O Zica e o Risco da Pandemia do Preconceito

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O Zica e o Risco da Pandemia do Preconceito

por Martinha Clarete Dutra dos Santos

e Claudia Pereira Dutra

Diante do caos instalado pelas consequências incomensuráveis da picada do mosquito Aedes aegyptie e da ausência de uma percepção dos diferentes fatores econômicos, políticos e sociais que resultam em uma epidemia, corre-se o risco de se criar uma pandemia de preconceito e discriminação.

A mulher torna-se alvo preferencial de preocupações exclusivamente sanitárias em razão das consequências das doenças transmitidas pelo mosquito às gestantes. Tais preocupações ultrapassam os limites da prevenção e do cuidado com a saúde das mulheres e invadem o campo dos Direitos Humanos, focalizando a microcefalia como a grande ameaça por causar a deficiência, propalada como a maior das tragédias.

Nesse contexto, a microcefalia é apresentada como o fator de risco à população. As mulheres são interpeladas a não engravidar nos próximos anos e alertadas para a desgraça individual de ter um filho com deficiência, instalando-se uma situação de pânico e insegurança que conduz ao aborto como solução e não como uma política de saúde pública, fundamentada nos direitos reprodutivos das mulheres.

Estamos diante de uma dupla violência contra os direitos das mulheres e das pessoas com deficiência. Ignoram-se os avanços conquistados por meio das políticas de igualdade de gênero e de inclusão das pessoas com deficiência. As pessoas com deficiência voltam a ser apontadas como o problema, negando-se o princípio constitucional da deficiência como parte da diversidade humana.

Após dez anos da publicação da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência – ONU/2006, ao invés de se fortalecer a concepção social e política da deficiência que assegura a igualdade de direitos e promove a inclusão, motivado pelo surto de microcefalia, promove-se o recrudescimento do estigma da deficiência que imputa ao individuo a inadequação, a anomalia, a incapacidade. Este é um evidente retrocesso ao modelo clínico superado pela Convenção que define a deficiência como um conceito em evolução e não admite a discriminação com base na condição de deficiência.

É bastante oportuno recordar que o modelo clínico da deficiência serviu para justificar a segregação das pessoas com deficiência que por um longo período foram isoladas dos diferentes ambientes sociais, enquanto a sociedade se eximia de promover mudanças estruturais para assegurar as condições de acessibilidade e de participação.

Eis aí o risco iminente da pandemia do preconceito e da discriminação. Como enfrentar esse risco? Responsabilizando as mulheres? Estigmatizando as pessoas com deficiência? Acreditamos que não. O caminho não é reduzir direitos, mas fortalecer as políticas públicas intersetoriais, ampliando o acesso à informação, à proteção e aos cuidados.

Martinha Clarete Dutra dos Santos

Claudia Pereira Dutra

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

25 Comentários

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  1. assim assim numa leitura

    assim assim numa leitura rápida ligeira enviesada pareceu-me que articulista prega, entre outras epístolas aos romanos, a inclusão social do aedes e de seus vírus parasitas no cotidiano endêmico da vida bestial, isto é, para sofismar a falta endêmica de políticas de saneamento básico e saúde pública do estado… agravada pela falta de uma vacina contra corrupção e gestão ruim de doer de ministros da saúde escolhidos a dedo demagógico pela senhora dos anéis.

  2. Que texto ruim!

    A discussão atual não tem absolutamente nada a ver com inclusão de indivíduos com deficiência, até por que ainda nem se sabe a gravidade do quadro das crianças que estão nascendo, mas o direito das pessoas e especialmente das mulheres, uma vez conhecidos os riscos envolvidos em uma gravidez agora, decidirem o que devem fazer. 

  3. Texto idiota. Vá ela ter um filho com microencefalia

    Uma coisa é a inclusao de pessoas que já tenham a deficiência. Outra, muito diferente, é deixar de evitá-la em nome do princípio da “deficiência como parte da diversidade humana”. Que cretinice! Nao pensa no desespero dos pais e na vida ceifada que terao, sobretudo as maes, com um filho com a deficiência.

    1. Anarquista Lúcida deu

      Anarquista Lúcida deu merecida “resposta espartana” nas ideias alhos com bugalhos das boas vontades retóricas direitos humanos com a desgraça outrem da articulista apologista da inclusão social do aedes e de seus vírus parasitas.

  4. deficiencia, preconceito

    talvez a articulista ache só bonito a deficiencia em si, ou a burrice do povo que não esta nem ai para a doença e nem entendeu ainda a gravidade ter teruma geração inteira de deficientes, no pais que nem sem deficiencia se vive bem

  5. deficiencia, preconceito

    talvez a articulista ache só bonito a deficiencia em si, ou a burrice do povo que não esta nem ai para a doença e nem entendeu ainda a gravidade ter teruma geração inteira de deficientes, no pais que nem sem deficiencia se vive bem

  6. A pandemia da dificuldade de interpretar textos

    Por alguns dos comentários aqui, fica até difícil argumentar. Como é possível alguém achar que o texto defende a presença de um vírus na vida das pessoas? Outra comentarista disse que a questão não tem a ver com indivíduos com deficiência… Aham. Então, só explicando: crianças nascidas com microcefalia são crianças com deficiência; fazem parte do público-alvo de diversas políticas públicas intersetorias já existentes no país e que precisam ser reforçadas, neste momento. Por isso mesmo que é tão importante tomar cuiidado com esse tom fatalista, porque pessoas com deficiência nascem todos os dias, nos países ricos e pobres, com zika ou sem zika. E a existência de uma pessoa não pode ser desqualificada, deslegitimada porque ela tem deficiência. É disso que trata o assunto aqui abordado. Agora, que bom que esse texto foi publicado, porque é justamente na provocação e no debate público que as pessoas vomitam seus preconceitos. Em uma sociedade hipócrita, aborto não pode, a não ser que seja para evitar filho com deficiência (é meio óbvio, mas não custa lembrar que o nome disso é eugenia). Aproveito para publicar o posicionamento do Fórum Nacional de Educação Inclusiva sobre microcefalia causada pelo Zika Vírus. Segue link: http://inclusaoja.com.br/2016/01/31/posicionamento-do-forum-nacional-de-educacao-inclusiva-sobre-microcefalia-causada-pelo-zika-virus/

     

    1. Vc é quem está insistindo numa posiçao maluca

      A questao tem a ver com indivíduos com a deficiência? Qual, exatamente? Porque uma coisa é a inserçao social de pessoas com deficiência, para isso OK, claro. Mas daí a nao pôr a sociedade de sobreaviso em nome de nao gerar preconceito é de uma cretinice lapidar. Que se aceitem e valorizem as pessoas com deficiência é uma coisa, nao querer evitar a deficiência é outra MUITO DIFERENTE.

  7. O extermínio em pauta (?)

    A base da ideologia nazista também veiculava segregação, esterilização e extermínio dos rotulados como indesejáveis.

    É importante revisitarmos a história em relação ao conceito de eugenia advinda de uma interpretação do darwinismo social e perguntar: por que alguns seres são considerados menos valiosos ou são destinados à aniquilação?

  8.  
    As autoras trazem um tema

     

    As autoras trazem um tema importante para reflexão – o preconceito – tema cada vez mais emergente na nossa sociedade, assim como também é emergente o combate ao mosquito, o que elas não discordam e colocam como necessidade ações mais efecientes, o que  é demosntrado com suas palavras:

    “Eis aí o risco iminente da pandemia do preconceito e da descriminalização. Como enfrentar esse risco? Responsabilizando as mulheres? Estigmatizando as pessoas com deficiência? Acreditamos que não. O caminho não é reduzir direitos, mas fortalecer as políticas públicas intersetoriais, ampliando o acesso à informação, à proteção e aos cuidados.”

     

  9. Esse é um tema bastante

    Esse é um tema bastante delicado. Pois pode parecer em primeira vista flertar com um ideia progressita sobre o direito de decidir, mas na verdade flerta mesmo é com uma visão perigosa de eugenia.

    Se olharmos para trás veremos na história a falta de humanidade que esta embutida neste pensamento.

  10. Equivocos

     Acho que existe alguns equivocos, pois não senti até o momento que haja uma estigmatização da mulher, e sem dúvida acho que devem ser alertadas para os riscos de uma gravidez no momento. Mas não acho que isto seja responsabilizar a mulher, mas alerta-la dos riscos. Vejo ainda com bons olhos todas as ações  de acompanhamento e preparação das mães  e pais com casos confirmados de microcefalia, para um tratamento precoce e preparação para  a vida das crianças e dos pais. Pois o que qualifica a nossa vida social , é acolher e incluir todos, com um cuidado maior para os mais necessitados. Por outro lado o que qualifica a nossa vida social é também evitar doenças e principalmente aquelas que podem  causar um tipo de sequela mais permanente . São dois problemas distintos: um é  evitar e o outro é  acolher e cuidar do que não pôde ser evitado.  Quanto a estigmatização da mãe, é ainda um outro problema que não se restringe ao Zika e à microcefalia. Existe ainda  a culpabilização da mulher por qualquer problema da prole. Este é um problema cultural  que ainda vai demandar muito trabalho para ser vencido.  Acho que o artigo  não foi muito feliz por misturar muita coisa.

    Porém acho também que certos comentaristas  de leitura enviesada  usam qualquer drama alheio para atingir seus desafetos.   

  11. Nossa imprensa: uso político de uma doença

     

    Hoje me deparei com a manchete 

    Ebola em Serra Leoa, zika em Serra Talhada: a penúria brasileira

     da “jornalista”  Patricia  Campos Mello   . 

    Lá, o hospital de referência para atendimento de microcefalia, que atende 10 municípios, não tem nenhum neuropediatra, o profissional mais habilitado para atender bebês com a má-formação. Duas semanas atrás, não tinha pediatra de plantão para atender um bebê com microcefalia que sofreu convulsões.

     

    Eu de fato queria relembrar a campanha feita contra o programa mais médicos feita por este mesmo jornal. Não me lembro mas talvez alguém possa levantar se esta jornalista participou ou não desta campanha infame. Sim, foi feita uma cam panha infame com claros fins políticos,  onde ignoraram a situação  dos nossos hospitais no interior do país  e da necessidade de médicos.  Apos toda esta campanha  eu não consigo ver nesta reportagem uma crítica real à falta de médicos, o que vejo é um uso político de uma epidemia. Se ela esteve de fato em Serra Leoa  e se conheceu de perto  o Ebola,  ela não faria esta comparação.  Até a natureza das doenças são diferentes assim como a diferença das penúrias. 

    Mas não acho que esteja de fato preocupada com a penúria. 

  12. O agravamento da crise no

    O agravamento da crise no sistema de saúde decorre das políticas equivocadas feitas pelo PSDB e seu então ministro Jose Serra, que não entendia absolutamente nada do assunto. Apesar dos esforços e investimentos em programas como o Mais Médicos, houve fragilidades por onde o Aedes Egypti se proliferou. O tom alarmista da mídia golpista visa minar o grau de confiança no Brasil e detreriorar a popularidade da presidente Dilma Rousseff, que vem demonstrando um comportamento exemplar na condução das soluções para o problema.

    1. Serra não é ministro da saúde

      Serra não é ministro da saúde há quase 15 anos. O atual ministro da saúde foi nomeado pela Dilma para agradar o baixo clero do PMDB.

      Boa noite.

  13. No site

    No site http://www.bbc.com/portuguese foi publicada a história de Ana Carolina Cáceres, de 24 anos, moradora de Campo Grande (MS), que desafiou todos os limites da microcefalia previstos pelos médicos. Eles esperavam que ela não sobrevivesse. Hoje ela tem 24 anos e é formada em jornalismo. No depoimento dela, publicado pela BBC, ela defende uma discussão informada sobre o aborto. A publicação feita pelo site BBC no dia 01.02.16 tem por título “Sou plena, feliz e existo porque minha mãe não optou pelo aborto, diz jornalista com microcefalia”. Vale a pena conhecer a história de Ana Carolina Cáceres.

  14. Baseado em casos de

    Baseado em casos de preconceitos anteriores, é quase certo que as mulheres grávidas sofram com comentários e atitudes maldosas. Na época da epidemia do Ebola, muitos preconceituosos diziam que a Dilma deveria proibir a entrada e até expulsar africanos.

    Mas, em algum momento os preconceituosos podem acabar vítimas da mesma maldade. Principalmente, após a recente descoberta, de que o Zika, também pode ser transmitido por saliva. E uma outra, que relaciona o mosquito a Síndrome de Guillain Barré. Muitos podem se deparar com o preconceito ao viajarem para o exterior. Ou mesmo com comentários maldosos na web.

     

    Quanto aos problemas do mosquito em sí. Os governos que adotaram o “estado mínimo” e privatizaram hospitais, fecharam postos de saúde e transformaram clínicas da família em clínicas fantasmas (como fez o Rio, administrado pelo PMDB), vão ter sérios problemas para conter os vírus, afinal o combate ao mosquito e às doenças, depende muito de ações do poder público.

  15. Esses caras são muito mais perigosos do que o zica vírus
    publicado 07/02/2016 elenco.jpg

    De Luis Nassif, no GGN:

    A cooperação internacional e o negócio da Globo

    Há tempos vimos alertando sobre o papel econômico e geopolítico da cooperação internacional – os tratados de cooperação entre Ministérios Públicos e Polícias Federais de vários países. Os Estados Unidos são um país no qual o conceito de interesse nacional está estreitamente associado às estratégias de suas multinacionais.

    Passaram a ser o ponto central da cooperação e a exercer uma espécie de jurisdição internacional, utilizando o instrumento como estratégia de guerra comercial.

    No Brasil, a cooperação já vitimou empreiteiras que se internacionalizavam, a Eletronuclear e a Petrobras. Sua próxima vítima serão os grupos de mídia nacional, graças ao desmantelamento das organizações criminosas que orbitavam em torno do futebol.

    Para entender melhor.

    Na grande expansão das multi norte-americanas no pós-guerra, houve tentativas de internacionalizar os grupos de mídia, mas que sempre esbarraram nas legislações nacionais, obrigando-os a se associar ou ocupar papel secundário na relação com os parceiros nativos.

    Veja o caso Globo-Time/Life. Os americanos bancaram o investimento, o know how, forneceram a tecnologia e os quadros técnicos e acabaram tendo de abrir mão da sociedade devido à reação política interna – que, sendo aparentemente contra o acordo, acabou beneficiando Roberto Marinho.

    Com a Internet e a popularização da TV a cabo, as barreiras legais foram superadas. Os grupos tiraram do baú seus projetos internacionais  e passaram a montar estratégias visando conquistar audiência nos países-alvo.

    Aí entra o futebol. Desde as históricas lutas de Jack Dempsey, nos anos 20, eventos esportivos sempre foram o carro chefe das audiências das emissoras. E, fora dos Estados Unidos, o futebol sempre o esporte por excelência.

    Ao longo das décadas, os eventos futebolísticos tornaram-se a grande mina de ouro. Em torno dos contratos de patrocínios às transmissões de futebol  montou-se uma tentacular cadeia tendo como epicentro a FIFA e como braços os grupos de mídia hegemônicos em cada país, influenciando governos e ajudando a consolidar a influência das confederações filiadas.

    Se dependesse das estruturas nacionais de combate ao crime organizado, seria  mais fácil um elefante voando do que a o Ministério Público Federal ou da Polícia Federal investigando para valer as ligações da Globo com FIFA, CBF e os clubes esportivos. Essa mesma dificuldade deve ocorrer em outros países politicamente frágeis.

    Usando a cooperação internacional como alavanca, os Estados Unidos lograram desbaratar a quadrilha que atuava na FIFA e, por tabela, os esquemas viciados de compras de transmissões de campeonatos nacionais.

    O quadro midiático tornou-se tão demolidor que a própria Globosat foi obrigada a aceitar transmitir os canais concorrentes.

    A cada dia que passa, maior é o peso da Globosat nos resultados gerais das Organizações Globo, na mesma medida em que há queda nas receitas dos demais veículos. Essa a razão da própria Globosat ter admitido incluir os canais concorrentes em sua programação.

    E aí se tem o grande paradoxo.

    O Ministério Público Federal, um órgão do Estado brasileiro, mandou uma missão aos Estados Unidos, chefiada pelo próprio Procurador Geral da República, levando informações contra a Petrobras, que é uma empresa de controle estatal, que deverão ser utilizadas nas ações empreendidas contra a empresa.

    A mesma equipe voltou dos EUA com informações contra a Eletronuclear, outra empresa pública, em outro setor-chave para os interesses setoriais norte-americanos.

    E, no entanto, não se tem informação sobre a contrapartida brasileira na cooperação internacional contra a máfia das transmissões esportivas e, especificamente, investigando os contratos da Globo com a CBF.

    Em tempo: esse Bessinha … Incorrigivel ! … – PHA

  16. Zica chegou primeiro nos States

    NY Times: zica chegou a NY antes do Brazil!

    Tem a zica e a zica da Mara Gabrilli    Imprimirpublicado 07/02/2016 bessinha (1).jpg

    Do New York Times:

    Antes de chegar ao Brazil, o virus da zika chegou a Nova York. Trata-se de um misterio medico a explicar:  

    Even before it reached Brazil, the Zika virus arrived in New York City. A global medical mystery explained.

    http://www.nytimes.com/2016/02/07/health/zika-virus-brazil-how-it-spread-explained.html?emc=edit_na_20160206&nlid=2984728&ref=cta
     

    A zika é uma tragédia mundial, que surgiu na Indonésia, aportou em Nova York antes do Brazil (é assim mesmo, amigo revisor – obrigado) e aqui faz milhares de vítimas, especialmente – não se sabe por que – em Pernambuco.

    O Governo brasileiro tem feito esforços sobre-humanos para enfrentar a crise, com a mobilização da Presidenta Dilma, de forma incansável.

    Os centros médicos de pesquisa do Brasil estão em contato com o eficiente NIH, o Oswaldo Cruz americano, para encontrar a vacina o mais rápido possível.

    Essa é a zika.

    Mas, tem a zika tucana, do PiG.

    É a zika inoculada pela Dilma.

    Como o impitim não deu certo, como os ataques furiosos ao Lula se transformaram numa ridicularia, como PiG vai fechar … o jeito foi transformar a zica numa epidemia devastadora, que vai arruinar a Dilma e o lulopetismo do FHC.

    Essa cruzada auto-destrutiva, desleal, politicamente desonesta se manifestou de forma solarmente clara na intervenção deseducada da cerrista Mara Gabrilli no discurso da Presidenta Dilma, na abertura do ano legislativo: a culpa é da Dilma !

    Os tucanos – de São Paulo – sobretudo – não sabem para onde correr.

    Não sabem mais o que usar para destruir o lulopetismo.

    Acabarão afogados num balde cheio de mosquitos.

    Paulo Henrique Amorim

  17. parece-me que nem estaríamos

    parece-me que nem estaríamos discutindo isso se  os jornais publicassem

    e teves fizessem matérias mais aprofundadas com todos os lados e todos os de interesses envolvidos da questão…

    com ampla gama de ideias e a verdadeira dimensão social e humana do problema…..

    a questão foi colocada justamente para que se discuta,

    não para que se menospreze a opinião do outro……

    quem menospreza a opinião do outro está travando o debate…

    aliás, é que sempre faz a grande mídia, usa seus experts infames

    para representarem suas opiniões infames e jmais ouvem o outro lado….

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