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Para os que não conseguem a vitória “dentro das quatro linhas”, o tapetão é o único caminho viável, usando uma metáfora sobre futebol para ilustrar este momento político, tenso e explosivo, para lograr êxitos contra adversários merecedores da vitória, por seus desempenhos e objetividades.
O papel que a grande imprensa desempenha, chefiada pela Globo, editora Abril, Folha de São Paulo e Estado de São Paulo, é o de fomentar setores da sociedade mais conservadores que espreitam Lula desde 2002 e não se conformam que o povo tenha virado as costas para seus “aconselhamentos” políticos.
Tais conselheiros ou “formadores de opinião” servem as munições e a oportunidade, no tempo certo, para que partidos ou agrupamento políticos, tão conservadores e oportunistas quanto os prepostos remunerados da imprensa, para levar a disputa para fora do ambiente democrático, fogem daquele espaço em que a vontade da maioria do povo é base para a definição do futuro, geralmente onde costumam perder quando são identificados.
Tirar a vontade popular da contenda é como se, simplesmente, escolhessem o campo, o horário, os comentaristas e árbitros que lhes são afeitos e, desta forma, atropelar o ex-torneiro mecânico e o ex-guerrilheiro expulso do país durante a ditadura, como no massacre à José Dirceu.
Não é novidade alguma que Veja, indisfarçavelmente, trabalha para destruir o PT e suas lideranças…
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