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Equipes do Ministério da Saúde deram início às discussões em torno da reconstrução da rede de assistência de saúde no Rio Grande do Sul por conta do impacto causado pelas enchentes dos últimos dias.
Em um primeiro momento, a pasta está reunindo os dados obtidos das visitas das equipes aos municípios afetados, dividindo-os entre os municípios menos afetados e os que apresentam mais danos.
Entre os pontos avaliados pela equipe, estão o impacto estrutural da edificação, a dimensão dos estragos, das perdas e se existe a possibilidade de reestruturação.
Embora preliminares, as primeiras informações mostram que unidades básicas de saúde (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPAs) e até hospitais têm poucas chances de serem retomados.
“Sabemos de unidades que foram totalmente evacuadas. Além disso, outras fizeram a transferência dos pacientes de menor gravidade para atender os de maior gravidade”, disse o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço.
O secretário destaca que o objetivo do grupo de trabalho envolve não apenas fazer um diagnóstico das unidades de saúde, como também como nortear o uso dos leitos do estado e verificar a necessidade de socorro dos municípios afetados.
O grupo envolve o Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde, as secretarias municipais de Saúde e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems-RS).
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