Enviado por Almeida
Do Aratu Online
Militante do Movimento Passe Livre é preso durante protesto; Família contesta PM
Um dos líderes do movimento a favor do ex-presidente Lula e militante do Movimento Passe Livre (MPL- Salvador), Walter Takemoto, foi preso durante a tarde deste domingo (13/3) por uma operação conjunta da polícia civil e militar. Segundo a polícia, ele foi levado em uma viatura acusado de atos de vandalismo durante a manifestação que ocorre na Barra.
Pelo facebook, a família do militante negou a versão dos militares e disse que Takemoto não praticou nenhum ato de vandalismo.
Veja nota:
Walter Takemoto, meu padrasto, está nesse momento em poder da polícia.
Ele estava com um grupo hoje pela manhã se manifestando pacificamente em São Lázaro, em frente à sede da Rede Bahia.
Quando o protesto acabou, ele pegou o carro sozinho e foi seguido pela polícia até a porta de casa, na Graça. Lá os policiais abordaram ele e levaram sem dar explicações, nem justificaram qual seria a acusação. O carro ficou no meio da rua.
Enquanto um grupo anti-governo se manifesta como se estivesse num carnaval fora de época no Farol da Barra, escoltado, protegido e tirando selfies com a polícia… Pessoas que se colocam à favor do atual governo e contra a manipulação dos grande veículos de comunicação estão sendo presas sem que se explique o motivo. Isso é muito grave!
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Ué, pensava que o comandante em chefe da pm baiana…
…era petista. Caso realmente seja está explicado o porquê da Dilma ter pagado mico nomeado o Wellington, mais um que não deve admitir interferências não “republicanas” nos órgãos de repressão.
Pensei a mesma coisa, tá
Pensei a mesma coisa, tá estranha essa conversa…
cabe ao governador rui
cabe ao governador rui costa, do pt, filho de metaurrgico, esolver esse pepino.
muito ironico tudo isso…
só desgasta a sirtuação…
impossível que tenha a ver com isso…
esse caso remete a questão da politização da segurança,
como ocorreu talvez emsão paulo, sei lá…
Das ações faltantes para se
Das ações faltantes para se instalar aqui uma guerra civil uma delas é aparecer um cadáver de um petista no asfalto. Segundo Marco Aurélio Mello, isso não está fora de cogitação, em razão de tanta intolerância e truclência da própria justica.
Estou a dois passos, da
Estou a dois passos, da ditadura…