A estagnação do setor de varejo no Brasil, por Luis Nassif

Registre-se que, em relação a 10 anos atrás, a venda de Móveis e Eletrodomésticos está 12% abaixo; Combustíveis e Lubrificantes, -11,9%; Hipermercados, + 10,1%; Tecidos e Vestuários, +38,5%

O índice da Pesquisa Mensal do Comércio de maio foi de apenas 0,1% para o volume de venda do comércio varejista e de 0,2% para o comércio varejista ampliado.

Dada a volatilidade do índice, a melhor métrica é a média móvel trimestral. Usando essa medida, no trimestre o setor ficou em 0%; em 6 meses houve queda de -2,12% e em 12 meses a queda foi de -0,32%.

A curva da média trimestral mostra um setor andando de lado.

Nos dados mensais, o maior crescimento foi de Livros, Jornais, Revistas e Papelarias, com 5,5%. No ano, o crescimento foi de 28,3%, De uma maneira geral, em 12 meses houve aumento de quase todos os setores, já que se estava no auge da pandemia.

As quedas ocorreram em Hipermercados e Supermercados.

Registre-se que, em relação a 10 anos atrás, a venda de Móveis e Eletrodomésticos está 12% abaixo; Combustíveis e Lubrificantes, -11,9%; Hipermercados, + 10,1%; Tecidos e Vestuários, +38,5%

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