Jornal GGN – Um autoridade chinesa afirmou à imprensa local nesta terça-feira (20) que o país enfrentará uma missão dificílima para alcançar sua meta de crescimento de 7,5% este ano – especialmente no comércio.
“O período de alta expansão para o setor acabou”, afirmou o chefe do departamento de comércio exterior do ministério, Zhang Ji.
Para ele, a violência contra as empresas chinesas no Vietnã também deve afetar o resultado e as negociações entre os dois países.
Uma série de medidas foi adotada na semana passada para sustentar o setor comercial – incluindo isenções fiscais, garantias de crédito e opções de hedge aos exportadores. Tudo para garantir a meta de 7,5% nas exportações e importações para 2014. O país não cumpriu as metas governamentais de 8% no ano passado, nem a de 10%, em 2012.
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Pelo menos para o Brasil,
Pelo menos para o Brasil, acabou mesmo. O governo decidiu taxar automáticamente tudo e qualquer coisa que venha da China, não interessas valor, tamanho, etc. Com 60% do imposto de importação, mais 17 de ICMS, as lojinhas de 1,99 estão com os dias contados.
Crescimento menor
Nassif,
O valor das ações em bolsa daquelas empresas que tem grande parte de seus produtos exportados para a China, em destaque a CVRD, levará uma paulada daquelas.
Em funçao da verdadeira ojeriza que o mercado financeiro tem por DRousseff e sua reeleição, um sentimento que não faz muito sentido pelo exagero com que é anunciado, a confirmação do segundo mandato de DRousseff tende a provocar uma queda no mercado acionário, e uma notícia como esta, em relação ao crescimento chinês, só ajudará ao movimento de desvalorização.
A tribo do mercado financeiro nacional resolveu viver num “país de faz de conta”, passou a ser capaz de defender um Rubens Ometto ou um Roberto Setúbal com unhas e dentes.