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Jornal GGN – Nesta sexta-feira, o empresário Joesley Batista, do grupo JBS, prestou depoimento à Polícia Federal dentro do inquérito que investiga o presidente Michel Temer por corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa.
Segundo seus advogados, Joesley reafirmou as informações de sua delação premiada. O empresário “reforçou a verdade dita no depoimento por ocasião da colaboração, apenas a verdade dos fatos, ou seja, confirmou o que já foi dito e provado”, disse sua defesa.
Na delação, Joesley disse que deu dinheiro para Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer. Ele também gravou uma conversa com o presidente no Palácio do Jaburu e a PF filmou o ex-deputado saindo de um restaurante com uma mala com R$ 500 mil.
O Supremo Tribunal Federal deu prazo até segunda-feira (19) para a Polícia Federal concluir o inquérito. É esperado que a Procuradoria-Geral da República apresente denúncia contra o presidente na próxima semana.
Leia mais abaixo:
Do G1
O empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa JBS, prestou depoimento à Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (16), em Brasília, no inquérito que investiga o presidente Michel Temer e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures.
À PF, Joesley Batista, delator da Operação Lava Jato, “reforçou a verdade dita no depoimento por ocasião da colaboração, apenas a verdade dos fatos, ou seja, confirmou o que já foi dito e provado”, segundo informação da defesa.
Temer e Loures são investigados no inquérito por organização criminosa, obstrução de justiça e corrupção passiva com base na delação do empresário. O Supremo Tribunal Federal deu prazo até segunda-feira (19) à PF para conclusão do inquérito.
Há expectativa de que na próxima semana o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresente ao STF denúncia contra o presidente, que, para ser analisada pelo tribunal, necessitará de autorização do plenário da Câmara dos Deputados.
Batista afirmou na delação que deu dinheiro para Loures – parte do qual seria supostamente destinado a Temer – com a intenção de ser favorecido pelo governo. A PF filmou o ex-deputado, ex-assessor especial do presidente, saindo de um restaurante em São Paulo com uma mala com R$ 500 mil em dinheiro.
Joesley Batista também registrou, com um gravador escondido, conversa com Temer na noite de 7 de março, na residência oficial do Palácio do Jaburu, na qual disse que pagava mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha para que ele permanecesse em silêncio. Na interpretação da Procuradoria Geral da República, Temer.
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Judge Judy opina:
“Coisa boa a respeito de dizer a verdade: voce nao tem que lembrar das mentiras nem inventar.”
em….
Na Terra da Aberração, aceitamos Temer ainda na Presidência. O que mais pode sair deste sistema político brasileiro?
Em perigo, circulando por aí.
A modelo Christiane, o policial Lucas Arcanjo.
O assessor de Yeda. O Ministro Teori.
Se eu fosse Joesley entraria em um programa de proteção a testemunhas.
Urgentíssimo!
#ForaRataoRemer
É o fim dessa quadrilha?
…”Na delação, Joesley disse
…”Na delação, Joesley disse que deu dinheiro para Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer. Ele também gravou uma conversa com o presidente no Palácio do Jaburu e a PF filmou o ex-deputado saindo de um restaurante com uma mala com R$ 500 mil.”… Desculpe, mas, preciso fazer dois pequenos reparos no texto acima. Primeiro: o autor deveria dar o nome completo do empresário ladrão e dedo-duro, em respeito à sua corajosa(?) premiadíssima delação. Ou seja, Joesley Safadão. Segundo: no trecho em que o temer é citado indiretamente como “presidente,” NA VERDADE este indivíduo é um traíra de espécie singular. Ou seja, trata-se de um quelôneo meio que esquisitão. O bicho, digo, jaboti, difere bastante de seus irmãos. Se locomove na vertical apoiados-se nas patas trazeiras. E, o mais estranho, deslóca-se na diretriz que aponta a parte dorsal e convexa da carapaça, dando a nítida impressão* que anda para trás. No mais, enquanto esse animal sentar praça em Brasília o Palácio do Jaburú devera ter a grafia do nome jaburú, “reformada” para jaboti. Assim fica registrado: Presidente Jabotí. E, o palácio ocupado, digo, usurpado pelo dito cujo: Palácio do Jabotí. Orlando *Há quem afirme que em tempos de jaboti, nítida impressão, ocorre em caso de comoção, abalo, etc. Portanto, em conformidade com a tal “ponte para o futuro” da PqP estes vermes.