PSDB e a tentativa de cassação de Dilma, por Alexandre Tambelli

Por Alexandre Tambelli

Contextualizando a tentativa de cassação do mandato (via impugnação da chapa) da Presidenta Dilma Rousseff e do vice Michel Temer e o PSDB.

Fique claro: o PSDB não tem quadros políticos novos e competitivos em eleições para os Executivos municipal, estadual e federal.

Viveu estes anos todos de PT no Governo Federal em berço esplêndido.

Acobertados/ escondidos que foram seus erros, suas corrupções pela mídia oligopólica capitaneada pela Rede Globo e pelo Judiciário aliado ou receoso da velha mídia.

Mas, esqueceu, o partido tucano, de fazer política, de se reciclar, de governar com mínima qualidade, de formar quadros partidários novos e, hoje, são uma incógnita dentro da Política, ainda mais depois que a Internet chegou e a contrainformação à velha mídia retirou, aos poucos, a blindagem do PSDB via meios de comunicação oligopólicos.

Hoje, quase todo mundo sabe que a corrupção, mote da tentativa de cassação da chapa Dilma e Temer via TSE, é generalizada e o PSDB é um campeão neste quesito, vide: Furnas, trensalão, máfia da merenda, mensalão do PSDB, privatizações fraudulentas, pasta rosa, etc. mesmo que não se investigue a fundo estes casos todos de corrupção e se punam os culpados.

O PSDB nem sequer pode ter certeza do que acontecerá com o partido nas próximas eleições, seja municipal, estadual ou federal. Ainda mais com o término do financiamento privado de campanha e a militância sua, que não sairia do Leblon ou dos Jardins para fazer campanha pelo voto na baixada fluminense ou nos fundões da Zona Sul paulistana.

PSDB, que já foi a casa de políticos respeitáveis como Franco Montoro, Almino Afonso, Mario Covas, etc. e dos respeitados intelectuais Bresser Pereira e Renato Janine Ribeiro, todos democratas e apoiadores das Diretas Já, e contrários ao Regime Militar de exceção e lutadores pela redemocratização do País, infelizmente, partiu para o golpismo, como boia-de-salvação.  

Em 2018 ou numa tentativa bem-sucedida de cassação da chapa Dilma e Temer via TSE irão apostar, provavelmente, em Aécio Neves e seu recall de 50 milhões de votos.

Em sendo em 2018 a Eleição o PSDB estará na torcida para que a Economia não volte à normalidade até lá, eles farão de tudo para que isto aconteça, e, assim, possam posar como donos da solução para a volta do crescimento, se possível, sem a sigla petista concorrendo nas eleições.

Ai Aécio virá em campanha com o discurso moralista: – eu avisei! Dilma acabou com o Brasil e a corrupção campeia neste país por causa do PT. Ele se apresentaria como o Salvador da Pátria.

Tudo, claro, patrocinado pela velha mídia oligopólica brasileira capitaneada pela Rede Globo e sua patrocinadora 24 horas do dia, velha mídia que detém mais 80% de todos os meios de comunicação do Brasil e é a formadora quase que exclusiva, e numa escala inimaginável, da opinião pública brasileira.

Todos os microfones Brasil afora abertos para Aécio Neves posar como Salvador da Pátria.

Algumas perguntas: na cassação da chapa Dilma/Temer teríamos novas eleições? Ou dariam um jeito de empossar o segundo colocado, Aécio Neves? Como aconteceu certa vez no Maranhão quando Roseana Sarney perdeu para Jackson Lago (falecido) do PDT e o cassaram empossando a filha de José Sarney.

E o PT terá cassado o seu registro partidário junto ao TSE pós-cassação de Dilma? Perdendo o partido o direito de disputar a nova Eleição, se houver? Qual a armação possível? Lula não poderá ser candidato?

O desespero da Rede Globo e dos golpistas é que eles podem ficar sem cofre significativo para comandar em 2018, perdendo as eleições estaduais dos grandes estados e do Governo Federal. Nenhum Estado governado pelo PSDB é sinônimo de boa-administração. Sem cofre as negociatas diminuem, as privatizações da turma dos entreguistas do patrimônio público tendem a desaparecer, a publicidade governamental minguar. A grana pode sumir, já está sumindo, por isto o desespero total da oposição via PSDB, preposto na Política da mídia oligopólica.

Hoje, se sabe que a última cartada dos golpistas, pós-fracasso do impeachment é via TSE e as contas já aprovadas da campanha eleitoral (chapa Dilma/Temer) em 2014, o que quem se informou um mínimo sobre a Legislação Eleitoral sabe que Dilma nem seria empossada (Diplomada) se suas contas de campanha não tivessem sido aprovadas antes de subir novamente a rampa do Planalto.

Hoje reacenderam a chama da derrubada da Presidenta Dilma, por vias tortas, através da Lava-Jato, e a suposta afirmação de que a campanha de Dilma foi financiada por dinheiro desviado da Petrobrás devolvido na forma de propina pelas empreiteiras.

Excetuando a campanha de Luciana Genro todos os partidos com candidatura a Presidente (a) receberam dinheiro das empreiteiras. Não consta no mundo da sanidade mental que o dinheiro que sai da mesma conta de uma empreiteira, dinheiro supostamente desviado da Petrobrás, e devolvido na forma de propina, segundo o Ministro do TSE Gilmar Mendes, possa ser “sujo” para Dilma e para Aécio “limpo”.

Quem acreditar nisto ou age de má-fé ou não botou os neurônios para funcionar e deixou-se teleguiar pela velha mídia oligopólica, toda ela aliada de carteirinha do PSDB.

Dinheiro que sai da mesma conta dá para se diferenciar a origem dele?

O que vemos aqui é a dobradinha Sérgio Moro e Gilmar Mendes em ação via Lava-Jato e TSE tentando cassar o mandato legítimo de Dilma e Temer (via impugnação da chapa) e seus 54 milhões de votos, com o apoio explícito da velha mídia capitaneada pela Rede Globo, Folha, Estadão, Veja e mais alguns meios de comunicação alinhados ao Golpe contra a Democracia brasileira e a soberania do voto popular. E a favor do PSDB.

Lava-Jato que vive de perseguir o PT e seus partidários e de fingir que não vem ao caso toda denúncia delatada contra o PSDB e seus partidários. Não vem ao caso que ficou famoso quando “delataram” que a corrupção na empresa remontava a bem antes do Governo petista e o Juiz Sérgio Moro restringiu a investigação, só se investiga a partir de 2003, para não pegar a corrupção e seus corruptos dos tempos de FHC no Governo Federal, aliado ideológico de Moro.

Lava-Jato que serve de munição à velha mídia, em vazamentos e prisões seletivas para incriminar o PT e os petistas faz 2 anos e para alimentar o ódio da população contra Lula, Dilma e o PT. E que só aceita soltar os “presos políticos” do Juiz Moro se pronunciarem uma das três palavras mágicas, sempre as mesmas: PT, Dilma e Lula.

Lava-Jato que não foi capaz de mexer uma palha para retirar Eduardo Cunha da Presidência da Câmara dos Deputados, beneficiário de contas na Suíça, providas com dinheiro de propinas de contrato da Petrobrás com empresa da África e descobertas via depoimento de operador do PMDB na Lava-Jato. Nem para colher depoimento de sua esposa atual, também, com conta na Suíça proveniente dessa propina, e sem foro privilegiado, Sérgio Moro mexeu uma palha.

Lava-jato que não se quedou em aprofundar investigações/ “delações” contra Aécio Neves, considerando-as inconsistentes, em casos muito mais explícitos do que o de outros investigados, e até com provas documentais, como a propina e a “mesada mensal de cem mil dólares”, segundo o doleiro Youssef, provenientes de contratos da empresa Bauruense com a Estatal Furnas. É a famosa Lista de Furnas, comprovada como autêntica pela Polícia Federal, e parada nas gavetas do Procurador Geral da República sem maiores respostas à sociedade.

Lava-Jato que cria novas fases da Operação, todas as vezes que o noticiário real do Brasil dá uma invertida e atinge o PSDB e a velha mídia. Vide o caso vergonhoso envolvendo FHC e a Rede Globo, onde um Presidente da República ficou refém de uma emissora de TV por causa de um filho, supostamente dele, fora do casamento com uma Jornalista que trabalhava na emissora Globo à época do relacionamento extraconjugal.

E não é que foram prender o Publicitário João Santana das campanhas eleitorais do PT desde 2006. A prisão do publicitário das campanhas do PT em 2006, 2010 e 2014, que estava trabalhando na República Dominicana, deflagrou a 23° fase da Lava-Jato e serviu como forma de dar uma guinada de 180° no noticiário brasileiro debruçado que esteve até o final de semana e, agora, amainou um pouco, no caso Globo/FHC.

E para colaborar com a guinada no noticiário o Juiz Moro já havia mandado soltar o Senador Delcídio Amaral do PT na sexta-feira.

Os dois viraram manchete garrafal de capa dos jornalões brasileiros na segunda e terça-feira. Aqui, podemos acrescentar, talvez, o ato do Juiz Moro seja uma tentativa de mostrar a imparcialidade da Lava-Jato, quem sabe a soltura é em troca do silêncio do Senador para com atos praticados quando trabalhava na Petrobrás, atos que tem relação com o Governo FHC, do partido político timoneiro do Golpe, o PSDB.

E, alguém mais duvida que a Lava-Jato é uma Operação Política visando cassar Dilma e incriminar ao máximo o PT, se possível cassando o registro de sua legenda, para não ser páreo para o PSDB nas próximas eleições de 2016 e 2018?

É preciso entender. A loucura do noticiário de agora contra o PT, Lula e Dilma é para tentar insuflar a massa de teleguiados da velha mídia na sanha da cassação de Dilma e Temer.

Igual aconteceu no Mensalão e a condenação de petistas mais via opinião pública e publicada do que na base de provas (vide a Teoria do Domínio do fato e o seu mau uso) os agentes: Velha Mídia + Sérgio Moro e sua Lava-Jato e Gilmar Mendes via TSE querem criar, novamente, uma turba ensandecida e ávida por derrubar Dilma. Querem colocá-la nas ruas. Querem botar fogo no circo. E transmitir o julgamento ao vivo em período eleitoral (2016) para a turba ensandecida e midiotizada defender aos gritos e caixa-altas, nas ruas e nas redes sociais: – Fora Dilma! E facilitar o resultado eleitoral para a oposição capitaneada pelo PSDB.

Então, se criaria uma situação de exceção, onde os julgadores se sentiriam intimidados a votar conforme as provas processuais e a sua convicção sobre os fatos julgados.

Sim! As classes média e média alta estarão servindo de massa de manobra para os golpistas da velha mídia e do PSDB, pelo que tudo indica. E, hoje, já bateram, novamente, suas panelas no programa do PT na TV. Vi uma menininha de não mais que 3 anos na sacada do prédio ao lado de casa batendo panela, fiquei pasmo! Já aumentou o barulho das panelas em 23 de janeiro de 2016.

Esquentam-se os tambores para a turba ensandecida sair de novo da toca?

O que a velha mídia faz, capitaneada pela Rede Globo, é tentar criar a turba ensandecida e favorável à cassação da chapa Dilma e Temer, o que daria a chance de um Juiz (no caso do TSE, Ministro), temendo sua reputação e até segurança particular e familiar votar pela cassação sem ter motivos processuais e até ideológico-políticos para dar um voto favorável, mesmo sabendo que não pesa sobre a Presidenta Dilma, legitimamente eleita, nenhuma acusação de enriquecimento ilícito, de desvio de dinheiro público e que não há nenhum processo em andamento contra ela.

O triste nesta tentativa de cassação do mandato da Presidenta Dilma Rousseff é ver a ingenuidade do Governo Federal: da Presidenta e seu Ministro da Justiça e staff governamental. Eles levaram 2 anos para descobrir, ontem saiu uma notícia no Fato Online sobre a descoberta tardia –http://www.jornalggn.com.br/noticia/esta-claro-que-alvo-de-moro-e-dilma-e-lula-por-tales-faria -, que a Lava-jato só tem um intento: tirar o PT do Poder Federal e colocar um partido ideologicamente aliado da Rede Globo de Televisão e que sirva aos seus interesses e de seus aliados no estrangeiro as 24 horas do dia.

O partido temos, é o PSDB! É o mesmo que fez o Brasil refém da Rede Globo de Televisão por causa do caso extraconjugal do ex-presidente FHC. 

Pergunta:

Hoje, já não será tarde para evitar o Golpe à Democracia?

O que pode ser feito para evita-lo?

Temos instituições fortes, um Governo Federal, uma sociedade civil organizada e um Judiciário preparados para resguardar a Democracia e o voto soberano de 54 milhões de brasileiros, para evitar o Golpe tramado pela Elite midiática?

E todos nós, alertamos, faz muito tempo, do intuito, meramente, golpista e antinacionalista da Lava-Jato. Porém, o Governo Federal com seu republicanismo tolo dizia: – no nosso Governo se combate a corrupção doa a quem doer. E só doeu e dói no lombo dos petistas e parceiros de caminhada nos mais de 13 anos de Governo petista, tanto é, que foi a Suíça quem deixou o Presidente da Câmara dos Deputados em maus-lençóis e não a Lava-Jato nem o MPF. Talvez, se não tivesse agido o MPF suíço, Eduardo Cunha estaria posando de paladino da Ética até hoje nos meios de comunicação da velha mídia e ajudando a fomentar a cassação do mandato da Presidenta Dilma.

Enfim, o que nos espera logo ali na frente em consumada a cassação?

Eis a pergunta e reflexão que nos cabe fazer. 

Redação

20 Comentários

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  1. Aelxandre,
    Sinto muito, mas

    Aelxandre,

    Sinto muito, mas agora é tarde.

    A Dilma será cassada, O Lula preso e o PT extinto. A Dilma também mereceria ser presa por causa da sua burrice e falta de talento político. Mas, como ela não fede nem cheira acho que deixarão ela para lá ou a obrigarão a sair do país(exílio).

    Após isto, viveremos a pior das ditaduras. A ditadura midiático policial.

    O resultado da lava jato será o mesmo da maos limpas. Um corrupto no poder(Aécio), a mídia apoiando a troco de verbas e um país devastado e cheio de ódio.

    pelo menos se alguém explodisse o Moro e aqueles procuradores vagabundos da lava jato como fizeram com o Falcone e um outro que não lembro o nome daria para soltar um pouco da raiva acumulada com o que está acontecendo com o nosso país.

  2. Dilma não cai.

    O  texto faz duas perguntas:

    Hoje, já não será tarde para evitar o Golpe à Democracia?

    O que pode ser feito para evitá-lo?

    ——————————

    O conjunto abaixo compõe uma proposta concreta e politicamente exequível :

    1) unir os partidos ditos progressistas , fazendo com que as bancadas mostrem-se na mesma foto e com o mesmo discurso.

    A dificuldade é fazer com que os parlamentares que estejam dispostos a colocar os seus projetos pessoais acima dos interesses da nação demovam-se das suas convicções menores.

    É difícil, mas um acordo tem que ser obtido face à ignorância política extrema da população que fez emanar das urnas um Congresso nefasto e absolutamente avesso ao que seria a representatividade democrtática.

    ——————————–

    2) unir os blogs progressistas no sentido de continuarem informando, sem , contudo, disseminarem indignações e reações contrárias ao projeto inaugurado  em 2003.

    Não se trata de defender esse ou aquele partido, mas impedir que os mais jovens, dotados de ódio contra o governo permitam a manutenção do PMDB e /ou permiam a volta da direita à presidência.

    Substituir a disseminação de indgnação pura e simples pela educação política, mostrando que a presidência não pode reagir como  muitos imaginam que possa.

    Mostrar que o confronto  significaria endossar o discurso da imprensa, com consequentes perdas incalculáveis à nação, através do aumento de insatisfação  generalizada.

    Mostrar a importância do voto ao Parlamento, incluindo a parcela que cabe à população pelos problemas enfrentados pelo país. E não apenas atribuir ao Poder Executivo todos esses problemas.  O Congresso foi eleito pela população. Não há do que reclamar.  Reclamar da situação é o mesmo que reclamar da democracia.

    ——————————–

    3)  apoiar a campnha pelo voto de legenda para deputado e senador e para o voto livre à presidência, com coligação automática em caso de segundo turno.

    Entendo que os três anos que faltam para as próximas eleições parlamentares é sufuciente para que haja a difusão extrema da ideia de não se personificar o voto em favor da manutenção  de um projeto decente e mais perene para o Brasil.

    Mostrar claramente à população que a internet é preciosa demais para permitir apenas a catarse pura e simples, através de demnostrações de indignação e de raiva.

    Mostrar claramente à população que a disputa do Parlamento é algo crível, necessário e até urgente para:

    a) que a auditoria da dívida aconteça (  regulamentação  do artigo 26 );

    b) que o marco reguilatórioo da imprensa aconteça;

    A imprensa está no cerne da nossa ignortância política e que há a necessidade urgente de regulamentação plena dos arigos 5, 21, 220, 221, 222 e 223 da Constituição Federal.

    c) que a reforma do judiciário aconteça.  Hoje, o judiciário mostra que precisa de passar por uma reforma que impeça ataques frontais ao Estado de Direito … a questão dos supersalários… a questão do ministro Gilmar entre outras questões de altíssima relevância;

    d) que a reforma política aconteça de forma a aumentar a democracia e a participação popular na política. Fortalecimento dos partidos ideológicos. Proteção das riquezas nacionais;

    e) que a reforma tributária aconteça. Para que os ricos sejam taxados na devida proporção das suas respectivas riquezas;

    f) que haja uma reforma geral no Ministério Público. Hoje, o Ministério Público  pode ser aparelhado para a defesa política e ideológica. Há de haver intercessão do Parlamento nessa questão;

    g) outras questões de interesse da nação que sem a disputa pela representatividade efetiva jamais acontecerão.

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    Essa é a minha proposta cidadã, para que haja reação.

    Não se conserta essa situação  da noite para o dia.

    Mas, é necessário começar.

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  3. Respostas

    Respostas as indagações feitas pelo colega comentarista:

    Hoje, já não será tarde para evitar o Golpe à Democracia?

    R- Sim já é tarde, o PT esteve no governo por 3 mandatos, e nada fez para combater a midia golpista, uma oposição hipocrita e um judiciário arcaico.

    O que pode ser feito para evitá-lo?

    R- Se é que pode ser evitado, é chamar o TRIBUNAL INTERNACIONAL  DE JUSTIÇA e denunciar os descalabros que estão ocorrendo no Brasil, enquanto o PT ainda está no governo, porque depois, com todos presos, só no exilio.

     

    Quanto às suas  propostas concordo plenamente, mas acho dificil unir os parlamentare, estão como a população, assustados e com medo.

     

  4. Medrosos

    Me desculpe mas esse Governo e o PT são medrosos, ainda não tiveram coragem de partir com vontade para cima da Globo, PSDB e desse promotores . Depois não reclamem, estam perdendo o rumo da economia e do pais; a inflação está voltando com força e a Presidente Dilma insiste nos mesmos erros. Fica muito, muito difícel fazer uma defesa de um governo tão fraco e medroso e não adianta ela ficar dizendo que é honesta…..eu quero que ela seja competente e retome o poder e a governabilidade tirando do Juiz Moro o protagonismo da condução do pais.

  5. Ciro Gomes

    Para mim , o pronuncimanento mais lúcido e coerente entre tudo que já escutei desde que estourou todo esse imbróglio de Lava Jato , Impeachment , Eduardo Cunha , Triplex , Atibaia , etc ……

    Ciro Gomes coloca tudo em seu devido lugar. Diz exatamente quem é Eduardo Cunha , o PMDB , desce a lenha no comportamento de Lula , lamenta as atitudes de Dilma ,  fala das instabilidades de nossa republiqueta. BRILHANTE . 

    Bem que poderia ser a alternativa para 2018 !

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=iTp6NNLZszY align:center]

    1. pergunta de eleitor curioso:

      Ciro já se desvencilhou do rapaz do leblon? Ou ainda são amiguíssimos? Ou rapaz do leblon será o ministro do exterior do gov Ciro?

  6. O grande problema do Brasil,

    O grande problema do Brasil, é que o povo nunca foi muito politizado, tendo em vista que se usava a máxima “política e religião não se discute”, o que sempre abriu margem para as roubalheiras do dia a dia. Então, sem esse pensamento político generalizado como temos em outros países, como por exemplo EUA, os políticos eleitos sempre se sentiram a márgem da lei, podendo fazer aquilo que bem entendessem.

    Um outro ponto a se levantar, é que temos uma nação em grande parte “midiotizada”, pois nunca teve o grande interesse por política, e sempre preferiu acreditar no que se vê na TV. Por isso que se vê o panelasso, com o sentimento que foi descrito no texto “blá, blá, blá, não quero te ouvir”. A culpa dessa situação é em parte nossa como população, que nunca teve o hábito de fiscalizar o que seu candidato faz ou deixa de fazer, não entra nos sites de transparência pra fiscalizar o que é gasto, investido pelo seu município, não vai numa sessão da câmara de vereadores do seu município e por aí vai….. por isso e outras coisas o Brasil chegou onde está, e cabe a nós, usarmos nosso título de eleitor nesse ano de eleição pra começar a mudar esses políticos atuais do cenário brasileiro…..

  7. Day after

    É preciso montar cenários das vária possibilidades. Uma delas é, em caso de cassação de Dilma, como seria o “day after”.

    Não tenho dúvidas em afirmar (supor) que o Brasil entraria em processo de decomposição social. Parece claro ser esse o intento da inteligência geopolítica americana.

    Por que o País entraria num inínio de conflagração  ??    A enorme parcela “golpeada”, inclusive os sindicatos, MST, MTST, etc…. iriam para as ruas, greves contínuas, balbúrdia, e conflitos  nas ruas, etc….    Esse cenário interessa muito aos EUA, pois melaria o Brics, os seus novos bancos, a Unsasul, a Celac, Mercosul, e travaria um for´tissimo emergente que é o Brasil.

    Será que os ireesponsáveis golpistas iriam chegar a tal ponto de insanidade  ???

    De qualquer forma, temos que ir lotar as ruas em todo país, e impedir o golpe contra a democracia.

     

     

     

  8. Ali Kamel parece comandar o JR
     Ali Kamel comanda o Jornal da Record.Infelizmente a frase acima parece verdadeira. Ao assistir o Jornal da Record diariamente, eu tenho a impressão de estar vendo o Jornal da Globo. São as mesmas notícias e as mesmas opiniões. Por quê é que o da Record,em vez falar somente no triplex do Lula, não fala do triplex dos Marinhos em Paraty??? Só tem notícias da Lava Jato e outras parecidas. E as ligações do Moro com o PSDB e a Shell? E as contribuições das empresas para a campanha do Aécio? E o apartamento do FHC em Paris? E o helicóptero da cocaína? Curiosamente ninguém nessa emissora, que tem Paulo Henrique Amorim, Rodrigo Viana, Luiz Carlos Azenha, etc… não se revoltam com o que se passa na na TV Record? Nos anos 50 e início de 60, tínhamos a Última Hora e a Rádio Mayrink Veiga. Hoje, não temos nada. 

  9. A oposição está combalida…

    Sem apoio popular nao tem derrubada de governo, mesmo que Moro tenha dado uma injeiçao de animo na oposição a mesma nao tem como levar adiante um processo de derrubada do governo sem apoio popular e,aonde está esse apoio? Como conseguir esse apoio quando todos os partidos de oposição padecem de malfeitos uns mais outros menos a grande midia escondem esses malfeitos  porem atraves do contraponto(blogs) essa informação acaba chegando a população de maneira que cai ate a participação nas passeatas contrarias ao governo,mesmo com Gilmar,Moro…sem apoio popular o golpe nao vai acontecer.

    1. Jorge!

      Que assim aconteça e que a população tenha a sabedoria de perceber o quanto querem fazê-la apenas massa de manobra de interesses particulares e escusos. . 

      Um abraço,

      Alexandre!

  10. Brincando com fogo

    Fico impressionado com a inconsequência dos que estão brincando com fogo entre uma montanha de pólvora e um tanque cheio de combustível.

    Não sei se é por gostar do perigo, se é por não percebê-lo, se é por desespero diante de sua própria mediocridade ou se é, realmente, para explodir tudo a volta. Inclusive aqueles que, por enquanto, se divertem na brincadeira.

    “Os analistas políticos”, coloco entre aspas por considerá-los mais perdidos do que cachorros em dia de mudança, e que se entrincheiraram na grande imprensa, deveriam buscar outra profissão por que nenhum parece ter a consciência da disposição das peças no tabuleiro.

    Ou os inconsequentes que brincam com fogo abrem os olhos, ou não sobrará ninguém para contar o final da história.

    Alguns fatos sobre os quais teço meu raciocínio:

    1. Os 8 anos de governo FHC/tucano deixaram marcas profundas para uma boa parte da população. Apesar das novas gerações desconhecerem o desastre e o retrocesso que estes 8 anos representaram para o Brasil, uma parte bastante significativa das gerações mais antigas não esqueceu.

    2. Os 8 anos subsequentes de governo Lula/petista mais os dois primeiros anos do governo Dilma/petista representaram um contraste enorme, não somente em relação aos 8 anos que os precederam, mas também aos 502 anos anteriores.

    3. Apesar do massacre midiático, que já vem desde 2002, a grande parcela da população percebeu a diferença. Tanto que, com todas as dificuldades, Dilma foi reeleita em 2014.

    4. O massacre midiático, assumido por D. Judith, diante da fraqueza da oposição, ao invés de ajudá-la, deixou-a apenas mais mídia-dependente. A oposição não existe por si só. Em 13 anos, com todo o panelaço e com todos os factoides semanais da Veja, a oposição viu um de seus principais partidos, o PFL-DEM, derreter, e o outro em vias de seguir o mesmo destino com os antigos 3 caciques bolorentos brigando entre si.

    5. A “renovação” de quadros da oposição só conseguiu parir uns ratos de Kinta Katiguria.

    6. Diante deste quadro não é difícil enxergar o desespero dos antigos donos do Brasil diante da possibilidade concreta de amargarem mais quatro, oito, ou doze anos distantes das benesses e dos privilégios que acreditavam ter recebido por direito divino.

    7. Enxergaram, de forma míope a meu ver, três obstáculos, que precisariam ser retirados do caminho, para que os dias gloriosos de antanho retornassem: Lula, Dilma e o PT. Não necessariamente nesta ordem.

    8. Partiram com fúria cega contra esses três supostos obstáculos, sem perceberem que, se efetivamente conseguissem destruí-los, herdariam apenas terra arrasada e ingovernável.

    Minha análise sobre os fatos acima:

    a. Destruir os três supostos obstáculos, para conseguir o retorno aos velhos tempos, me parece impossível. Talvez consigam destruir um ou dois, mas não os três. E, dependendo do primeiro obstáculo removido com êxito, o coice poderá lhes ser fatal.

    b. Se derrubarem Dilma primeiro (agora Temer afunda junto) terão que administrar o caos que semearam. Mais difícil será prender o Lula em um eventual governo tucano. O PT irá lamber as feridas e, se não resistir a elas um novo partido de esquerda herdará as suas virtudes com salvaguardas para não repetir seus vícios.

    c. Se prenderem o Lula primeiro, enganam-se os que acham que apenas os movimentos sociais no Brasil se levantarão. O impacto será mundial. Imaginem a cena a ser divulgada pelo JN com Lula de mãos às costas, acompanhado pelo japonês bonzinho. Talvez permita um orgasmo fugaz aos paneleiros/coxinhas que sairão às ruas para comemorar. Mas a cena, ao contrário do que ocorreu com João Santana ou com Delcídio do Amaral, se espalhará pelo mundo. Todos os líderes mundiais deverão tecer seus comentários:  Merkel, Hollande, Obama, Clinton(s), Bush, Sanders, Putin, Morales, C. Kirchner, etc.  O PT e Dilma ainda terão bala na agulha para que ao menos alguns entre esses líderes manifestem dúvidas sobre a justeza dessa prisão. Não devemos esquecer que esses líderes estarão também sujeitos às manifestações de sindicatos e de organizações populares nos respectivos países. O fato jamais passará em brancas nuvens. O caminho para derrubar Dilma ficará mais difícil e, na falta de novas lideranças que unifiquem o discurso oposicionista, o PT virá com tudo nas eleições seguintes.

    d. Destruir (ou desconstruir) o PT primeiro, é um wishful thinking que os Noblats, Mervais, Mainardis, Azevedos, acalentam há muito. Já enterraram o PT muitas vezes antes e este sempre volta para assombrá-los.

    Essas alternativas para a oposição ainda necessitam levar em conta o timing. Há alguns eventos  previstos no calendário próximo que poderiam complicar os planos oposicionistas: olimpíada e eleições municipais, por exemplo. Imaginem o impacto de prenderem o Lula perto das olimpíadas. Ou derrubarem a Dilma perto das eleições municipais, onde, se o PT pode eventualmente não vir a ter bons resultados, ficará claro que nem PSDB, PMDB ou outro menor ocupará o seu espaço.

    Em vista disso tudo, arrisco opinar que se a situação está muito ruim para Dilma, Lula e o PT, ela igualmente está muito ruim para os golpistas. Não acredito nem mesmo no espaço para surgir um outsider, “caçador de marajás”.

    E aí vai o meu receio de, no desespero, partirem para a ignorância total: tipo o bombardeio do Palácio de La Moneda.

    Ainda assim, a conjuntura internacional hoje não é a mesma que foi para Pinochet. Mas para quem está desesperado, não é muito prudente acreditar em ações racionais. Sabe-se lá o que poderão fazer.

     

     

     

     

     

    1. Uma perspectiva em um intervalo maior de tempo

      De fato, se olharmos para o atual quadro ele nos assusta, e muito.

      Vou fazer um exercício, entretanto, de alargar o campo de visão para os último 50 anos. Acho até que é instrutivo aumentar mais ainda esse campo, mas não dá para escrever um tratado. 

      No início, em 1976, eram as trevas. Após os anos Médici, entrávamos na era Geisel. As classes dominantes, justificando seu nome, dominavam, tendo antes arrasado todos os focos de resistência à sua hegemonia. 

      Em 1979, apareceu Lula, o operário, e as greves do ABC. Nada que pusesse em cheque o amplo domínio da Casa Grande sobre a Senzala. Lula era considerado folclórico. Embora, por via das dúvidas, melhor prendê-lo que deixá-lo falando para trabalhadores do ABC.

      Em 1980, já não era mais somente Lula, o operário. Já era Lula, o politico, e um partido, o Partido dos Trabalhadores.

      Ainda assim, a classe dominante continuava dominando. A ARENA era o maior partido do ocidente. Figueiredo, o último dos generais da ditadura, ameaçava prender e arrebentar quem quisesse apressar a abertura lenta, gradual e segura. O PT, formado por uma fauna bastante heterogênea, era um partido tão folclórico quanto o Lula. Nenhuma decisão era tomada sem uma infinidade de reuniões e assembleias. Tudo isso era motivo de escárnio de parte da direita, e da esquerda também.

      Entretanto, o oxigênio da ditadura começava a faltar. A ARENA era substituída pelo PDS e, “radicais” exigiam “Diretas Já”. O mandato de 5 anos de Figueiredo, por segurança, era estendido para 6 anos.

      Mesmo assim, era necessário perder alguns anéis para manter intactos os dedos. Precisava-se de alguém para dividir “os radicais”. Não foi difícil encontrar. O avô de Aécio Neves estava lá, para isso mesmo, dando sopa.

      Vai que um “radical” como Ulysses assuma o poder? Lula e o PT sequer eram lembrados. Derrotada a campanha das “Diretas”, o avô de Aécio é estimulado a se apresentar para as indiretas. 

      Ainda assim, era muito arriscado. Por via das dúvidas, que tal promover uma aliança entre o avô de Aécio e José Sarney?

      O avô de Aécio responde ao “chamamento patriótico” das classes dominantes e se candidata, tendo José Sarney como vice. Promete governar apenas 4 anos e convocar eleições diretas em seguida.

      A vitória do avô de Aécio nas eleições indiretas, continuava dando a tranquilidade tão necessária aos donos do poder.

      Entretanto, a morte do avô de Aécio, pouco antes de assumir, assusta a classe dominante, que, por intermédio da pressão da imprensa, se esforça para que o preposto dos militares, José Sarney, assuma o poder.

      José Sarney assume em 1985 e, para “alívio geral”, diz que vai governar por 5 e não 4 anos, como prometera o avô do Aécio.

      Ante o descalabro de seu governo, vários candidatos se apresentaram em 1989 para sucedê-lo. Era necessário encontrar um “campeão dócil” a quem pudessem manipular para levar adiante a herança mantida desde a época da “redentora”. Não foi difícil achar. Um nome, até então desconhecido, aparentava ter todas as condições para assumir a faixa de “caçador de marajás” de forma a mudar para que tudo permanecesse como antes. O nome só precisava ser embrulhado em papel collorido e vendido como se vende um sabonete.

      Foi aí que as coisas começaram a dar errado. Correndo por fora, o operário Lula, o folclórico, e seu Partido dos Trabalhadores, levaram a eleição surpreendentemente para o segundo turno.

      O caçador de marajás não poderia perder e para isso foi necessário difundir o medo. Se Lula ganhasse, a classe média teria que dividir suas casas com os sem teto. Para maior segurança, recorreu-se também aos préstimos da rede de televisão que já havia dado suporte ao regime militar.

      Uma pequena manipulação na edição do último debate, na véspera das eleições, garantiu a tranquilidade para que a “abertura” continuasse, lenta, gradual e, acima de tudo, segura.

      Com a vitória tranquilizadora do “campeão”, entretanto, um problema apareceu logo em seguida, quando se decobriu que o tal “campeão” não passava de um pangaré paraguaio.

      A sociedade, mal saída da ditadura, se via diante de um processo, até então inédito de impedimento do seu presidente. As classes dominantes, ainda assim se sentiam seguras desde que no lugar do pangaré paraguaio assumisse o seu vice, preenchendo o ministério com figuras confiáveis.

      Foi assim que um jovem intelectual, admirado pelas esquerdas, foi chamado a participar deste novo governo. Ele já havia esctrito um livro antes, durante o seu exílio no Chile, que mostrava que ele não mostraria os dentes para os moradores da Casa Grande.

      Inicialmente no Ministério das Relações Exteriores, posteriormente ocupando o Ministério da Fazenda onde uma equipe de economistas elaborava novo plano conta a inflação, o jovem intelectual puxa para si o mérito do desenvolvimento do plano, o qual, talvez pelo altíssima auto-estima deste jovem, acabou se chamando de Plano Real.

      A Casa Grande já tinha novo campeão para as próximas eleições contra a ameaça do sapo barbudo.

      Ainda assim, era necessário uma segurança adicional. Que tal reduzir o mandato presidencial, de 5 para 4 anos?

      Assim foi feito. Medida esta que se mostrou um tiro no pé, uma vez que o vencedor das eleições não foi o sapo barbudo.

      A redução do mandato do intelectual de esquerda botou o sapo barbudo fungando, outra vez, no cangote da classe dominante.

      Como fazer? A novíssima Constituição, já havia sido alterada para reduzir o mandato presidencial para 4 anos. Não dava para mexer nisso outra vez. Os sábios da Casa Grande não se incomodaram muito e lançaram a genial ideia de alterá-la, de novo, desta vez para permitir a reeleição presidencial. Mesmo tendo a maioria do Congresso contra, não seria muito difícil comprar os votos de uns tantos por apenas duzentos dinheiros. Havia muitos, prontos para voluntariamente contribuir para o novo “chamamento patriótico”.

      E assim se fez. De uma penada, o intelectual admirado pelas esquerdas pode se re-candidatar e manter o poder das classes dominantes pelos 4 anos seguintes.

      Só que daí para a frente, as coisas começaram a dar mais errado. Lula e o PT ganharam as eleições seguintes. Com o instituto da re-eleição mantido e que fora aprovado antes para impedí-lo de se eleger, Lula se re-elege.

      Para desespero da Casa Grande, Lula faz dois governos exemplares. A Casa Grande tenta difundir o medo, mais uma vez. Espalha que Lula tentará fazer o que fez seu antecessor e que vai procurar alterar a Constituição para poder concorrer a um terceiro mandato. Lula percebe o movimento, joga a bola por entre as pernas do adversário e lança sua Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, como candidata. 

      A Casa Grande vibra na arqubancada. Pegaram o Lula. Lula teve que lançar “um poste” como candidato.

      Para desespero da torcida, Dilma, “o poste”, ganha a primeira e ganha a segunda.

      O caminho para o retorne de Lula está escancaradamente aberto. É necessário impedir a sua passagem.

      Só que, ao contrário de antes quando a Casa Grande não tinha adversários, agora tem, além de Lula e do PT, uma terceira que, mesmo bastante fustigada e um pouco perdida em campo, ainda se mostra uma fortaleza difícil de ser vencida.

      Resumindo a história. Em 40 anos, a Casa Grande passou do estado de não ter oponentes para ganhar três e muito fortes: primeiro Lula, depois o PT e, agora, Dilma.

      Desnecessário perguntar o mérito de quem, não é?

      Por isso o desespero. Por isso a necessidade de destruir os três, nem que com isso se destrua o país.

       

       

       

       

       

       

       

       

      1. Corrigindo alguns erros

        Logo no segundo parágrafo, falei em 50 anos, mas me restringi aos últimos 40. Ao final do comentário eu tinha percebido o engano e corrigi para 40. Mas restou esses 50 anos no início que eu deixei passar.

        O mandato do General Figueiredo passou de 5 para 6 anos, sim. Mas não foi durante o seu mandato que a mudança foi feita. Foi antes de assumir.

         

      2. Excelente!

        Galileo Galilei suas considerações sobre a conjuntura atual e o apanhado histórico são excelentes. Contribuem demais para a discussão do momento atual. Valeu por colaborar aqui na postagem.

        Um abraço,

        Alexandre!

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