Marina, você se pintou, por Wanderley Guilherme dos Santos

Em 48 horas de fulminante trajetória a ex-senadora Marina Silva provocou inesperados solavancos no panorama das eleições em 2014. Renegando o que há meses dizia professar aderiu ao sistema partidário que está aí, mencionou haver abrigado o PSB como Plano C, sem mencioná-lo a desapontados seguidores, e declarou guerra a um suposto chavismo petista. De quebra, prometeu enterrar a aniversariante república criada pela Constituição de 88, desprezando-a por ser “velha”. Haja água benta para tanta presunção.

Marina e seguidores não consideravam incoerente denunciar o excessivo número de legendas partidárias e ao mesmo tempo propor a criação de mais uma. Ademais, personalizada. O “Rede” sempre foi, e é, uma espécie de grife monopolizada pela ex-senadora. Faltando o registro legal, cada um tratou de si, segundo o depoimento de Alfredo Sirkis. Inclusive a própria Marina. Disse que informou por telefone ao governador Eduardo Campos que ingressaria no Partido Socialista Brasileiro para ser sua candidata a vice- presidente. Ainda segundo declaração de Marina, o governador ficou, inicialmente, mudo. Não era para menos. Em sua estratégia pública, Eduardo Campos nunca admitiu ser um potencial candidato à Presidência, deixando caminhos abertos a composições. Eis que, não mais que de repente, o governador é declarado candidato por sua auto-indicada companheira de chapa. Sorrindo embora, custa acreditar que Eduardo Campos esteja feliz com o papel subordinado que lhe coube no espetáculo precipitado pela ex-senadora.

Há mais. Não obstante a crítica às infidelidades de que padecem os partidos
que aí estão, Marina confessou sem meias palavras que ingressava no PSB, mas não era PSB, era “Rede”, e seria “Rede” dentro do PSB. Plagiando o estranho humor da ex-senadora, o “Rede” passava a ser, dali em diante, não o primeira partido clandestino da democracia, mas o primeiro clandestino confesso do Partido Socialista Brasileiro. Não deixa de ser compatível com a sutil ordem de preferência de Marina Silva. Em primeiro lugar vinha a criação da Rede, depois a pressão para que a legenda fosse isenta de exigências fundamentais para a constituição de um partido conforme manda a lei e, por fim, aceitar uma das legendas declaradamente à disposição.

Decidiu-se por uma quarta opção e impor-se a uma legenda que não é de conhecimento público lhe tenha sido oferecida. Enquanto políticos trocam de legenda para não se comprometerem com facções, a ex-senadora fez aberta propaganda de como se desmoraliza um partido: ingressar nele para criar uma facção. Deslealdade com companheiros de percurso, ultimatos e sabotagem de instituições estabelecidas (no caso, o PSB), não parecem comportamentos recomendáveis a quem se apresenta como regeneradora dos hábitos políticos.

O campo das oposições vai enfrentar momentosas batalhas. Adotando o reconhecido mote da direita de que o Partido dos Trabalhadores constitui uma ameaça “chavista”, Marina pintou-se com as cores da reação, as mesmas que usa em suas preferências sociais: contra o aborto legal, contra o reconhecimento das relações homoafetivas, contra as pesquisas com células tronco, enfim, contra todos os movimentos de progresso ou de remoção de preconceitos. Abandonando a retórica melíflua a ex-senadora revela afinal a coerência entre suas posições políticas e as sociais. Empurrou o PSB para a direita de Aécio Neves, a um passo de José Serra. É onde Eduardo Campos vai estar, queira ou não, liderado por Marina Silva. As oposições marcham para explosivo confronto interno pelo privilégio de representar o conservadorismo obscurantista.

– See more at: http://www.ocafezinho.com/2013/10/10/marina-empurrou-o-psb-para-a-direita/#sthash.yRRM5pm7.dpuf

Sugerido por Flavio F

Do blog O Cafezinho

Marina, você se pintou

Por Wanderley Guilherme dos Santos

Em 48 horas de fulminante trajetória a ex-senadora Marina Silva provocou inesperados solavancos no panorama das eleições em 2014. Renegando o que há meses dizia professar aderiu ao sistema partidário que está aí, mencionou haver abrigado o PSB como Plano C, sem mencioná-lo a desapontados seguidores, e declarou guerra a um suposto chavismo petista. De quebra, prometeu enterrar a aniversariante república criada pela Constituição de 88, desprezando-a por ser “velha”. Haja água benta para tanta presunção.

Marina e seguidores não consideravam incoerente denunciar o excessivo número de legendas partidárias e ao mesmo tempo propor a criação de mais uma. Ademais, personalizada. O “Rede” sempre foi, e é, uma espécie de grife monopolizada pela ex-senadora. Faltando o registro legal, cada um tratou de si, segundo o depoimento de Alfredo Sirkis. Inclusive a própria Marina. Disse que informou por telefone ao governador Eduardo Campos que ingressaria no Partido Socialista Brasileiro para ser sua candidata a vice- presidente. Ainda segundo declaração de Marina, o governador ficou, inicialmente, mudo. Não era para menos. Em sua estratégia pública, Eduardo Campos nunca admitiu ser um potencial candidato à Presidência, deixando caminhos abertos a composições. Eis que, não mais que de repente, o governador é declarado candidato por sua auto-indicada companheira de chapa. Sorrindo embora, custa acreditar que Eduardo Campos esteja feliz com o papel subordinado que lhe coube no espetáculo precipitado pela ex-senadora.

Há mais. Não obstante a crítica às infidelidades de que padecem os partidos que aí estão, Marina confessou sem meias palavras que ingressava no PSB, mas não era PSB, era “Rede”, e seria “Rede” dentro do PSB. Plagiando o estranho humor da ex-senadora, o “Rede” passava a ser, dali em diante, não o primeira partido clandestino da democracia, mas o primeiro clandestino confesso do Partido Socialista Brasileiro. Não deixa de ser compatível com a sutil ordem de preferência de Marina Silva. Em primeiro lugar vinha a criação da Rede, depois a pressão para que a legenda fosse isenta de exigências fundamentais para a constituição de um partido conforme manda a lei e, por fim, aceitar uma das legendas declaradamente à disposição.

Decidiu-se por uma quarta opção e impor-se a uma legenda que não é de conhecimento público lhe tenha sido oferecida. Enquanto políticos trocam de legenda para não se comprometerem com facções, a ex-senadora fez aberta propaganda de como se desmoraliza um partido: ingressar nele para criar uma facção. Deslealdade com companheiros de percurso, ultimatos e sabotagem de instituições estabelecidas (no caso, o PSB), não parecem comportamentos recomendáveis a quem se apresenta como regeneradora dos hábitos políticos.

O campo das oposições vai enfrentar momentosas batalhas. Adotando o reconhecido mote da direita de que o Partido dos Trabalhadores constitui uma ameaça “chavista”, Marina pintou-se com as cores da reação, as mesmas que usa em suas preferências sociais: contra o aborto legal, contra o reconhecimento das relações homoafetivas, contra as pesquisas com células tronco, enfim, contra todos os movimentos de progresso ou de remoção de preconceitos. Abandonando a retórica melíflua a ex-senadora revela afinal a coerência entre suas posições políticas e as sociais. Empurrou o PSB para a direita de Aécio Neves, a um passo de José Serra. É onde Eduardo Campos vai estar, queira ou não, liderado por Marina Silva. As oposições marcham para explosivo confronto interno pelo privilégio de representar o conservadorismo obscurantista.

Luis Nassif

9 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Hoje foi a quinta-feira do

    Hoje foi a quinta-feira do programa eleitoral apresentado pelo PSB de Eduardo Campos. A imagem dele é bonita, e acho bacana o modo dele se comportar como canidato, sem aquelas tirads agressivas de alguns candidatos. Agora, duvido que algué, usando o bom senso, possa dizer o mesmo de Marina Silva. Realmente a mulher incorporou a Marina da letra de música, porque ela literalmente se pintou. Está maquiada até a alma. Teve um momento que ela falou mais alto que parecia estar interpretando um drama teatral. Começou mal. O povo não assimila bem candidato que não sabe ser simples, ou ao menos ser o mesmo. Essa mudança de Marina pode até atrapalhar Educardo Campos, que vinha bem nas pesquisas.

    1. glup?

      Maria, minha santa, de qual vassoura você caiu…? Foi de cabeça? Em que realidade você enxergou EC bem nas pesquisas? Em qual pesquisa?

      Fassunão, minha linha, fassunão..

  2. PSB: a 3a via com EDUARDO e MARINA ou vice-versa

    EDUARDO (nova gestão) e MARINA (nova política): uma esperança para o Brasil

    A futura chapa presidencial EDUARDO e MARINA, em qualquer ordem conforme a conjuntura política eleitoral significará a vitória do bom senso da uma nova proposta de gestão + uma nova política para o Brasil o que não se resume aos simples chavões.

    Essa aliança será sem dúvida uma bem-vinda aos olhos do cidadão comum, não organizado nos grandes movimentos institucionais, o povo ávido por novos direitos sociais junto com setores da iniciativa privada desenvolvimentista geradora de mais empregos e renda. Eis o que significa essa coalizão e que fará muito bem à nação, preparando-a para novos desafios democráticos, políticos, sociais e econômicos.

    Ainda como expressão maior da boa política a vitória desta 3a via significará o fim da era bipolar PT-PSDB o que vem impedindo que os principais estados do país: São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás aliem-se ao governo central, e com isso, todas as medidas econômicas sofrem com a oposição de estados economicamente fortes contra o governo federal. EDUARDO e MARINA não terão maiores dificuldades em dialogar e conviverem em coalizão de governo com as lideranças do PT e do PSDB. Para o PSB essa sempre foi uma realidade possível.

    O baixo crescimento econômico, a centralização administrativa decorrente de uma equipe fraca, a principais iniciativas de infra-estrutura paralisadas por falta de projetos e de operadores confiáveis e a total ausência de iniciativa de novas políticas sociais, com a saudável exceção do ´Mais Médicos´ acrescida ao natural desgaste de quem exerce o poder que o mês de Junho revelou, apresenta-se como adequado para um salto nas relações políticas e de poder no Brasil.

    Pelo perfil de ambos, formarão uma chapa imbatível que vai calar fundo no coração dos brasileiros. EDUARDO é muito bem-quisto e respeitado no meio político e também empresarial e se comprovou um gestor moderno, coerente, democrático e determinado a sérios compromissos com o desenvolvimento sustentável sem abrir mão de políticas sociais inclusivas. O estado de Pernambuco é o que tem o maior crescimento no Brasil, mais que o dobro do crescimento chinês.

    MARINA, mais que sonhadora tem uma trajetória ética de vida que a qualifica ao lado de LULA no imaginário popular. Querida entre os jovens e os mais pobres desfruta de imensa penetração no mundo acadêmico e é bem vista pela maioria dos jovens universitários, além de ser respeitada nos formadores de opinião pública e também nas comunidades populares que a vêem como a expressão máxima de uma nova classe dirigente, preocupada com a ética, a preservação do meio-ambiente para as futuras gerações, com renovação das políticas sociais – educação, saúde, habitação dignas – e com um desenvolvimento econômico não predatório. Não ser revela defensora de políticas públicas clientelistas nem paternalistas. Respeita a dignidade humana dos mais pobres. Tem sido uma ativista pela consciência de cidadania.

    O PSB tem todas as condições históricas e políticas de ser a liga de união entre o que há de muito bom nos quadros do PT e o que há de saudável entre políticos, técnicos e intelectuais do PSDB capazes de somarem com um governo de coalizão nacional. Nessa coalizão os principais estados, desde o Sul até o Norte e Nordeste já governados por esses partidos, somarão com o governo federal para enfrentar e fazer as grandes reformas estruturais e institucionais que o Brasil precisa para garantir o futuro. A eterna divisão entre duas forças concorrentes como o PT e o PSDB fragiliza e acaba dividindo também os partidos menores e enfraquece a todos. Somados formarão confortável maioria parlamentar ética e disciplinada.

    Nem o PT nem o PSDB jamais terão condições formarem esse tipo de governo em coalizão. São oriundos de um mesmo campo político que jamais caminharão juntos. O PSB desde o governo Itamar Franco e suas recentes alianças tem demonstrado conviver bem com essas forças políticas. Fez parte dos governos LULA e DILMA, mantém alianças exitosas com o PT e o PSDB na maioria dos estados, capitais e grandes cidades. Nada impede que continue assim, agora no comando das alianças.

    Na história recente, os tucanos se renderam às forças da direita e sua pregação neoliberal dos anos 1990, produziu uma estabilidade econômica exitosa, mas, o excesso de privatização do patrimônio público perdeu a confiança da maioria dos brasileiros.

    De outro lado, O PT ficou obrigado aos atuais compromissos de alianças conservadoras para a governabilidade indispensável não lhe permitindo avançar nas questões de fundo em razão de sua base de sustentação fisiológica e clientelista: as fundamentais propostas de reforma política da Presidenta DILMA foram enterradas pelos aliados sem qualquer complacência. Até os vetos presidenciais passaram a ser matéria negociável, mesmo que seja a destinação dos recursos do pré-sal para a saúde e a educação. A tal base governista exige e impõe orçamento impositivo subtraindo o poder da decisão administrativa. Ela exige e recebe a liberação de seus milhões em verbas orçamentárias. Ministros corruptos já ´faxinados´ se impõem e retomam o comando de ministérios cruciais ao desenvolvimento social e da infra-estrutura. Em razão da falta de confiança nos colaboradores os grandes projetos ficaram paralisados. A mácula do ´mensalão´ e os esqueletos da Delta continuam insepultos.

           Esse poder político emprestado aos fisiológicos precisa ser destruído. Já fizeram mal demais à nação desde a prorrogação do mandato de José Sarney, na fase pré-constituinte de 1988, com a franciscana máxima ´é dando que se recebe. ´.

            No governo do PT a paralisia das reformas é fruto também das alianças fisiológicas. A reforma agrária, uma das bandeiras históricas, morreu: aliados do governo não admitem nenhuma política séria e controlam as casas parlamentares.

            Os movimentos sociais acoplados ao estado – pelegaram não há como negar isso – e perderam sua natural autoridade moral e política. Os grandes quadros políticos sucumbiram ao ´mensalão´ e aos aloprados. Grande parte da energia da aguerrida militância partidária é gasta no cumprimento do dever de os defenderem. Zé Dirceu, Mercadante, Genoino, Marta, João Paulo Cunha e Palocci perderam substância e viraram pó. Até Lula se encontra refém. E a culpa a eles atribuída pelo senso comum é na verdade culpa dos fisiológicos que tiveram em Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, suas expressões púbicas, reproduzidos em centenas dentre os 300 picaretas. Além desses, as alianças com Sarney, Maluf, Jáder Barbalho, Blairo, Kátia Abreu, Kassab e outros caciques perniciosos impediram e impediriam ainda mais na futura composição de governo do PT com os avanços e reformas tão necessários ao país.

            A oposição tucana e seus satélites por serem apenas do ´contra´ jamais compreenderão que o processo de inclusão social é inexorável. FHC pensa que a direita poderá cooptá-la pela razão de não serem mais tão miseráveis. Mas na verdade essa nova classe média quer mais. Muito mais. Eles querem mais acesso à saúde pública. Querem melhores escolas para seus filhos. Querem que seus filhos cheguem à universidade com dignidade e mérito sem precisarem de cotas de privilégios. Querem habitação digna. Querem segurança e não querem seus filhos assassinados pelo estado. Querem empregos qualificados. E salários dignos. A oposição, pelo simples fato de terem que ser oposição, não compreende isso e não tem outros discursos nem projetos críveis. Não chegarão ao 2o turno.

    As expressões políticas mais à esquerda perceberão que MARINA e EDUARDO não representarão a ameaça do retorno do neoliberalismo. Perceberão que essa aliança democratizará o estado e priorizará os investimentos sociais. Esse governo de coalizão, reunindo o que há de melhor no país, promoverá as reformas urbanas e agrárias e a do ensino público e das universidades. Não há saída. Essas serão propostas sinceras, necessárias e possíveis. O PSOL, PSTU, PCO, PCdoB e PEN, poderão até apoiar uma reforma na previdência, tecnicamente viável, que assegure a velhice de milhões de brasileiros que se encontra ameaçados de não disporem de um amparo previdenciário. Nos EUA os republicanos confirmam: eles não têm solidariedade nem fraternidade com os que ficaram para trás.

    Se EDUARDO/MARINA conseguirem conduzir bem o processo eleitoral e conseguirem a vitória eleitoral que não está tão difícil, vislumbra-se que serão obrigados a edificação de um governo de centro-esquerda, somando em uma coalizão das melhores expressões políticas dos partidos de esquerda, somadas ao PT e ao PSDB com uma governabilidade estável – sem nenhum abalo nas elites econômicas – e constituído pelos os melhores quadros políticos do país. Sem a menor necessidade do apoio fisiológico que virá por osmose. Por simples sobrevivência política apoiarão o governo.

    Isso significará também a alforria dos movimentos sociais e populares que retomarão sua pujança e exercerão com autonomia a sua função política e democrática, essencial, libertos das amarras do estado. Um futuro auspicioso, democrático, desenvolvimentista, com Política escrita com P no melhor sentido, inaugurar-se-á no Brasil.

            Evidente que essa análise (e torcida) não pretende ser nem um pouco neutra nem imparcial. É a esperança de um militante do PSB, que fez essa proposta e a defendeu como moção partidária na última  reunião do Diretório Municipal do PSB em São Paulo, em 21/09 pp, 15 dias antes da surpreendente adesão de MARINA e da excepcional acolhida pelo PSB de EDUARDO. É, portanto a esperança com convicção.

    José Roberto F. Militão, PSB, São Paulo.

    Secretário Municipal de Promoção da Igualdade.

    Presidente do Diretório Zonal – LAPA, Capital, S.Paulo.

     

     

    1. Hariovaldo?

      Titia aposta cem reais com você…a dupla edurina não ultrapassa 15% do eleitorado no primeiro turno!

      Se aceitar a aposta, pode registrar, e na época, quem perder fornece um número de conta para depósito.

      Ou manda por vale-postal.

      E aí?

      Isto é para não perder tempo em debater este monte de delírios que você publicou aí em cima…

      Mas este trecho, titia resolveu destacar e guardar para a posteridade para um futuro “estudo de caso”, ou ideia para alguma piada ou roteiro de “stand-up”:

      “(…)Isso significará também a alforria dos movimentos sociais e populares que retomarão sua pujança e exercerão com autonomia a sua função política e democrática, essencial, libertos das amarras do estado. Um futuro auspicioso, democrático, desenvolvimentista, com Política escrita com P no melhor sentido, inaugurar-se-á no Brasil.(…)”

      rsrsrsrs…

       

       

  3. é impossível o que não existe se enquadrar nas regras existentes

    mas isto pode ser ótimo para a política, porque se cada um ceder um pouco para que seja possível,

    os dois somem……………..

     

    Marina é ótima. Saca tudo de puslítica. Tanto é que fragmentou a Rede com uma só dosagem de particularismo

     

     

  4. Marina, você se pintou

    Marina Silva é tão ou mais conservadora que zé serra. Fico me perguntando quem foi o infeliz que colocou na cabeça dela que poderia/ teria condições de ser presidente deste pais.

    Não gosto dela, nem como pessoa, nem como política.

    Este artigo do professor Vanderley coloca Marina no seu devido lugar.

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador