarenses?
O Hackerquarense “Vermelho” lançou luz sobre a privacidade nada republicana dos Jatoeiros e repassou as morocutaias gratuitamente ao Glenn. Depois tentou novamente rastreá-los, nada obstante o $érgio Moro não mais utilizasse o Telegram, para vender o produto da invasão de privacidade ao PT.
O “Vermelho” agiu da mesma forma que traficantes que inicialmente doam drogas aos adolescentes, induzindo-os ao vício, e, quando estes já estão viciados, cobram-lhes caro pela droga, recuperando as “doações anteriores”. Foi dessa forma que agiu o Palestreiro Deltan Dallagnol:
“Com uma pegada de pirotecnia, todas as palestras deixariam um gostinho de quero mais (tempo limitado) e direcionariam pra conquer, com retorno de percentual sobre cada aluno que se inscrever no curso da conquer nos 4 meses seguintes”.
A doação das mensagens hackeadas pelo “Vermelho” deixaram um gostinho de quero mais e ele iria vender ao PT o produto do seu crime.
Resta saber quem plagiou quem: se o Dallagnol plagiou o “Vermelho” ou se este plagiou Aquele.
Óbvio que essa história de hacker é um blefe mal contado, assim penso. Uma tentativa desesperada de inventar uma justificativa para retaliação ao jornalista Glenn Greenwald, e tentativa aos moldes da ditadura, com falsa acusação, não apresentação do crime em questão ou relacionado a e, por fim, o silêncio cínico de quem não pode responder uma pergunta que irá, por natureza da própria resposta, desmontar a falsa acusação, que foi a cena patética do porta-voz com um jornalista. Criaram ideia de hacker para sugerir apenas a prática criminosa, generalizar esse prática por todos e tentar afirmar crime por ser “evidente cometido”, “ninguém pode negar que houve crime”, tudo retórica e blefe barato para dar verossimilhança à partir da ideia de hacker.