Há provas científicas da existência dos Espíritos? Parte III, por Marcos Villas-Bôas

Há provas científicas da existência dos Espíritos? Parte III

por Marcos Villas-Bôas

Nos dois últimos textos, procuramos nos posicionar entre os crédulos e incrédulos, buscando construir uma perspectiva científica, crítica da literatura sobre manifestações de Espíritos. Isso já foi feito por inúmeros outros estudiosos bem mais célebres, como os citados Camile Flammarion, Carl Gustav Jung, Charles Richet, Pierre Curie, Marie Curie e muitos outros. Continuaremos com eles e acrescentaremos as visões de Gabriel Delanne e William Crookes.  

Richet, vencedor do Prêmio Nobel de Fisiologia (ou Medicina) em 1913, criou o que se chama de Metapsíquica, precursora da Parapsicologia, que uns chamam de ciência e outros de pseudociência, como normalmente acontece com temas que “incomodam” as pessoas.

No seu Tratado de Metapsíquica, Richet registrou diversas experiências que realizou com médiuns, que levaram a uma melhor compreensão sobre, por exemplo: a) a telecinesia, ação mecânica sem contato sobre pessoas ou objetos, como a levitação; b) ectoplasmia, emissão de fluidos pelo corpo humano que dão origem a materializações de Espíritos; c) fenômenos psíquicos chamados de “subjetivos”, como telepatia, clarividência, clariaudiência, xenoglossia, psicografia e outros.

Fato curioso é que Chico Xavier recebeu, em 21 de janeiro de 1936, uma comunicação assinada pelo Espírito Humberto de Campos que trata do desencarne de Charles Richet, acontecido em 4 de dezembro de 1935. No relato, conta-se um diálogo entre aquele chamado de “Senhor” e o “Anjo da Morte”. Este advoga pela permanência de Richet na Terra, enquanto que aquele diz ser chegada a sua hora, pois, após 85 anos, ele não teria dado como certa a imortalidade, devendo retornar ao mundo espiritual para receber, como recompensa pelos seus trabalhos, a centelha divina da crença.

Chico Xavier morava em Pedro Leopoldo, no interior de Minas Gerais, quando realizou a referida psicografia, tinha 25 anos e não havia concluído o ensino primário. Naquele tempo de comunicação muito mais difícil, obviamente, até aquele momento, Chico nem sequer sabia quem era Charles Richet, muito menos como teria sido sua vida, seus estudos, sua descrença e sua morte, acontecida apenas 48 dias antes da psicografia.  

Se a psicografia está assinada por Humberto de Campos, com a mesma assinatura que ele tinha em vida, tendo, inclusive, a viúva dele ajuizado ação judicial para receber direitos autorais pelas obras publicadas por Chico, os incrédulos precisam explicar qual outra razão existiria para os dados psicografados, senão a de ter havido, de fato, comunicação com o Espírito Humberto de Campos.  

Richet era um homem da ciência, preocupado com a sua imagem no seio científico e muito pautado nos experimentos. É interessante notar que, para muitos, se tornou um maluco voltado para assuntos metafísicos, enquanto que, para “os céus”, ainda era um descrente. Ele inicia o livro assim:

“Não verão os seus propósitos realizados aqueles que neste livro esperarem encontrar considerações nebulosas acerca dos destinos do homem, da magia e da teosofia. Tudo fiz por escrever um livro de ciência e não de devaneios. […] Não obstante, os fatos existem: são numerosos, autênticos, brilhantes. Achar-se-ão, no decorrer das páginas dessa obra, exemplos tão abundantes, tão preciosos, tão demonstrativos, que não percebo como um sábio de boa-fé, consentindo na verificação deles, possa ousar por todos em dúvida. […] Escrevendo este livro à maneira dos tratados clássicos das outras ciências, tais como a física, a botânica, a patologia, quisemos tirar aos fatos, aos quais chamam ocultos, e dos quais muito indiscutivelmente são reais, a aparência sobrenatural e mística que lhes emprestaram as pessoas que nada sabem sobre eles” (Antelóquio do Tratado da Metapsíquica, p. 9-10).

Richet passou boa parte da vida dedicado a fenômenos espíritas, mas não os reconhecia como tal, apesar de ter convicção a respeito de uma força desconhecida agindo ali. Ele buscava explicações “metapsíquicas” (anímicas) para as manifestações, mas nem sempre encontrava. Foi um grande colaborador da Ciência Espírita, apesar de ser tido pelos espíritas como uma espécie de adversário, conforme ele mesmo relata:

“Os espíritas receberam o meu Tratado de Metapsíquica com grande frieza. Compreendo o seu estado de espírito. Em vez de aceitar a sua teoria ingênua e frágil, propus aguardar, para se constituir qualquer teoria defensável, que os fatos fossem classificados, codificados, marcados, acompanhando-os das necessárias exigências do método experimental. Ao contrário, os espíritas julgam possuir já uma explicação adequada para todos os fenômenos. Disse-lhes que a sua explicação era hipotética, mas não hesitei em reconhecer que em certos casos, raros, a hipótese espírita, simplista, parecia ser preferível. Creio bem que isso não é senão uma aparência. Portanto a aparência continua nela.

Se os espíritas fossem justos, reconheceriam que a minha tentativa de fazer entrar na ordem dos fatos científicos todos os fenômenos que constituem a base de sua fé, mereceria eu verdadeiramente alguma indulgência.

Reconhecem eles que o passo dado para trás é largo, já que desde agora a metapsíquica (criptestesia) parece estar definitivamente classificada como um fato científico confirmado.

A ciência é, acima de tudo, a soberana mestra do futuro. Não será por meio de preces, nem por atos de fé nem por convicções irrefletidas, que ela irá tomar corpo: é unicamente por meio de investigações exatas, multiplicadas” (Tratado da Metapsíquica, p. 19-20).   

As pessoas deveriam aprender com os fatos do passado, mas isso leva, às vezes, muito tempo para acontecer. Ainda que Richet não fosse reconhecedor dos Espíritos, ele terminou por comprovar a sua existência via experimentos que realizou, mas que não conseguia explicar inteiramente por causas anímicas.

Como acontece na política, os indivíduos – e não é diferente com alguns espíritas – se irritam quando o outro não concorda perfeitamente com eles, mesmo que suas ideias endossem as crenças deles próprios. Por seguirem uma filosofia que prega mais humildade e caridade, deveriam ter mais cuidado.

Richet foi um gênio, inspiradíssimo pelos Espíritos, como explicou a comunicação de Humberto de Campos. As suas conclusões ajudaram a explicar muito do que já havia sido dito pelos Espíritos a Allan Kardec algum tempo antes.  

É preciso ter em mente que o conhecimento transmitido a Kardec pelos Espíritos era avançado demais para a época e boa parte dele não poderia ser explicado com tranquilidade a partir de experimentos, ainda que outra parte pudesse. Deste modo, alguns dos cientistas mais críticos e menos crédulos, é de se compreender perfeitamente, viam Kardec como uma figura séria, porém crédula demais, que exagerou na crença em torno das comunicações que fazia.

A questão é que as psicografias, os experimentos científicos (espíritas ou não) e a prática mediúnica que vieram após Kardec, e continuam crescendo até hoje, apenas confirmaram o que está nos seus livros.

Se, mesmo apesar de ter confirmado muito do que estava no Livro dos Médiuns, de Kardec, Richet era descrente na existência de Espíritos; o seu amigo e companheiro em pesquisas, Gabriel Delanne, era o contrário dele. Com pai espírita e mãe médium, Delanne era convicto:

“Força é que se convençam de que muitos milhões de homens não são vítimas de uma loucura contagiosa; que, se creem, é porque a doutrina lhes oferece os mais dignos ensinos, porque abre ao espírito os mais vastos horizontes. Convém, enfim, que se deixem de lado as fáceis zombarias empregadas há vinte e cinco anos nos jornalecos, e que nem mesmo fazem rir os que editam. A nova ciência que ensinamos não consiste, somente, no movimento de uma mesa, porque, tão grande é a distância que vai destes modestos ensaios as suas consequências, quão a maçã de Newton à gravitação universal.

Convidamos o homem de boa fé a fazerem pesquisas sérias, pedimos-lhes que meditem nos ensinamentos de nossa filosofia e eles se convencerão de que nas nossas explicações nunca intervém o sobrenatural.

O Espiritismo repele o milagre com todas as forças. Faz de Deus o ideal da justiça e da ciência; diz que o Criador do Mundo, tendo estabelecido leis que exprimem seu pensamento, não pode derrogá-las, pois que elas são a obra da razão suprema e é impossível qualquer infração a essas leis. Os fatos espíritas podem ser todos, senão explicados, pelo menos compreendidos com os dados da ciência atual, o que demonstraremos no fim desta obra.

A parte espiritual do homem foi desprezada pelos sábios; seus trabalhos versavam tão-só sobre o corpo e eis que os Espíritos invadem a Ciência que os havia desenhado” (O Espiritismo perante a Ciência, p. 94-95).

Nesse mesmo livro, Delanne faz um ótimo histórico das manifestações espíritas e das experimentações científicas sobre elas. Destaque-se a menção a William Crookes, cientista nomeado cavaleiro em 1897, condecorado com a medalha de Ordem ao Mérito pelo Rei Eduardo VII em 1910 e muito renomado por descobrir o tubo de imagem, que deu ensejo à TV e aos primeiros monitores (de computadores etc.); o elemento químico Tálio, de número atômico 81, em 1861; o radiômetro em 1873; e obter a primeira amostra conhecida de Hélio em 1895; até que decidiu enveredar pelos estudos científicos espíritas, como explica Delanne:

“O ilustre inventor do radiômetro penetra num domínio até então completamente desconhecido, e que, marcando o limite das coisas que se sabem, toca nas que se ignoram e que, talvez, nunca se venham saber.

Esse químico ilustre, esse físico de gênio, Crookes, submeteu a estudo as manifestações espíritas, não com ideias preconcebidas, mas com o desejo firme de instruir-se e de só apoiar o seu julgamento na evidência. Diz ele:

‘Em presença de semelhantes fenômenos, os passos do observador devem ser guiados por uma inteligência tão fria e pouco apaixonada, quanto os instrumentos de que faz uso. Tendo a satisfação de compreender que está na trilha de uma verdade nova, esse único objetivo deve animá-lo a prosseguir, sem considerar se os fatos que se lhe apresentam são naturalmente possíveis ou não.

Com tais ideias, começou ele seus estudos sobre o Espiritismo; duraram perto de 10 anos e foram publicados com o título – Recherches sur le phénomènes du Spiritualisme, traduzido do inglês por J. Alidel’” (O Espiritismo perante a Ciência, p. 100).

Ao contrário dos demais livro citados, a obra de Crookes, tão ou mais fenomenal, é encontrada apenas em inglês ou francês, sendo ainda maior a razão para transcrevermos trechos neste e em outros textos, em inglês e depois com tradução livre em português, comentando-os em seguida. Comecemos apenas com um aperitivo e deixemos o restante para os posts que virão logo em seguida:

“Twelve months ago in this journal I wrote an article, in which, after expressing in the most emphatic manner my belief in the occurrence, under certain circumstances, of phenomena inexplicable by any known natural laws, I indicated several tests which men of science  had a right to demand  before giving credence to the genuineness of these phenomena. Among the tests pointed out were, that a ‘delicately poised balance should be moved under test conditions;’ and that some exhibition of power equivalente to so many ‘foot-pounds’ should be ‘manifested in his laboratory, where the experimentalist could weigh, measure, and submit it to proper tests’. I said, too, that I could not promise to enter fully into this subject, owing to the difficulties of obtaining opportunities, and the numerous failures attending the enquiry; moreover, that ‘the persons in whose presence these phenomena take place are few in number, and opportunities for experimenting with previously arranged apparatus are rarer still’.

Opportunities having since offered for pursuing the investigation, I have gladly availed myself of them for applying to these phenomena careful scientific testing experiments, and I have thus arrived at certain definite results which I think it right should be published. These experiments appear conclusively to establish the existence of a new force, in some unknown manner connected with the human organisation, which for convenience may be called the Psychic Force.

Of all the persons endowed with a powerful development of this Pschic Force, and who have been termed ‘mediums’ upon quite another theory of its origin, Mr. Daniel Dunglas Home is the most remarkable, and it is mainly owing to the many opportunities I have had of carrying on my investigation in his presence that I am enabled to affirm so conclusively the existence of this Force. The experiments I have tried have been very numerous, but owing to our imperfect knowledge of the conditions which favour or oppose the manifestations of this force, it has but seldom happened that a result obtained on one occasion could be subsenquently confirmed and tested with apparatus specially contrived for the purpose” (Researchers in the Phenomena of Spiritualism, p. 9-10).

Crookes explica quão científicos e sérios foram seus experimentos, e, em suma, afirma que chegou a resultados inexplicáveis pelas leis naturais, conforme tradução livre abaixo:

“Doze meses atrás, eu publiquei um artigo neste jornal, no qual, após expressar da maneira mais enfática minha crença na ocorrência, sob certas circunstâncias, de fenômenos inexplicáveis por quaisquer leis naturais conhecidas, eu indiquei vários testes os quais homens da ciência tinham o direito de demandar antes de dar credencial de genuinidade a tais fenômenos. Entre os testes referidos estava o de que ‘uma delicada balança deveria ser usada em condições de testes’ e que alguma exibição de poder equivalente a tantas ‘libras’ deveria ser ‘manifestada no seu laboratório, onde o experimentalista poderia pesar, medir e submetê-la aos testes apropriados’. Eu disse, também, que eu não poderia prometer entrar totalmente nesse assunto, devido às dificuldades de obter oportunidades e às inúmeras faltas de me comprometer com a averiguação; ademais, que ‘as pessoas nas presenças das quais esses fenômenos tomam lugar são poucas em número e oportunidades para experimentação com aparato previamente preparado são ainda mais raras’.

Oportunidades tendo, desde então, aparecido para realizar a investigação, eu tenho prazerosamente me servido delas para aplicar a esses fenômenos cuidadosos experimentos científicos de teste e eu, então, cheguei a certos resultados definidos os quais eu acho que deveriam ser publicados. Esses experimentos parecem conclusivamente estabelecer a existência de uma nova força, em alguma maneira desconhecida conectada com a organização humana, que, por conveniência, pode ser chamada a Força Psíquica.

De todas as pessoas dotadas de poderoso desenvolvimento dessa Força Psíquica, e que têm sido chamadas de ‘médiuns’ por outra teoria acerca da sua origem, o Sr. Daniel Dunglas Home é a mais marcante, e é, sobretudo, devido às muitas oportunidades que eu tive de realizar a minha investigação na sua presença que eu estou permitido afirmar tão conclusivamente a existência dessa Força. Os experimentos que eu tenho testado são muito numerosos, mas, devido ao nosso imperfeito conhecimento das condições que favorecem ou opõem manifestações dessa força, até a caprichosa maneira pelas quais são exercidas, e ao fato que o próprio Sr. Home está sujeito a incontáveis fluxos e refluxos de força, apenas raramente um resultado obtido numa ocasião poderia ser subsequentemente confirmado e testado com aparato especialmente idealizado para o fim.”

Os detalhes dos experimentos de Crookes serão apresentados nos próximos textos.      

 
Redação

79 Comentários

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  1. Espiritismo em foco

    Estes artigos do Marcos são escarecedoras em diversos aspectos, para aqueles que seguem e acreditam, para os incrédulos não creem serem provas, pois se alinham às ciências sociais como a psicologia e a filosofia por exemplo que não dispõe de provas como as ciências exatas como a química, física e matemática. Pela minha experiência como químico de profissão não conseguimos visualisar muitas das mudanças ocorridas num processo químico, como as reações por exemplo, mas podem ser comprovadas pela análise química, quer por via úmida ou instrumental, esta última que houve um grande avanço no século XX pelo desenvolvimento da RMN (Ressonância Magnética Nuclear), espectroscopia do infravermelho, R-X, cromatografia e outras que atendem perfeitamente a máxima filosófica de Lavoisier: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O desenvolvimento de técnicas que consigam detectar a presença de espíritos não deve estar longe aliás como ocorreu no desenvolvimento do processo Kirlian de fotografia que imprime a aura do ser humano vivo que emite uma radiação captável, sendo a emissão de energia pelos espíritos  muito tênue deve-se desenvolver instrumento muito sensível que consiga captar e daí a comprovação. Portanto que continuem as pesquisas e tudo se esclarecerá.

    1. Os velhos estratagemas espíritas.

      Ardis e falácias espíritas: 

      1ª) “seguem e acreditam (…) às ciências sociais” – ignorância espírita – pois NAS ciências não se acredita, se submete as hipóteses a falseação, se não estiverm corretas, são abandonadas;

      2ª) nas postagens anteriores da criança Marcos, dei expemplos da paleatogia e da física;

      3ª) Marcelo Duarte tem voltar ao jardim da infância, acompanhado com Marcos Villa, – para aprender que não existe apenas a visão como sentido, que alguns fenomênos, no sentido grego daquilo que ocorre, não é percpetivel pela visão;; como um perfume é percebido pelo olfato, e o gosto de uma comida pelo paladar. 

      4ª) Tudo aquilo que para se explicar com técnicas e tecnologias, os espíritas atribuim a espíritos, como no caso acima.

      A ignorância espírita é abjeta!.

    2. Matemática espírita?

      Caro Marcelo: 

      Considerando a matemática exclusivamente em si, exeptuando-a de aplicações na física, química, biologia, história, economia!

      Existe uma matemática espírita?

      A ignorância espírita é abjeta!

  2. se algo persiste em acontecer…

    onde podemos encontrar uma resposta irrefutável? só pode ser nos acontecimentos…………………………..

    em manifestações recorrentes em dupla………………………………é assim também com os experimentos científicos

    é assim que são provados, declarados e reconhecidos por todos como confiáveis

    parem de querer ser ciência, e tentem ser ” 2 médiuns ” ao menos uma vez nesta caminhada rumo ao nada

    vocês estão certos, mas no caminho errado

    1. outra coisa…

      afastem-se da “inteligência terrena”, digamos assim

      do contrário, pare de acreditar que seu nível, ou plano, ou seja lá o que for, é superior

      não é e nunca foi……………………..ou então passem a estudar, procurar, a possibilidade de não existirem respostas irrefutáveis também no nível de voc~es, ou plano, ou formas de consciências espirituais, ou manifestações, ou presenças

      pois a face de qualquer……………………………………………..bem…sei lá………………..vamos adiante

      fechando com: não há nada que seja irrefutável em qualquer tipo de inteligência cuja origem é um julgamento

    1. Um sujeito chamado médium

      Um sujeito chamado médium pintar em uns cinco minutos e ao mesmo tempo pelo menos três quadros usando as duas mão e um dos pés. Coisa fácil.

        1. Claro que não HÁ

          Claro que não HÁ IMPOSSIBILIDADE PARA O MÉDIUM. Acontece e o sujeito que pinta afirma que os espíritios usam o corpo dele pra isso fazer. 

  3. E o BLÁ BLÁ BLÁ…

    … pseudocientífico continua e não prova NADA.

    Desistam.

    Unicórnios não existem, assim como as demais criações fantásticas da mente humana.

    Corpo é hardware e o que somos como indivíduo é software.

    Uma vez danificado o hardware, perde-se o software.

    O resto, um amontoado de bobagens de pseudociências para se autoenganar.

  4. Espirítismo é Igreja, não ciência.

    “No seu Tratado de Metapsíquica, Richet registrou diversas experiências que realizou com médiuns”. 

    As ciências possuem sujeito e objeto, e para mediar essa relação- métodos, hipóteses, teorias e falseação. O citado acima demonstra que o espíritismo é religião e Igreja.

    É que os espíritos se revelam aos médiuns! Isto é religião, não é ciência. Ademais, somente se considera os mediuns do bem. Os médius do mal não são “sujeitos do conhecimento”, são espíritos atrasados – “os preto veio”. Ou seja, excluem parte do objeto que pertenceria a sua “ciência”. 

    A ignorância espírita é abjeta!

     

  5. Motivos para ser espírita!

    Os espíritas, na sua maioria possuem curso superior, e um sentimento de superioridade forte e dissimulado!

    Contudo, carente de consolo quanto a sua existência, naquilo que Freud denominou de “sentimento oceânico”, que ele atestou em um conhecido: “Um sentimento que ele gostaria de denominar sensação de eternidade, um sentimento de algo ilimitado, sem barreiras, como que oceãnico. Seria um fato puramente subjetivo, não um artigo de fé, não traz qualquer garantia de sobrevida pessoal, mas seria a fonte da energia religiosa de que as diferentes Igrejas e sistema de religião se apoderam, (….)   ( O Mal Estar na Civilização . São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 14/15)

    O intenso amor próprio que espíritas possum, seu orgulho e soberba, é escondida atrás de uma hipócrita humildade.

  6. pouco querer ao só tentar transmitir…

    detectar não é o problema, a identificação sim, problemão…………………………..

    e se for temporal, pior ainda ainda, vai contra tudo que se sabe, porque não está dentro da sua natureza ser identificável para encarnados……………………………………mesmo em transe ou quase morte

    coloquem 2 médiuns e comprovem, o tempo não existe no transe ou quase morte

    referências aos presentes ou encarnados? muito pior, negam o presente, o portal

    muito provável não haver retorno em nenhum dos portais

    pouco provável, para hoje, que eu esteja transmitindo certo

    por isso fecho com uma pergunta: com base em quê?

    perceberam? a identificação temporal é arrasadora para o que se acredita e defende

     

    1. segue exemplo de identificação temporal…

      um paciente, 2 médiuns, um de cada lado, um para captar e outro para guiar……………………………………bem…deixa pra lá…………………………………………se querem ser ciência, que testem o que tento transmitir e, talvez, quem sabe, até agora ninguém, teremos um a negar o outro sem que percebam, simplesmente porque não bate com o que estudaram e aprenderam

      pelo amor de Deus, testem, testem, ou teremos medo da sua face

      1. a bem da verdade que tendo desesperadmente transmitir

        o paciente é que era um espírito muito forte, em luz,  presente ou ainda encarnado

        até hoje não saiu de lá, perdidão, e ai daquele que tentar guiá-lo, mas é um ai de não sofrer nada, só de aprender mais

  7. Provar pra que ?

    Provar a existência do mundo Espiritual para céticos e zombeteiros, é atirar pérolas aos porcos e atirar o Sagrado à cães imundos. Também Cristo se recusou a fazer milagres a quem não acreditava nele. 

    ————–

    Interessante que quando Cristo se comunicava com mortos, como Moisés e Elias por exemplo,  ninguém da cristandade punha nem põe  em dúvida a veracidade da comunicação e nem tampouco critica tal atitude ; mas quando um médium faz isto, é taxado de charlatão, ou ” coisa do demônio “. Contra dogmas, ou contra os que querem o monopólio da verdade, é perda de tempo lutar. Cristo sabia muito bem o que fazia.

    A proibição de se comunicar com os mortos no antigo testamento se referia a se comunicar com espíritos umbralinos, e trevosos, mas isto eles não entenderam e preferiram condenar tudo relacionado ao assunto.

    —————

    Não, o Espiritismo não pode ser provado por meios materiais, e científicos, da mesma forma que não se prova a existência do ar, com pás e enxadas, embora o ar exista de verdade, e estejamos vivos graças a ele.

    Não obstante a existência do mundo Espiritual pode sim ser comprovada em vários fenômenos:

    Nos “poltergaist ” onde objetos voam sozinhos, bastando ter a presença de uma pessoa determinada em um ambiente específico. A ciência não explica isto.

    Médiuns que psicografam em outras línguas das quais não tem o menor conhecimento.

    Clarividentes, que lêem pensamentos com nitidez, que vêem acontecimentos ocorridos a grandes distâncias, ou vêem acontecimentos ocorridos no passado, ou que ocorrerão no futuro.

    E muitos outros.

    ———–

    O mundo Espiritual não é uma brincadeira, ao contrário, encerra muitos perigos para quem se aventure nesta área sem saber exatamente o que está fazendo.

    A finalidade dos Ensinamentos Espiritualistas, é buscar Sabedoria, e aperfeiçoamento moral para Evoluir Espiritualmente, e não provar algo que seja para quem não quer acreditar.

    Sabedoria para superar os sofrimentos deste mundo, bem como para entender como sair destes sofrimentos.

    ———————

    Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
     

    -Chico Xavier

     

    1. Essa é boa. Se você não vai

      Essa é boa. Se você não vai provar aos céticos, vai provar a quem? Aos crentes? Eles não precisam de provas.

      Atirar pérolas aos porcos e atirar o sagrado a cães imundos…??? Os espíritas têm mesmo um parafuso solto.

       

    2. ERRADO!

      Segundo as Escrituras, Elias não morreu, foi arrebatado vivo (2 Reis 2:11) e assim permanece, e Moisés, embora tenha morrido, não entrou no hades, pois Deus preservou o seu corpo, tendo o mesmo sido disputado entre o diabo e o arcanjo Miguel (Judas 9) indicando que Deus ainda pretende usá-lo, de modo que o episódio da fala de Jesus com Moisés e Elias no monte da transfiguração é algo bastante peculiar, que foge a regra. A regra continua sendo esta: Segundo as Escrituras, é um ERRO grave contatar espíritos que se dizem seres humanos desercarnados. Em verdade, são demônios que que fazem passar por entes queridos, extraterrestes, etc, nas chamadas “canalizações”. Ponto.

      1. Quanta mentira espírita!

        Moisés viveu 50 anos após o reinado de Amenófis IV. Dele copiou descaradamente a ideia do Deus único Aton. Vide as ruinas de El-Amarna. O antigo tesmamento deveria ser chamado de antigas mentiras e fraldes.

        1. Verdade e mentira

          A verdade e a mentira sempre caminham juntas, assim como a vida e a morte, e o verdadeiro conhecimento e a sua imitação. Isso sempre foi, é, e será assim até o dia final.

          Mas segundo as verdadeiras Escrituras, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o grande EU SOU, foi quem apareceu para Moisés na sarça ardente no deserto. Moisés foi chamado. Não é um impostor nem mentiroso. Mentiroso é o diabo, o pai da mentira. E o Deus da Bíblia tem um plano que percorre os seus 66 livros na versão protestante. É um único plano e Ele nunca se desviou dele: Edificar uma casa para si no homem eleito, chamado e redimido.E este plano está sendo levado a cabo ainda hoje e Deus não descansará enquanto não concluir a Sua obra. João, o apóstolo, quando se achou em espírito na ilha de Patmos, viu ela concluída, ao ver descer do céu adornada como esposa para o Seu marido, a nova Jerusalém! Deus vai casar com essa “cidade”, e os seus materiais são constituídos da soma de todos os santos redimidos, edificados e glorificados em todas as eras! Esse é o plano tencionado por Deus desde o Éden, quando disponibilizou à humanidade a árvore da vida (um tipo de Cristo, a videira verdadeira), mas o homem preferiu morrer ao ingerir da árvore do conhecimento do bem e do mal (um tipo de Satanás). Foi preciso Jesus Cristo vir  a esta terra em um corpo de carne a semelhança da carne pecaminosa para destruir, esmagar a cabeça da serpente na cruz do calvário, e assim abrir um vivo e novo caminho de acesso a essa árvore da vida, Ele mesmo.

          1. Verdade x mentira: mais ignorância espírita!

            O contrário da verdade é o falso, não a mentira.

            O contrário da mentira é a sinceridade!

            Mas, os espíritas, apesar de dizerem que o espíristimo é filosofia, não sabem dessas coisas. 

            A ignorância espírita é abjeta!!!

          2. Confusão

            Vc que está fazendo confusão. Eu não sou espírita, não creio na reencarnação. Creio no Evangelho de Deus, que anuncia a RESSURREIÇÃO DO MORTOS NO ÚLTIMO DIA.

             E o contrário de verdade é: engano, dolo, inverdade, irrealidade, hipótese, sonho, vigarice, má-fé, ficção, hipocrisia, dissimulação, fingimento, falsidade, logro, erro, contradição, MENTIRA, fraude.

            E não admitir a palavra mentira como antônimo de verdade é o suprassumo da ignorância arrogante.

             

          3. Ignorância ao quadrado!

            Cara, você ainda consulta dicionário de criança de 6° ano?

            Nem dicionário de filosofia você conhece?

            È, es pior do que os espíritas!

          4. Nem precisava

            É tão óbvio que nem precisava citar nenhum, mas foi para lhe ajudar na sua estúpida arrogância. Apesar disso vc não se deu por vencido…Não surpreende.

             

             

          5. Evangélico já queimaram e mataram pessoas!

            Caro João, porque seu segundo nome é uma ofensa ao grande Alexandre, pois você é fundametalista. 

            O pai do protestantismo, Lutero, teve que recorrer ao poder secular, ao duque Frederico III da Saxônia para não ser queimado pelo papa Leão X. Somente após escrever a nobreza (Á Nobreza Cristão da Alemanha, acerca da melhoria do estamento cristão: in: Lutero, M. Obras Selecionadas, vol. 2. São Leopoldo: Sinodal, 2011. pp. 277-340), 

            pôde estabelecer a Igreja Luterana, para isso apoio o masacre dos camponeses alemães. 

            As igrejas evangelicas mataram e torturam os que defendiam conhecimento secular.

            Você ainda esta na Idade Média, ou melhor no Iraque, seu lugar é com aqueles fundamentalistas

          6. A igreja não é um organização

            A igreja de Deus não é nem nunca foi uma organização fundada por homens. Vc não saberá jamais a diferença se não crer no Evangelho de Deus.

          7. Não?

            A igreja de Deus não é nem nunca foi uma organização fundada por homens.

             

            TODAS as igrejas e templos foram erguidos por homens, nenhuma caiu pronta do céu;

            TODOS os livros religiosos foran escritos por homens, nenhum caiu pronto do céu (já se perguntou porque o suposto Moisés levou 40 dias para voltar com placas de pedra com escritos, mas levou um dia para voltar com uma placa de argila?)

             

            Os deuses e as religiões são criação da mente humana.

          8. Néscio

            “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus.” (Salmo 53:1a).

            Somente aqueles que nunca tiveram um encontro com Deus, e que além disso, são cegos para com a Sua criação, é que são capazes de afirmar de que não há Deus. Que escuridão! Que treva!

          9. cabresto

            O rei dos judeus mandou escrever isso como se fosse uma mensagem vinda do suposto deus invisível para enganar trouxas e manter o pvo no cabresto pelo medo.

          10. Enquanto teologia, o espiritismo pode afirmar o que quiser!

            Caro João Alexandre, enquanto espírita você pode afirmar o que quiser. Mas, não que o espírisimo é ciência. 

            Comprovando que Moisés descaradamente plagiou Amenófis IV ou Akhenaton temos:

            1°) JACQ, Cristian. Nefertiti e Akhenaton: o casal solar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

            2º) Ramsés: o maior faraó do Egito. DDV: Discovery. 2004.

            Ou seja: o monoteismo judaico-cristão-espirita é fundado na mentira e no engano.

            Quanto, a deus e ao diabo, as crianças e certos adultos precisam mesmo dessas ilusões para guiar corretamente suas ações.

          11. Idiotice

            É pura bobagem afirmar, a partir de uma literatura secular qualquer, que Moises “se inpirou” em Akhenatom para propagar a fé monoteísta, sendo que esta é bem anterior à descida dos hebreus ao Egito, tendo sido restaurada em Ur dos Caudeus, com o chamamento de Abraão, e antes dele com Noé, e antes com Enoque, Enos, Sete e o próprio Adão.

          12. Literatura secular!

            Os trabalhos científicos, no caso de historiadores e arqueólogos por mim citados acima, contraposto ao espiritismo é apenas literatura secular para o espírita João Alexandre! Não têm validade.

            Depois, querem afirmar esse delírio de que o espíritismo é ciência. 

            O espiristimo com essas afirmações mais parece uma religião fundamentalista.

            Logo, vão criar um index proibiturum dos livos seculares.

            Ou queimar os incrédulos. 

            A ignorância espírita é abjeta”

          13. Sem noção

            Meu caro, tu me parece um sujeito “sem noção” que simplesmente não lê ou não compreende o que o seu interlocutor escreve antes de responder ou contraditar. Eu já lhe respondi. EU NÃO PROFESSO A CRENÇA ESPÍRITA E MUITO MENOS DEFENDO O ESPIRITISMO COMO CIÊNCIA!  A MINHA FÉ É CRISTÃ, EU CREIO NO EVANGELHO DE DEUS!

    3. Ciência: pérola dos porcos

      A ciência é guiada pela dúvida, não por dogmas e religiões. 

      Os espíritas desajam justamente isto: serem os porcos e cães imundos enquanto cientístas.

  8. perplexo

    Os experimentos espiritas de William Crookes jamais foram aceitos pela comunidade cientifica seja pela inadequação e insuficiencia dos aparelhos utilizados,  seja pelo fato de que nunca foram reproduzidos pelos seus pares cientificos, seja porque Crookes tinha perfil psicológico de um crédulo. A resposta a questão : Há provas cientificas da existência dos espiritos ?  É um óbvio : NÃO. Já estamos no quarto ou quinto post da série espirita e o autor até agora não nos brindou com um dado cientifico sequer.

    Parece que se tornou uma questão de honra para o blog esta série de Marcos Villas-Bôas. O que causa perplexidade é a questão : até onde o blog vai endossar esta farsa ?  Já ficou claro que além dos pirotecnismos o autor não tem nada a apresentar. A credibilidade realmente se tornou um valor desprezível nos dias de hoje.

  9. Eu creio.

    Creio que a ressurreição de Jesus e algumas outras aparições, após a sua morte, se classificam como fenômenos espirituais. É um tema muito discutido, mas não tão perigoso como foram outros que levaram inocentes (com a razão) a serem queimados em fogueiras, decapitados, enforcados ou presos e castigados. Acredito que muitas pessoas, que já tiveram acontecimentos em suas vidas até hoje sem explicação, se tivesse um estudo mais aprofundado sobre o espiritismo certamente pensaria melhor, antes de classificá-lo como uma mera coincidência. A balança da comparação registra um peso muito mais  favorável a existência dos espíritos, do que o contrário.

     

  10. William Crookes fez seus

    William Crookes fez seus experimentos no final do século XIX e início do XX, ou seja, já se passaram mais de cem anos, o que causa estranheza, uma vez que os avançados equipamentos científicos atuais são capazes de observar quase todo o tipo de energia e, mesmo assim, nenhuma prova sobre a existência dos espíritos foi constatada. Além disso, hoje temos um avanço exponencial da física quântica e pesquisas importantíssimas sobre as partículas subatômicas estão em desenvilvimento, a do CERN, por exemplo. E, mesmo assim, nadica de nada sobre os espíritos, determinando, em consequência, o “Cadê os espíritos!? Dirão alguns: É preciso ter fé para sabê-los. Ao que, respondo que o Espiritismo é uma religião como qualquer outra. 

    1. Doutrina Espírita

      Cafezá, um esclarescimento, Espiritismo não é considerada Religião nem por seus praticantes, e sim, uma Doutrina.

      Religião

      crença na existência de um poder ou princípio superior, sobrenatural, do qual depende o destino do ser humano e ao qual se deve respeito e obediência.

      Doutrina

      1. conjunto coerente de ideias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas

      2. conjunto das ideias básicas contidas num sistema filosófico, político, religioso, econômico etc.

       

       

      1. Torço sinceramente para que a

        Torço sinceramente para que a existência dos espíritos seja comprovada cientificamente. Isso significaria um xeque-mate nos capitalistas, sobretudo naqueles hiper-materialistas que detêm quase 90% de toda riqueza mundial, indicando que não acreditam de modo algum em um outro patamar de existência. Ou será que alguns deles acreditam?  O que você acha, Tony? 

      2. Seis e meia dúzia são a mesma coisa

        O kardecismo é uma doutriina religiosa, dogmática e não tem um mínimo de disposição para o diálogo inter religioso respeitoso como as demais doutrinas religiosas. Pior ainda, esta atitude dogmática e doutrinária nada tem em comum com os princípios da ciência.

        Para quem acredita em prova retórica, a prova está na sua afirmação. Afinal, como nos sofismas, se a questão é só acreditar no que se fala, mesmo que sem base alguma na realidade concreta e material, porque se contentam apenas com a semântica discursiva de suas próprias frases;  uma mentira bem contada, desde que repetida à exaustão, para um kardecista que advoga que existam provas retóricas, passa a ser verdade irrefutável (como nas discussões infindáveis de adolescentes).

        Falta humildade para os kardecistas se reconhecerem como mais um grupo religioso como outro qualquer, como a sua religisão sendo igual a outras religiões (e não uma fase supostamente superior) e para admitir conviver pacificamente com as necessárias críticas e auto críticas (aliás, o kardecismo não admite sequer a saudável auto crítica que as demais tradições doutrinárias admitem, exatamente porque é um sistema religioso dogmático que nada tem de científico mas tenta usar uma linguagem pseudo científica como a teologia católica medieval tentou usar a filosofia de Aristóteles para dar credibilidade a interpretações doutrinárias históricas da Igreja Católica).

        Ora, todas as grandes tradições religiosas fizeram e fazem sua própria auto crítica, por que o kardecismo não o faz? Portanto, nem a ciência, nem a religião admitem, em pleno século XXI, esta postura dogmática e fundamentalista, a não ser em grupos sectários fundamentalistas que se julgam portadores da única verdade mais verdadeira do que os outros (com este espírito, é impossível um diálogo respeitoso com o outro).

        Concordo pelo menos com uma coisa de sua tentativa de explicação, o kardecismo tem como característica o doutrinarismo e, por doutrinar significam impor suas concepções dogmáticas de modo autoritário para os outros. Mas e necessário discutir também, uma a uma, todas as afirmações teológicas destes espíritos que ditaram a doutrna, como quem revela um novo Testamento ou livro sagrado. Afinal, por que será que as concepções de mundo destes espíritos são tão parecidas com as da sociedade francesa de meados do século XIX?

        Jung e outros cientístas sociais diriam que é porque o kardecismo é a projeção e sacralização da ideologia burguesa colonialista, de camadas de classe média da França oitocentista, num suposto mundo liberal de espiritos eurocêntricos e evolucionistas, nos arquèticpos do inconsciente coletivo europeu dos meados do século XIX, e neste ponto de nada vale dizer que outras tradições religiosas, como o hinduismo e o budismo, acreditam também na reencarnação (umas das pedras filosofais da doutrina kardecista), porque nestas tradilções religiosas orientais um ser humano pode sim se reencarnar em uma vaca, em outra vida (porque o hinduismo e o budismo não são religiões burguesas surgidas na europa do século XIX e não há nestas doutrinas religiosas esta escala evolucionista eurocêntrica que o kardecismo pré científico advoga).

        Portanto, mais do que provar que espíritos existem ou não, que se comunicam ou não, é necessário também encarar o conteúdo do que dizem de modo crítico. Estranho é que este ideário doutriinário, visto ao modo fundamentalista, tido como verdades inquestionáveis, ainda se reencarne no Brasil em pleno século XXI (mas pe perfeitamente explicável e analisável por meio das ciências sociais, quando se estuda a organização social estruturada e reproduzida na sociedade maior brasileira desde o fiinal do século XIX).

        Afinal, o que têm os espíritos a dizer sobre o golpe de Estado de 2016, já que a maioria dos kardecistas deu apoio ao golpe? O que defendem estes espíritos, como programa para a sociedade brasileira, o de Estado mínimo e mercado máximo? No caso, o Estado mínimo seria controlado pelos centros espíritas e governado através de consultas aos médius (no caso da Nicarágua pós sandinista, a viúva que se tornou presidente consultava sim o espírito do marido para governar)? Afinal, há uma enorme pauta de temáticas a serem discutidas que estão aí esperando o debate sério, mas, no caso, por favor, não adianta usar argumentos congelados em livros doutrinários escritos no século XIX.

        1. Meu caro Alberto, a religião

          Meu caro Alberto, a religião ou doutrina espírita não é dessa forma.

          Claro que existem praticantes dessa doutrina que podem e agem assim frequentemente.

          Mas ai que está o problema. Ninguem fala pelo Espiritismo, senão as obras básicas de Alan Kardec.

          Se Zé Ruelas que se dizem espíritas destratam outras religões é problemas deles.

          O espiritismo nada tem a ver com isso.

          E este comportamente que voce enuncia não se coaduna com a atitude de grandes membros espíritas como Chico Xavier ou Divaldo Franco por exemplo. Mas nem estes podem falar pelo espiritismo.

          É uma religão sem hierarquisa reliosa.

          É uma religião livre, apenas adstrita aos livros básicos de Kardec e ao bom senso.

          Mas babacas existem em todas as religioes, infelizmente.

           

        2. Caro Alberto, talvez não haja

          Caro Alberto, talvez não haja auto-crítica pois não é uma religião hierarquica como é o Catolicismo.

          Na Católica, tem o Papa, ele vai lá e faz a auto-crítica. No espiritismo não existe isso.

          Quem se disser lider do Espiritismo é um babaca completo e é este que não merecerá mesmo credibilidade para fazer auto-crítica.

          Eu também tenho sérias ressalvas com relação a vários espíritas, talvez seria uma forma de auto-crítica, mas qual a relevância disso ? Não sei.

          A doutrina espírita se dá a partir das obras básicas de Alan Kardec e do bom senso. Tanto que Kardec falou, no que a ciencia nos desmentir, fiquem com a ciencia, porque ela evoluirá.

          Agora, dai voce a criricar a doutrina por posições políticas de seus membros não faz muito sentido.

          E outro fator que voce parace não perceber: contatos ou supostos contados em encarnados e espíritos existem em diversas religiões, não é uma primazia da doutrina espírita. Não é porque um espírito falou algo, que tem a ver com a doutrina espírita.

          Mais uma vez, a doutrina espírta, é uma religião sistematizadas pelas obras básicas de Alan kardec, são cinco livros.

          Se o espírito da esquina falou A, B ou C, é responsabilidade dele e de quem acreditou, e não da doutrina. E toda comunicação mediunica deve passar pelo crivo da razão, do bom senso, da utilidade, etc. E obviamente que existem charlataes aos montes.

          Desculpe, mas o resto é conversa fiada.

           

  11. Resposta: Não.

    Tais comunicações com os “espíritos” e outros tipos de manifestações “mediúnicas”, quando autênticas (ou seja, não meras fraudes), tem por origem o inconsciente (individual ou coletivo) do ser humano (vivo). O mecanismo de como isso ocorre ainda não foi desvendado pela ciência, mas o será, certamente, no futuro. Exemplo já comprovado disso é o fenômeno poltergeist. Quando a pessoa que dá origem ao fenômeno (sem o saber, pois inconsciente) é afastada do local, o fenômeno simplesmente cessa completamente.

    Ou seja, os fenômenos apontados têm origem nos seres humanos vivos, nada tendo a ver com mortos ou espíritos desencarnados. 

    Espero que o moderador haja com honestidade intelectual e não censure esse meu comentário, como já foi feito com outros que fiz sobre o mesmo assunto.

  12. Fuffa pura!

    Nenhuma outra religiao busca tanto a auto-legitimacao na pseudo-ciencia como o espiritismo. Funciona assim: promovem pseudo-cientistas a respeitaveis estudiosos, para em seguida capitalizar suas conclusoes pseudo-cientificas.

    Pra comecar, se o sujeito fosse mesmo um cientista nao se dedicaria a estudar espiritos. Os espiritas parecem incapazes de estimular nas pessoas a fe. Talvez, esta falte neles mesmos… dai a necessidade de empregar esta fuffa pseudo-cientifica.

    A voces todos indico o livro:

    O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS

    Carl Sagan

    trecho escolhido do livro:

    Um dragão que cospe fogo pelas ventas vive na minha garagem.
    Suponhamos que eu lhe faça seriamente essa afirmação. Com certeza você iria querer verificá-la por si mesmo. São inumeráveis as histórias de dragões no decorrer dos séculos, mas não há evidências reais. Que oportunidade!
    – Mostre-me – você diz.
    Eu o levo até minha garagem. Você olha para dentro e vê uma escada de mão, latas de tinta vazias, um velho triciclo, mas nada de dragão.
    – Onde está o dragão? – você pergunta.
    – Oh, está ali – respondo, acenando vagamente. Esqueci de lhe dizer que é um dragão invisível.
    Você propõe espalhar farinha no chão da garagem parar tornar visíveis as pegadas do dragão.
    – Boa idéia – digo eu –, mas esse dragão flutua no ar.
    Então você quer usar um sensor infravermelho para detectar o fogo invisível.
    – Boa idéia, mas o fogo invisível é também desprovido de calor.
    Você quer borrifar o dragão com tinta para torná-lo visível.
    – Boa idéia, só que é um dragão incorpóreo e a tinta não vai aderir.
    E assim por diante. Eu me oponho a todo teste físico que você propõe com uma explicação especial de por que não vai funcionar.
    Ora, qual é a diferença entre um dragão invisível, incorpóreo, flutuante, que cospe fogo atérmico, e um dragão inexistente? Se não há como refutar a minha afirmação, se nenhum experimento concebido vale contra ela, o que significa dizer que o meu dragão existe? A sua incapacidade de invalidar a minha hipótese não é absolutamente a mesma coisa que provar a veracidade dela. Alegações que não podem ser testadas, afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admiração. O que estou pedindo a você é tão-somente que, em face da ausência de evidências, acredite na minha palavra.
    A única coisa que você realmente descobriu com a minha insistência de que há um dragão na minha garagem é que algo estranho está se passando na minha mente. Você se perguntaria, já que nenhum teste físico se aplica, o que me fez acreditar nisso. …

  13. Provas

    Que prova cientifica maior do que a caligrafia e a assinatura de um texto sicografado devidamente peritada ? Só isto, já QUASE seria que suficiente.

    Outras provas seriam relatos de fatos de conhecimento exclusivo do chamado desencarnado… Xico Xavier narrava muito deles (Vide por ex. As Mães de Chico Xavier). Lembremos do famoso caso em Goiânia 1979, do réu absolvido pelo juiz ao ser apresentada em sua defesa, uma carta sicografada por Xico com relato do acontecido pela propria vitima inocentando-o (https://www.youtube.com/results?search_query=Xico+Xavier+reu+absolvido)

    Quanto a questão da medição de energia, campos electromagneticos, etc não seriam passíves de serem constatados ou aferidos pois não se tem ciencia ainda de qué materia ou imateria da qual é composto o perispírito, o elemento fluídico dos Espíritos que o transforma em um corpo etéreo, invisível.

    1. Falsários existem por todo lado.

      Uma assinatura e texto peritado é suposta prova de autenticidade, mais nada. 

      Não é prova científica, pois o perito não está considerado isso.

      Ademais, falsários existem por todo lado.

      A ignorância espírita e abjeta!

    2. Juiz não é tribunal científico!

      O juíz que aceitou a prova num processo em Goiânia é espírita!

      Eles possuem até uma associação de magistrados espíritas. Por quê você escondeu esse fato?

      Tem a ver com as artimanhas espíritas de dissimulação e falseamento?

      Ademais, ele considerou o texto como válido juridicamente. Não fez considerações quanto a sua validade científica.

       

    3. “Quanto a questão da medição

      “Quanto a questão da medição de energia, campos electromagneticos, etc não seriam passíves de serem constatados ou aferidos pois não se tem ciencia ainda de qué materia ou imateria da qual é composto o perispírito, o elemento fluídico dos Espíritos que o transforma em um corpo etéreo, invisível”:

      Ja cobri esse assunto em termos “mais ou menos” (sendo eu linguisticamente pobre) doutrinarios, Tony.  Definicionalmente, nao existe nao materia.  Se existisse, ela teria que ter uma definicao, isso eh, comeco, meio, e fim, contavel no sentido da teoria da infinidade.  O que implica que toda nao materia eh so materia.

      Isso nao troca o fato do perispirito ser composto de outra (coff coff) materia com as mesmas definicoes que a gente ja conhece -e porque nao seria?  Isso eh, toda materia eh so materia sim, desde que a outra materia seja composta do que eu tou chamando de “kronos”, “chronos”, ou “verbal” por enquanto (nao ha linguagem definida ainda).  Essa eh a razao que todo empata eh necessariamente cronopata.

      Essa eh a razao que eu posso te dizer uma coisa que so espiritas entendem e ninguem mais.  Quem ta por fora pode continuar la fora, ou pode bater na porta ate o fim do universo pois nem eu nem ninguem a poderiamos abrir.

      Tangencialmente, quando eu vejo as pessoas falando que os espiritas sao “arrogantes” da vontade de rir.  Nao, nao somos, meus caros.  Somos melhores que voces mesmo.  Esse eh so um statement of fact. E quanto a nossa “humildade fake”, ja cobri esse assunto tambem, nao vou voltar a ele.

  14. Ônus aos incrédulos.

       Acho que o ônus da prova ,cabe a quem possa duvidar. 1- cabe a ciência provar ,por exemplo o porque das cicatrises de nascimento . 2 – o porque de crianças ,com 2 , 3 anos de idade saber matemática ,sinfonias ,fisica e falar vários idiomas . Isso tudo sem ter na familia , doutores ,matemáticos ,musicos , ou serem analfabetos. 3- onde fica a memória ,que repentinamente depois da perda de vida ,desaparece ,para jamais ser encontrada. Bem ,como não existe explicação para tais, o espiritismo ,vem humildemente colocar luz sobre estes fatos. 1 – as cicatrises são sinais adquiridos em existencias anteriores ,e trazidas na reencarnação pelo Perispirito,que trás consigo as informações necessárias a nova vida. 2- estas crianças , ditas prematuras , são também herdeiras de sí mesmas ,pois em outras vidas ,aprenderam os atos do oficio. 3-  a memória parte com o desencarnado ,e novemente o Perispirito carraga consigo o DNA da memória ,e seu aprendizado ,do passado ,presente e futuro.

    1. Deuses das lacunas

      Onde a ciência, uma criação humana e portanto incompleta, não possui explicação para algum fenômeno, os religiosos colocam seus deuses.

      Antigamente os humanos atribuíam os raios aos deuses.

      A ciência explicou a natureza dos raios.

      Ninguém mais recorre a Thor para explicá-los.

       

      O que vai acontecer com sua religião quando  a ciência explicar os “fatos inexplicáveis”?

      1. É exatamente esse o ponto.
        A

        É exatamente esse o ponto.

        A ciencia não explica, aparecem outras explicações, qual o problema ? É assim que funciona.

        Quando a ciencia explicar tudo, a religião talvez não precise mais existir, qual é o problema ? Nenhum.

        É isso mesmo.

        A verdade convergirá, seja pela religião ou pela ciencia.

        Tanto que Alan kardec sempre falou. No que a ciencia desmentir as teses espírites, fique com a ciência.

         

         

  15. Deixe dar meu pitaco.
    Sou

    Deixe dar meu pitaco.

    Sou espírita.

    O espiritismo não é apenas religião, é também uma doutrina, isso é correto.

    Porém, é evidente que não existem provas científicas da existência de espíritos.

    E nem é papel do espiritismo buscar esse tipo de coisa.

    Se a ciência quiser se ocupar disso, ela que tente provar. Isso não é problema do espiritísmo que não tem os meios para tal.

    O espiritismo não é inerentemente melhor ou superior a outras religiões como muitos de seus seguidores gostam de deixar transparecer.

    Falo isso pois conheço e convivo com muitos de perto.

    Religião é apenas um meio e nunca será um fim.

    O que interessa é como agimos, sejamos nós espíritas, católicos, ateus, etc, etc.

    O resto é conversa fiada.

     

    1. Ótimo

      Se a ciência quiser se ocupar disso, ela que tente provar. Isso não é problema do espiritísmo que não tem os meios para tal.

       

      Primeiro: quem afirma tem que provar.

      Segundo: A ciência não tem interesse em fantasmas.

      Terceiro: Se o espititismo não tem os meios para provar que fantasmas existem, devia deixar isso bem claro para todos.

      Quarto: Se não podem provar cientificamente, não deveriam sair por aí falando em “ciência espírita”.

      Quito: cada um no seu quadrado, espiritismo não é ciência.

       

      1. 1) Quem afirma não tem que

        1) Quem afirma não tem que provar nada.

        Ou voce imagina que a sociedade é um tribunal ? Voce sonha com juiz, promotor, policial ? É seu fetiche ? É trauma de infância ? Seu pai ou sua mãe que te ensinaram que “quem diz, tem que provar” ? Pois ensinaram errado.

        Partido deste pressuposto bizarro que voce anuncia aqui, voce teria obrigação de provar cada palavra escrita em seu comentário.

        2) A ciência não é una. Ela, em tese, pode se ocupar de qualquer aspecto.

        3) Foi o que eu disse. Mas o espiritismo não é uma religião hierarquica. Cada um que fale por si.

        4) Ciencia é muito mais abrangente do que “provar” algo. Tudo que hoje é “provado”, um dia ja foi tese.

        5) Como já disse, Ciência não é una, Ninguem tem a primazia da ciência muito menos você. De forma que pode sim haver uma ciência com objetivo de estudar fatos espíritas.

        1. A mais completa ignorância: DanielP.

          Na ciência tudo que é afirmado tem sim que ser provado. O direito também é uma ciência. Assim: 

          1º) A ciência não é una: mas qual é o sujeito e o objeto, bem como os métodos da farsa da ciência espírita? 

          2°) O espírismo é religião e Igreja: seus padres/pastores são os mediuns, sua Biblia/Alcorão – o Evangelho segundo o Espiritismo; seus doutrinadores os mediuns com seus livros do além, sua igreja – os centros espíritas!

          3º) não é tese, é hipótese: a tese é hipótese comprovada.

          A ignorância espírita é abjeta.

          1. Velha estratégia espírita!

            Acima DanielP desqualificou Edsonmarcon: velha estratégia espírita, atacar a pessoa para não debater cientificamente.

            Quando DanielP fala de trauma, está a usar Freud: um ateu e materalista.

            A ignorância espírita é abjeta.

          2. A ignorância espírita é abjeta

            Primeiro não sou espírito e tenho minhas dúvidas. Mas dizer que a tática espirita é atacar e vim com essa: “A ignorância espírita é abjeta”. 

            Ficou muito estranho para o diálogo em questão.

          3. Abjeta é a sua igonorência

            Abjeta é a sua igonorência acerca da religão e doutrina espírita.

            Não é uma religião hierarquica, médiuns não são comparáveis a Padres.

            Se quer comparar um Centro ou Templo espírita a uma igreja, tudo bem, não se usa este nome, mas e dai ? Muda o que ?

            Existem dirigentes de Centros Espíritas, Presidentes, que não necessariamente são médiuns. Existe hierarquia apenas administrativa e não religiosa.

            O que eu disse é que pode haver aspectos da doutrina espírita que já foram e podem ser objetos de experimentos científicos. Isso no local adequado. Óbvio que ninguem faz experimento ciêntífico em centro espírita.

            Quer voces gostem ou não.

            Se voce é outro fetichista do “quem disse tem que provar ” ou do “só acredito no que está cientificamente provado” ai é problema seu, meu caro.

            A falta de realidade e vivência é sua.

            O trauma de infância é de voces.

             

             

             

             

          4. Espiritismo: seita e Igreja.

            O que muda é o seguinte: vocês espiritas negam que o espiritismo é seita e Igreja para poderem por sincretismo crescer.

            Observando de uma pespecitva sociológica, o espiristismo é seita e Igreja, quer queiram quer não queiram. É Igreja, uma instituição organizacional com fies-sacerdote, doutrina, igreja e culto.

            1°) possui sacerdotes – os mediuns – similares aos padres e pastores, sendo que sem os mediuns não há espíritismo;

            2°) possui livro sagrado – o Livro do Espíritas de Kardec – similar a Bíblia e ao Alcorão, pois é fundante dessa seita;

            3°) possui doutrina – os inúmeros livros de palavras recebidas de defuntos, assim como São Tomás de Aquino escreveuf a Suma Teológica e Luture o Programa da Reforma;

            4°) possui igreja – os centros espíritas, assim como os católicos possuem catedrais e os evangélicos templos;

            5°) possuim hierarquia – medium / fiel, pois sem os mediuns não há revelação de defuntos, nem bases da doutrina;

            6°) possui culto – escondido, o que faz dele uma seita.

        2. vale-tudo

           Quem afirma não tem que provar nada.

          Isso vale somente para as religiões e as “delações premiadas” do Moro.

           

          Seu pai ou sua mãe que te ensinaram que “quem diz, tem que provar” ? Pois ensinaram errado.

          Meus pais me ensinaram a não mentir.  Me parece que os pais dos sacerdotes religiosos falharam nesse ponto.

        3. DanielP – exemplo da ignorância espírita.

          POPPER, Karl. Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo Cultrix, 1998.

          Leia o livro acima em segredo, DanielP, para não se sentir, após a leitura, rídiculo e envergonhado das bobagens que afirma quanto a prova científica. 

  16. Spinoza era ateu, panteista, agnóstico, idealista, era o que

    Ele era judeu mas foi excomungado por rabinos, aqui dois videos, pelo que vi, esse video de menor duração, que remete ao “deus de spinoza” parece não ser dele o texto e sim texto escrito sobre a visão dele sobre deus, tmbm não tenho certeza

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=YYbaN0S9Gno%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=GsvYRAB6z_A%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=MpllUngZZXQ%5D

     

  17. Idealismo ou materialismo: esta é a questão fundamental

    Idealismo ou materialismo: esta é a questão fundamental

    Só sei que é tudo muito bonito: salve os deuses, desde que não estes  que são vendidos pelos camelôs da fé e dosmilagres..,..viva os mitos, as sincronicidades, os acasos,  os materialistas, as viagens fora do corpo,..,..viva a  idéia de que possamos inexistir depois da morte, embora isso seja uma idéia improvável.,..,..sei, por  experiencia pessoal, que é a gente ter um fim após a morte:…viva os curandeiros que curam…..viva a vida com seus mistérios.,..,..que a vida possa ser vivida de forma intensa….via a arte como processo de busca da verdade..

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=vj9PiGkBSzg%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=P_zPq0sV44k%5D

    Tínhamos a arte para que buscássemos a verdade

    https://jornalggn.com.br/blog/jose-carlos-lima/idealismo-ou-materialismo-esta-e-a-questao-fundamental

     

  18. Tudo começou de um ponto que virou reticência……………….

    Tudo começou de um ponto que virou reticência……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

  19. Uma frase para idealistas e

    Uma frase para idealistas e materialistas: tudo começou de um ponto que virou reticência.

    Uma frase apreendida num sonho sobre não sei que assunto.

  20. https://m.youtube.com/watch?v
    https://m.youtube.com/watch?v=8b1yz5sFbFM

    Projeciologia & Conscienciologia: Entrevista completa realizada em 1995.

    Páginas sugeridas:

    Canal Oficial das Tertúlias:
    https://www.youtube.com/user/Tertulia

    Portal da Conscienciologia:
    http://www.conscienciologia.org.br

    Portal de Vídeos Consciência Lúcida
    http://www.consciencialucida.com.br

    Comunicons
    http://www.comunicons.org.br

    PROJECIOLOGIA: (Latim: projectio, projeção;grego: logos, tratado) ciência que trata da passagem para o estado projetado, e das condições da consciência neste estado; Ciência humana que investiga as projeções energéticas da consciência — através do corpo energético — e as projeções da própria consciência — através do psicossoma e do mentalsoma — para fora do corpo humano, ou seja, das ações da consciência operando fora do estado de restringimento intrafísico cerebral e de todo corpo biológico.
    SINONÍMIAS: também é conhecida como experiência fora do corpo, desdobramento, viagem astral, projeção astral, sonho lúcido, OBE ou OBEE (out-of-the-body-experience), AKE, apopsiquia, aventura extracorpórea, descorporificação, desencarnação provisória, desligamento do corpo, desprendimento voluntario, EEC (experiência extracorporal), ecsomação, emancipação da alma, experiência tanatóide, experiência extracorpórea, libertação existencial, meia-morte, saída sideral, viagem in spirito, jornada multidimensional, videha, visita interdimensional, vôo da mente, astral projection, dedoublemment, desdoblamiento, astralwanderung, proiezzione astrale, entre outros.

    CONSCIENCIOLOGIA: Ciência que trata do estudo abrangente da consciência, executado pelas próprias consciências através dos atributos conscienciais (qualidades), veículos de manifestação (corpos de atuação) e fenômenos conscienciais multidimensionais (ocorrências extra-sensoriais em várias dimensões).
    SINONÍMIAS: ciência da consciência integral, cosmonoética, egologia, Noética, espiritologia.

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