Jornal GGN – O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse hoje em coletiva que voltou a cobrar a Anvisa sobre liberação de importação de insumos para a produção da vacina contra a Covid-19. A indefinição da Anvisa já atrasou a produção da vacina CoronaVac no Brasil, feita pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A demora jogou o início da produção para novembro, e era previsto começar na segunda quinzena de outubro.
Tendo prometido se pronunciar em até cinco dias, a partir da última sexta-feira, a Anvisa resolveu hoje liberar a importação de insumos para a produção da vacina. A coletiva foi na tarde desta quarta e, no final da tarde, a Anvisa mandou comunicado avisando que liberou a importação ‘em caráter excepcional’.
Segundo informou Dimas Covas, a autorização para a importação foi solicitada à Anvisa em 23 de setembro e a entidade atrasou na resposta. Somente hoje a resposta saiu. Segundo Dimas Covas, cada dia aguardando significa um dia menos para a produção de vacina.
A fábrica do Instituto Butantan já está pronta para iniciar a produção de vacina, mas que será aplicada na população somente após autorização e registro da própria Anvisa. O que se tem em mente é a urgência da situação, disse Dimas.
Na última sexta-feira a Anvisa liberou a importação de seis milhões de doses da vacina CoronaVac já solicitada anteriormente. Hoje, a Anvisa liberou o restante do pedido, que implicam na fabricação de 40 milhões de doses da vacina. As primeiras seis milhões de doses virão prontas da China e devem chegar ao Brasil na próxima semana. A liberação para insumos permitirá a produção das outras 40 milhões de doses de vacinas no Butantan.
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