TVGGN: Assista a entrevista da ministra Simone Tebet ao jornalista Luís Nassif

Entrevista foi ao ar na noite desta segunda-feira (24). Confira a íntegra

A Ministra Simone Tebet falou sobre o trabalho do Ministério do Planejamento, em entrevista ao jornalista Luís Nassif, exibida na TVGGN, noite desta segunda-feira (24), no Youtube

Um dos principais projetos mencionados é a tentativa do Ministério do Planejamento de definir um cenário para as próximas décadas com foco nas rotas de integração sul-americanas.

Confira o bate-papo na íntegra:

Leia mais sobre a entrevista:

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  1. Nenhuma pergunta sobre o que Simone Tebet, na entrevista para Míriam Leitão, quis dizer com a tal janela de oportunidade que se abriria logo depois da próxima eleição presidencial, ainda em 2026?

    Eis a transcrição:

    “Eu vejo na janela de 26 a oportunidade que eu tô vendo na janela de 2024 e 2025. Isso muito rapidamente: 2022, a janela de novembro e dezembro de 2022 foi a janela da gastança. Precisávamos recuperar as políticas públicas, Farmácia Popular, enfim, Bolsa Família etc…Ciência, Tecnologia, Educação e Inovação. E gastamos. Injetamos 140 bi a mais, né, por ano, que aí é acumulado por ano de gastos públicos. Chegou o momento em 27, seja quem for o presidente da República não governa com esse arcabouço fiscal, com essas regras fiscais, sem gerar inflação, dívida pública e detonar a economia. Então nós temos uma janela de oportunidade que não é agora, à véspera de uma possível eleição de 2026, que não é por culpa nossa. O Congresso tem54 senadores que vão pra reeleição. Eles não querem tratar desse assunto. Eu não tenho dúvida, eu conheço meus colegas, e não os critico. O que nós temos de janela de oportunidade ao inverso, a avesso do que foi feito em 22. Em 26, em novembro e dezembro, seja o presidente Lula candidato e reeleito, seja um outro candidato eleito, um outro presidente eleito, é fazer o dever fiscal. É cortar gastos, é o supérfluo, fazer uma política no arcabouço mais rigoroso, que não mate o paciente, obviamente. Né, a diferença entre o veneno e o remédio está na dose. Mas que permita garantir sustentabilidade da dívida pública, baixar juros, baixar inflação e fazer a economia crescer. Essa é a janela de oportunidade que nós não podemos perder.”

    Trocando em miúdos, é mesma sanha fiscalista e promessas de novos pacotes de maldades.

    Como seria possível esse choque fiscalista?
    Aqui o maquiavelismo: tão logo sejam fechadas as urnas.
    Já vimos essa manobra. Foi no descongelamento de preços do governo Sarney.

    Simone Tebet e Fernando Haddad não desistiram de seus maiores sonhos de consumo: a desvinculação dos pisos constitucionais de Saúde e Educação e o fim dos reajustes do salário mínimo como referência para benefícios do INSS.

    Esse é o plano.

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