Desempenho socioeconômico do Brasil sobe 12,8%, diz IBGE

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Comparativo engloba 2008-2009 e 2017-2018; educação, acesso a serviços financeiros e padrão de vida impulsionaram dados

Agência Brasil

O Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) do Brasil subiu 12,8% entre 2008-2009 e 2017-2018, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os períodos se referem às duas últimas edições da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).

O indicador saiu de 5,452 para 6,147. Somadas as aquisições não monetárias de serviços, o IDS atinge 6,212, captadas apenas na edição 2017-2018.

De acordo com o levantamento, as categorias educação e acesso aos serviços financeiros e padrão de vida foram as que tiveram mais importância na formação dos efeitos marginais do IDS no biênio 2017-2018, com os percentuais ficando em torno de 19%.

O item moradia atingiu 16,1% e acesso aos serviços de utilidade pública e saúde e alimentação, cerca de 14% do total dos efeitos marginais observados no resultado deste indicador.

Considerando as aquisições não monetárias de serviços, os maiores IDS no período 2017-2018, ficaram com o Distrito Federal (6,981) e São Paulo (6,878). As menores taxas foram as do Maranhão (4,909) e do Pará (5,108).

Segundo o IBGE, a renda não monetária é a soma de todos os valores dos bens e serviços pelos quais a pessoa não precisou pagar. São incluídos aí valores de bens e serviços prestados pelo governo, como os de saúde, e de famílias que têm despesas pagas por um parente, assim como o aluguel estimado.

De acordo com a pesquisa, todas as unidades da federação apresentaram ganhos. Roraima (32%) e Sergipe (25,8%) tiveram o maior crescimento e Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, o menor, 9,1% e 5,6%, respectivamente.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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