Nassif ao vivo: liberdade de imprensa ou direito à informação

Vídeo novo no YouTube sobre a diferença entre liberdade de imprensa e direito à informação

 

Luis Nassif

6 Comentários

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  1. A compra de direitos de transmissão de jogos é o calcanhar de Aquiles das organizações Globo. A maior prova disso é que o braço editorial do grupo comprou um livro em que um jornalista inglês mostra as sujeiras no mercado de compra de jogos e cita nominalmente a Globo como uma das envolvidas nas jogadas sujas. Acho que o livro se chama Red Card (Cartão Vermelho ). Lá pelas calendas a globo traduzirá o livro pro português.

  2. Em perfeita sintonia com o Nassif. O ex-ministro do interior da Islanda (ele tem 2 metros e la vai fumaça e sapato 56 bico largo) revela que em 2011 deu um pé na bunda dos meganhas do FBI que aterraram em Reykjavik sem autorização para encastrar o Assange. Como o Nassif ele também enfoca a questão da liberdade de imprensa e direito de informação.

    Legendado em italiano.
    https://m.youtube.com/watch?v=yKnBb964Mt4&time_continue=608

  3. Nassif, como dizíamos lá na beirada do rio Pardo, você foi direto no carnegão ou epicentro do mal que nos assola: perdemos o direito à informação quando permitimos a cartelização da mídia sob o pretexto de garantir a liberdade de imprensa. Com a informação manipulada por esse monopólio da empulhação, viramos sapos assados na panela, sob o fogo da mentira fomentada pelo Judiciário e endossada pelo Parlamento mais entreguista, corrupto e impune de nossa história. Entre tevês, rádios e jornais que mantêm as aparências e legitimam o ilusório, temos blogs independentes como este dentro de uma Internet igualmente suspeita, já que suas redes (anti) sociais é que nos prenderam na panela, seja sob o signo malsão de algoritmos sinistros ou sob o patrocínio de empreendedores criminosos que financiaram os milhões de zapszaps que decidiram a última eleição presidencial, tipo véio da Havan e toda banda banqueira que Paulo Guedes representa. Banda, não, é bando, quadrilha ou máfia sob a proteção do Judiciário, esse grande legitimador da derrocada da Nação que se apóia no combate ao que nunca tivemos, qual seja, essa tão decantada esquerda, comunismo ou marxismos que rotulam o que antes chamávamos de Oposição, Resistência à ditadura ou Diretas Já – precursores vitoriosos de nosso maior fracasso: uma Constituição Cidadã num país sem cidadania, uma vez que a grande massa de brasileiros permanece sem acesso ao conjunto de informações sobre os “anos de chumbo”, vivendo em cidades que celebram os ditadores em suas principais avenidas, estradas e escolas, assim como os antigos torturadores, devidamente anistiados, se tornaram gurus do presidente-monarca que ascendeu ao Poder. Essa mesma monarquia que agora tenta emplacar Eduardo Bolsoburguer embaixador do Brasil nos Estados Unidos é a mesma que mantêm a nobreza no Judiciário, com procuradores, juízes e desembargadores funcionando como barões e príncipes hereditários, já que pertencem à familícias mantidas pela meritocracia que detêm como feudos, graças ao controle das fichas criminais de nossos políticos. Para saber o conteúdo desses prontuários de crimes, precisaríamos ter acesso às informações do COAF e descobrir, por exemplo, o que levou José Serra a ressurgir dos mortos-vivaldinos esta semana, vociferando no Senado contra a portaria 309/2019 que reduz de 14% para 0% a alíquota de imposto sobre 30 bens de Informática até dezembro de 2020. Será que só a participação acionária majoritária da grande fábrica de chocolates com que presenteou sua filha não basta? Sem esse mapa da mina que levou o filho de um vendedor de frutas do mercado central da Cantareira paulistana ao multimilionário clube de tucanos que enriqueceram graças às privatizações, continuaremos sem acesso à informação; sem saber a razão que levou FHC a apoiar o impeachment da Dilma, prisão de Lula e desmantelamento do PT, essa agonizante sigla partidária que sucumbe a um erro de cálculo: ao invés de ser o partido que mais escolas e universidades construiu, deveria ter reestruturado a Educação e valorizado o Magistério, única maneira de ensinar às crianças e adolescentes o motivo pelo qual combatemos a ditadura militar que nos levou à falência e ao FMI, graças à corrupção fomentada pelos mesmos grupos que estão por trás da Lavajato. Concluindo essa síntese de sua bela fala ou resumo do caos que nos aflige, insisto: o que levou um torneiro-mecânico à Presidência foi a educação, assim como todas as conquistas sociais que essas reformas guedianas estão aniquilando, fruto de greves e manifestações populares históricas. Esperar que os 60 milhões de compatriotas que deixaram a miséria ou melhoraram suas vidas a acordarem, de novo na miséria, não basta. Essa retomada em curso do regime de 64 está corrigindo os erros passados, exterminando até a base estatística do IBGE que nos dava acesso ao tamanho de nosso atraso ou indigência social. O acesso à base de dados do COAF é urgente, antes que a mesma seja incinerada e a Nação fique sem saber o que levou nossa terra à monarquia ou absolutismo atual. Sim, sob o peso desse absolutismo, jamais conseguiremos saltar da panela e retornar ao brejo para coaxar em liberdade, motivo pelo qual estão exterminando todos os conselhos, ongues e demais formas de participação coletiva que nós sapos já havíamos conquistado. Até por quê o fim dos brejos se aproxima, sob o pretexto de que eram antros comunistóides, assim como a Mata Atlântica, Cerrado e Hyléia amazônica. Antes que isso ocorra, que tal o Intercept-Financial Times- The Wal Street Journal e outros meios “revolucionários” demonstrarem à saciedade e à sociedade que essa história de esquerda e comunismo é blefe destinado a demonizar a oposição ou resistência ao nazifascismo que nos escraviza e nos faz retroceder à barbárie? Parabéns e abraços batraquianos, de anfíbio para anfíbio do Sul de Minas e Nordeste paulista…

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