Brasil e China: Sinergias Possíveis de Crescimento Econômico, por Joaquim Pinto de Andrade

Observa-se uma mudança significativa no padrão de trocas do Brasil com o resto do mundo na virada dos séculos.

Brasil e China: Sinergias Possíveis de Crescimento Econômico

por Joaquim Pinto de Andrade[1]

O crescimento da economia brasileira nos sécs. XX e XXI percorreu fases bem definidas: ao modelo primário-exportador que prevaleceu no período 1900 a 1930, no qual o Produto Interno Bruto (PIB) per capita cresceu a uma taxa média de 0,6% ao ano, seguiu-se um modelo de industrialização de 1930 a 1980, denominado de substituição de importações, período em que o PIB per capita cresceu em média 3,8% ao ano. Os últimos 20 anos do séc. XX foram anos de elevada inflação e crise das dívidas (interna e externa). A média do crescimento per capita do PIB foi em torno de 0,7% ao ano.

A partir de 1999, a política cambial sofreu modificação e o câmbio passou a ser flexível. Em consequência, a política monetária mudou e o Banco Central passou a controlar a taxa de juros implementando um modelo de metas de inflação. O preço do controle da inflação foi manter a taxa de juros muito elevada, empurrando o câmbio para baixo. Junto com a política de juros elevados que valorizava o câmbio, ocorreu uma retração da exportação de manufaturas e um boom na exportação de commodities o que permitiu, no primeiro mandato do Presidente Lula, um ganho substancial advindo dos termos de troca – as nossas exportações valorizaram mais do que as importações. O caráter cíclico dos preços das commodities (vide Figura 1)arrastou a economia ao longo de fortes expansões e retrações. No segundo mandato da Presidente Dilma, a retração do preço das commodities foi substancial e afetou fortemente o nível de atividade.[i]    

               

Mudanças no padrão de trocas do Brasil com o Resto do Mundo e com a China

Observa-se uma mudança significativa no padrão de trocas do Brasil com o resto do mundo na virada dos séculos. O valor das exportações de produtos da agropecuária mais os da indústria extrativa que representavam 20% do total das exportações, em 1997, aumentou para 51% em 2021. Por outro lado, o valor das exportações provenientes da manufatura caiu de 80% para 49% do total das exportações, no mesmo período (Figura 2). Fenômeno semelhante ocorreu com as exportações do Brasil para a China, e de forma mais intensa. As exportações de alimentos e extrativa mineral, em relação ao total das exportações, que representavam 28%, em 1989, passaram para 83%, em 2021. Enquanto a participação das exportações de manufaturados encolheu, no mesmo período, de 72% em 1989 para 17% em 2021 (Figura 3).  

As exportações da China para o Brasil, (Figura 4) apresentam um comportamento complementar.

Assim, no final do séc. XX e início do séc. XXI a relação do Brasil com a China mudou. De uma economia que exportava manufaturas e commodities passou a ser, em menos de 20 anos, especializada em commodities. O contrário ocorreu com a China que exportava commodities para o Brasil e acabou se especializando em manufaturas.

Como explicar esta mudança de comportamento em relação à China? Brasil trocava manufaturas por commodities e agora exporta commodities em troca de manufaturas chinesas. Ocorre que nos anos 1990 e 2000 há um deslocamento de exportação de manufaturas para commodities, em especial para a China. Esta mudança pode ser identificada com o fenômeno conhecido como desindustrialização ( Rodrik,D. 2015) [ii].

Figura 5 – Desindustrialização

Carta IEDI n. 1118 – Enfraquecimento industrial liderado pela alta tecnologia

O modelo de crescimento Chinês (final séc. XX e séc. XXI)[2] 

­­Para entender esse processo é crucial olhar para o modelo de crescimento Chinês no final séc. XX e séc. XXI.[iii] Alimentar 1 bilhão e meio de pessoas juntamente com a insuficiência de terras agricultáveis explica a fome por commodities agrícolas da China. A importação de recursos minerais e matérias-primas se justifica pelo processo de industrialização, calcado no mercado doméstico que, por sua dimensão, propicia economias de escala para exportações e atrai investimentos estrangeiros.   A eficiência crescente na produção de manufaturas fez com que do “Made in China”, baseado na imitação e qualidades duvidosas, a economia chinesa passasse para o “Made in China 5.0,” com qualidade de ponta, em decorrência da absorção, inovação tecnológica, integração e complementariedade estratégica com países periféricos (Hong Kong, Taiwan, Coreia, Japão, Tailândia e Vietnam) que, sequencialmente, atuaram como fornecedores, investidores, mercados. São os triângulos de comércio.  A ironia é que esses países tiveram seu desenvolvimento industrial financiado e estimulado pelos países ocidentais para se contrapor ao comunismo da China. E isto ocorre, justamente, quando o mundo ocidental se defronta com esgotamento das oportunidades de inovação.

Uma narrativa possível seria: com salários muito mais baixos do que os salários das economias desenvolvidas da Europa e dos Estados Unidos, duas configurações foram desenvolvidas em sequência. Inicialmente, cópias baratas e de baixa qualidade de produtos internacionais invadiram os mercados de baixa renda absorvendo, também, tecnologia da periferia (Hong Kong, Taiwan etc.). Em seguida, um profit squeeze, decorrente da maior competitividade dos produtos chineses com menor custo salarial, que afetou os industrializados de baixa intensidade tecnológica nos EUA e no resto do mundo. Por fim, o estabelecimento de contratos de produção de grandes marcas internacionais, sendo um bom exemplo a Apple. A característica importante desses produtos é que eram de tecnologia complexa e avançada. A qualidade da produção chinesa ao seguir os blueprints de forma correta foi surpreendente. É importante lembrar da qualidade histórica da mão de obra chinesa demonstrada na manufatura da seda. Equivalente, ou talvez mais sofisticada, do que a manufatura do algodão que marcou a revolução industrial na Inglaterra do séc. XVIII.

Por outro lado, a produção sob encomenda de vários produtos americanos e europeus trazia externalidades em vários sentidos: i) proximidade dos mercados de consumo de produtos hightechs. A produção de encomenda seguia para o mercado americano e europeu, mas vazava para o mercado chinês. Nesse sentido, havia um contato e provável familiaridade com o mercado; ii) conhecimento experimental não só da tecnologia de ponta mas, também, da lógica dos mercados desses produtos. Esse domínio era mais do que blueprints e algoritmos, era baseado na experiência da produção e do consumo.

Dois elementos importantes foram determinantes: custo baixo de produção e acesso aos blueprints. O contrato implicava em seguir o blueprint ou o algoritmo, mas requeria, também, entender, experimentalmente, o processo de produção e de inovação. Esta narrativa sugere que salários baixos; mão de obra qualificada, em particular dos engenheiros e gerentes de produção; experiência de compartilhamento dos processos de produção e inovação ajudam a explicar a dinâmica e renovação da indústria chinesa e consortes asiáticos. O nível da qualificação dos pesquisadores chineses que compunham os setores de research, development  & inovation (RD&I)  das fábricas chinesas de alta tecnologia contribuiu, também. A quantidade de doutores chineses formados nas universidades americanas conceituadas era notável. O conhecimento do processo de produção bem como da sequência de inovações tecnológicas somado ao altíssimo padrão dos departamentos de pesquisa e desenvolvimento das empresas contratadas, está na base do processo de desenvolvimento de novos produtos de ponta na área de alta tecnologia. Os riscos associados com os chamados “sunk cost” da pesquisa para novos produtos eram minimizados, de um lado pelo conhecimento experimental dos processos de inovação dos produtos “contratados” pelas fábricas do resto do mundo, em particular dos Estados Unidos, e de outro pelo tamanho do mercado chinês. O tamanho do mercado e a liderança de poucos produtores reduz o tempo de disseminação ou contágio das inovações. Simultaneamente, a China transforma-se em um fantástico Hub, fundamental para a acolhida e distribuição de produtos gerados nos tigres asiáticos. Os contratos com a China transbordavam para Vietnã, Camboja, Tailândia e outros, criando os chamados triângulos de comércio, onde a China se transformava no grande empório produtor e distribuidor.

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O Brasil se depara com esta nova China no séc. XXI

É com essa China pujante que o Brasil e a economia mundial se deparam no séc. XXI: uma economia socialista, com parte do mercado muito regulado e que apresenta um crescimento notável. Um misto de regulação e dinâmica capitalista que vem dando certo.

Com uma capacidade de inovação tecnológica que se contrapõe aos modelos de economias centralizadas, em particular o que vigia na antiga economia da União Soviética, cuja crise se deveu, em parte, à incapacidade de inovar. Importa notar que a lógica de mercado foi implementada em parte na China, ao contrário do que ocorreu na Rússia. O resultado, para a China, foi modernização em todas as áreas.  Para garantir segurança alimentar para a sua gigantesca população, uma das maiores prioridades do governo chinês, há mais de 70 anos sob o comando do Partido Comunista Chinês (PCCh), a China precisava importar alimentos e mostrou-se perfeitamente capaz de exportar produtos manufaturados, com grau de excelência, em troca de grãos e outras mercadorias da cesta de alimentos.

No caso do Brasil, ocorre o inverso. Deixamos de exportar manufaturas para exportar grãos. Algumas razões para esta mudança têm a ver, com o desmonte provocado pelas sucessivas crises do final do séc. XX – foram anos de elevada inflação e crise das dívidas (externa e interna) – e o aumento espetacular da produtividade agrária nos primeiros 20 anos do séc. XXI.  Mas, com certeza, esse movimento coloca em questão os resultados da nossa política de substituição de importações. Algumas perguntas se colocam:

Primarização das exportações brasileiras?

A especialização do Brasil na produção e exportação de produtos primários, em especial o café, que foi a tônica até o final dos anos 1920, passou a ser contestada cada vez mais pela continua perda nos termos de troca (commodities/manufaturados) que, não só o café, mas, também, as outras commodities sofriam com alguma regularidade. Os termos de troca flutuavam com tendência para baixo, o que levava ao questionamento da especialização agrária. Surge, então, uma discussão importante sobre a necessidade da industrialização como alternativa para conter a perda proveniente da especialização agrária. O modelo primário-exportador gerava uma sangria de recursos reais desfavoráveis ao Brasil. Em outras palavras, a troca internacional era uma troca desigual. Essa postura permitiu o começo da industrialização como uma política de substituição de importações (PSI).

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Substituição de importações apesar das vantagens comparativas? 

Depois da I Guerra iniciou-se um processo de substituição de importações (PSI) no Brasil. A limitação da oferta de bens importados estimulou a produção de bens similares domésticos. Inicialmente, o processo se deu em reação aos choques exógenos que levavam à queda abrupta das importações como nas guerras, por exemplo (visão Cepalina) e, só posteriormente, foi reconhecido como implementação de políticas governamentais de barreiras quantitativas e aumento de tarifas.

Induzida por choques exógenos e, posteriormente, como parte de política governamental, a PSI ajudou a contornar parte das crises externas e estimulou o crescimento da produção doméstica.

Inicialmente a substituição de importações se deu em bens de consumo. O Plano de Metas do presidente Juscelino Kubitschek, em 1957, é um bom exemplo de um plano de desenvolvimento que fomentou a industrialização, e de forma particular, a indústria automobilística. Os primeiros veículos montados no Brasil já eram obsoletos nos países de origem. A primeira etapa da manufatura desses carros era apenas montagem.  Em seguida havia que se processar as peças necessárias. Num terceiro momento, a indústria necessitava de insumos e, finalmente, haveria que se pensar nos equipamentos, isto é na produção de bens de capital.

Utilizamos a indústria automobilística como um exemplo. Na verdade, a manufatura de bens de consumo em especial de duráveis implicava em etapas de produção semelhantes. A etapa crucial do desenvolvimento industrial era a produção de insumos e equipamentos.  O custo fixo desses setores de produção era substancial o que implicava a necessidade de grandes mercados. O mercado brasileiro era limitado. Primeiro porque a economia era muito fechada, resultado em parte da própria política de substituição de importações.  Em segundo lugar, o mercado interno era muito pequeno, dado que a renda era fortemente concentrada. O resultado desta configuração que buscou uma indústria autossuficiente foi uma indústria ineficiente. Assim sendo, se tornava difícil competir no mercado internacional. Essa narrativa pode ajudar a entender, em parte, a desindustrialização que ocorre dos anos 1980 em diante. A outra parte está associada ao mercado de commodities que cresceu, acentuadamente, nos anos 2000.

A Volta das Vantagens Comparativas

Estudos recentes permitem qualificar bem a trajetórias das vantagens comparativas conforme os gráficos da Figura 6. Os gráficos apresentam a evolução do indicador de vantagem comparativa. Fica claro que o Brasil atinge os níveis máximos em carne empatando com a Austrália e é claramente superior em soja no final dos anos 2020. 

CCCC – Câmbio, Carajás, Cerrado, Custo de Transporte

Com câmbio flexível, a taxa de juros passou a fazer parte, também, da política cambial. A política de metas advinda no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, do Plano Real, reduz a inflação ao custo de taxas de juros ­­elevadas que tendiam a reduzir a demanda da economia e, consequentemente, a rentabilidade da indústria, à exceção das commodities cujos preços em dólar tinham subido. O efeito das vantagens comparativas pode ter levado à chamada `doença holandesa’[iv].

Nesse período os termos de troca avançaram ainda mais e as exportações alavancaram o produto do país.  As vantagens comparativas garantiram a expansão das exportações de commodities que levavam a uma valorização do câmbio que por sua vez reduzia a rentabilidade das manufaturas, desestimulando as exportações. O que ocorreu foi um aumento das exportações de commodities e consequente valorização cambial. Esta valorização cambial reduzia a rentabilidade das exportações de manufaturas.

Essa dinâmica afetou a indústria brasileira. O estímulo ao setor agropecuário acabou levando a aumentos de produtividade tanto no setor agropecuário quanto no minério e no petróleo, em decorrência de avanços tecnológicos e redução do custo de transporte. A Embrapa foi a grande responsável pelo uso do Cerrado para produção de soja. Carajás permitiu o aumento da exploração de minério. A redução do custo de transporte foi fundamental para acessar os portos para exportação. Estas melhorias viabilizaram o avanço da exportação das commodities. Esse cenário coincide com o declínio da manufatura na pauta de exportações resultante de mudança dos preços relativos e valorização cambial em decorrência da chamada doença holandesa. É claro que por trás dessas mudanças estão as vantagens comparativas da soja, da carne e do minério de ferro.

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Qual o futuro da indústria?

A perspectiva é que a indústria seja cada vez mais dependente do setor agropecuário e extrativo mineral. Caberá à indústria a produção de equipamentos necessários para a produção voltada ao agronegócio que, para atender a um novo momento da economia internacional, clama por processos que sejam ambientalmente sustentáveis e devem satisfazer ao uso de energia limpa e renovável.

A nova demanda por energia sustentável, a começar neste setor, deverá vazar para os demais setores e, em particular, para o setor de serviços.  Parcerias com a China devem ser estimuladas fortemente na área de energia limpa por meio do desenvolvimento e compartilhamento de tecnologias de ponta, na área de infraestrutura e logística. Como isso se dará não é claro, já que há uma deficiência enorme na formação de mão de obra no Brasil. Urge uma revolução na política educacional como condição necessária para avanços nos próximos anos e substanciais investimento em ciência e tecnologia. Ocorre hoje no Brasil um descaso enorme com a educação e a ciência o que pode nos condenar ao atraso no séc. XXI.

Por último, e não menos importante, é preciso garantir que estas transformações além da sustentabilidade promovam um programa de redução da pobreza quer por meio da renovação da indústria quer via a modernização dos serviços e, também, pelo desenvolvimento da tecnologia. Por redução da pobreza entendemos também maior disponibilidade de bens públicos tais como saneamento básico, serviços de saúde e fármacos, educação, mobilidade urbana. A pobreza no Brasil não é compatível com qualquer modelo de desenvolvimento sustentável.


[1] Boa parte deste manuscrito foi elaborado a partir de infindáveis e ricas discussões com Eustáquio Reis

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[i] Modelos SVAR sugerem que os choques no preço das commodities tem sido responsáveis pela maior parte das variações do PIB.

[ii]Rodrik, Dani. (2015) Premature Deindustrialization, John Fj. Kennedy School of Government, Harvard University, Revised, November. NBER WP  20935

[iii] Por socialismo com características chinesas entendemos: economia em que o planejamento centralizado desempenha um papel fundamental no direcionamento do investimento, em que as metas são definidas pelo Partido Comunista, em que o sistema financeiro é absolutamente dominado pelo setor estatal e onde as relações de trabalho são manejadas pelas decisões do Estado.

[iv] Doença holandesa: aumento da demanda por commodities leva a um aumento das exportações com efeito sobre o câmbio. Isto pode desestimular a produção e exportações de manufaturados.

Joaquim Pinto de Andrade – Formado em economia na UFRGS, com mestrado na EPGE FGV e doutorado em economia na Universidade de Harvard. Pós Doutorado em Stanford e Harvard. Atualmente é professor emérito da Universidade de Brasilia.

O texto não representa necessariamente a opinião do Jornal GGN. Concorda ou tem ponto de vista diferente? Mande seu artigo para [email protected].

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Redação

1 Comentário

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  1. Considerar as experiências de outros países, sobretudo as boas, é importante e necessário, mas o Brasil precisa observar também as suas singularidades e encontrar soluções que se adequem às precisões do País. Equilibrar as exportações das commodities com os interesses de desenvolvimento e crescimento nacional, sem que um possa desestimular o outro. O setor agro e o extrativista rendem muito dinheiro nas mãos de poucas pessoas, que claro não querem perder. Encontrar esse equilíbrio, sem prejuízo, vai requerer definição de onde o País deseja chegar e qual a dimensão de ganhos para todos os conjuntos da sociedade brasileira como um todo. Sem saber o que se quer, não será possível balizar esse ganho e seus reflexos na própria condição presente e futura. A superação do atraso brasileiro vai requerer criatividade de quem vai ser beneficiado por ela. Enfrentar esse desafio necessita esforço conjunto, para encontrar soluções específicas de acordo com os interesses do Brasil. Países realizaram seus esforços e estão adiante, querendo consolidar suas condições. Ter a compreensão do quanto o País está disposto a realizar essa tarefa e sair exitoso em relação ao esforço empreendido é fundamental. Olhar o presente e o futuro num horizonte relativamente próximo, calculando vantagens e desvantagens. É desafio para todos os preparados, que terão que ser envolvidos nessa escalada. Multiplicar a geração de riqueza e de renda, desejando o ganho de toda a sociedade, sabendo que uns ganharão mais, mas o importante é que o Brasil ganhe.

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