‘Nova Economia’ debate a seca amazônica anunciada e a necessidade ignorada de desenvolvimento

Carla Castanho
Carla Castanho é repórter no Jornal GGN e produtora no canal TVGGN
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Programa recebe o professor da UFAM, Augusto Rocha, e a ex-vice-presidente do Cofecon, Denise Kassama

Com o professor da UFAM, Augusto Rocha, e a ex-vice-presidente do Cofecon, Denise Kassama. Foto: divulgação

O jornalista Luis Nassif e a bancada do ‘Nova Economia’, composta desta vez pelo economista João Furtado e o jornalista Sergio Leo, entrevistam o professor da UFAM, Augusto Rocha, e a ex-vice-presidente do Cofecon, Denise Kassama.

Programa discute a seca amazônica anunciada e a necessidade ignorada de desenvolvimento, à luz do maior número de focos de incêndios em 17 anos.

O Nova Economia vai ao ar toda quinta-feira, às 18h, no canal do Youtube, TV GGN. A playlist com todos os episódios está disponível aqui.

Confira, ao vivo, pelo link abaixo:

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1 Comentário

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  1. Será que essa fabulosa cremação, em vida plena, da Mãe Natureza Amazônica e da sua irmã mais nova, Pantanal mato-grossense, irá se concluir sob às vistas complacentes dos Três Poderes da Republica Federativa do Brasil? Quanto tempo mais teremos que esperar, para combater rigidamente o que parece ser um fabuloso e bem estratégico plano de sabotagem nacional? Eu vejo nesse amplo sucesso de destruições, que as chamas provocam sem piedade e sem resistência, uma manobra bem executada através de um plano muito bem elaborado e, talvez, com participações de pessoas que tenham bastante conhecimento do território nacional, dos ventos de época e das localizações estratégicas que indique os melhores locais para o início dos focos e assim fechar o cerco flamejante e destrutivo, provocados por mãos sabotadoras, gananciosas, traidoras da pátria e entreguistas sem pudores. Avalio que quando uma reação oposicionista é oriunda de uma revolta progressista e com a adesão da população brasileira, os vendidos e vendidas da direita e extrema direita conseguem acionar e facilmente fazer funcionar os mecanismos repressivos e adormecidos em governos conservadores. Quando querem, o empenho é total e fatal para o adversário e, assim, o sucesso pleno não demora a surgir. Então, graças aos métodos violentos, criminosas, covardes e traiçoeiras que estejam ao alcance dos executores, a repressão não falha contra o que opositor ao sistema. Quem não se curvar terá o mesmo destino de Palmares, Inconfidência, Revolução Farroupilha, Canudos, Araguaia, etc.
    Contra a vontade popular a investigação, a eficiência e o castigo nunca faltará.

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