Parada do Orgulho LGBT+ acontece em São Paulo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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27ª edição do evento reivindica políticas 'por inteiro e não pela metade'; fim de semana também contou com caminhada les-bis cis e trans

Caminhada LES-BIS CIS TRANS de São Paulo. Foto: Roberto Parizotti – via fotospublicas.com

Acontece até as 18h deste domingo (11/06) a 27ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, que tem como tema “Políticas Sociais para LGBT+; Queremos por inteiro e não pela metade”, cobrando a inclusão dessa população em programas públicos de atenção como Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Os organizadores chegaram a divulgar um manifesto cobrando por tal inclusão, e lembram que a parada não quer ser vista apenas pela festa, mas também pelas lutas.

“A ideia é divulgar temas importantes e chamar a atenção da sociedade para a proteção social básica da comunidade, muitas vezes invisibilizada perante às políticas públicas e assistências sociais”, informaram os organizadores.

Dezenove trios elétricos farão esse trajeto, com apresentações de artistas como Pabllo Vittar, Pocah, Daniela Mercury, Paulete Pink e Majur. A expectativa é que o evento se encerre na Praça Roosevelt, passando pela rua da Consolação.

Caminhada Les-Bis Cis e Trans

Neste sábado (10/06), ocorreu a 21ª edição da Caminhada Les-Bis Cis e Trans de São Paulo, que defendeu o direito aos afetos, ao amor e aos desejos. A marcha teve início em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, e como destino a região central da cidade, passando pela rua Augusta.

“Ocupamos as ruas para produzir o bom debate, mas também o bom combate, para lutar por melhores condições de vida e de trabalho, pelo direito de sermos reconhecidas, ouvidas, respeitadas e contra toda e qualquer invisibilidade: nós não nos calaremos”, diz trecho de um manifesto distribuído pela organização do ato.

“É necessário ainda lutar pelo direito ao amor e aos desejos, é necessário lutar contra o abandono das mulheres lésbicas e bissexuais, negras, trans e gordas que tem sistematicamente negado o direito às relações e aos afetos”, acrescenta o documento.

Com Brasil de Fato e Agência Brasil

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