A produção de automóveis continua despencando. No acumulado de 12 meses encerrados em julho de 2022.
A primeira tabela mostra a produção acumulado de 12 meses nos meses de julho-2022, julho-2021, julho-2020 e julho 2015.
Percebe-se a imensa queda em relação a 2015: de 2.300.299 em 2015 para 1.720.970 em 2022.
A segunda tabela mostra a variação percentual desses períodos em relação de julho de 2022. Em relação a 2015 representou uma queda de 25,1%
A queda da produção foi amenizada pela recuperação das exportações.
Os sites do governo ainda não atualizaram os dados de julho. Até junho (em relação a 12 meses atrás), houve crescimento de US$ 700,5 milhões nas exportações.
Principal mercado brasileiro, a Argentina reduziu as importações de veículos em US $ 707,6 milhões. O crescimento de vendas foi salvo especialmente pela Colômbia, Chile e Equador.
Em 10 anos, o baque foi maior ainda – de US$ 1,6 bilhão a menos, puxado exclusivamente pela Argentina (queda de US$ 4,7 bilhões).
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O espírito de caixeiro viajante suplantado pelo de feitor de plantation, onde basta entregar o previamente combinado, subscrito pela agiotagem pura e simples.
O espírito de caixeiro-viajante vem retornando ao de reles gerente de plantation e suas entregas pré-contratadas.
Economia rabo de besta: só cresce pra baixo.
Tudo isso subscrito pela velha e nefasta agiotagem.
Miopia total.
Em 2013, o ano em que tudo começou, a indústria automobilística fechou com quase QUATRO milhões de veiculos vendidos, recorde histórico.
Ainda está faltando um grande livro explicando os motivos de uma nação, que estava à beira de entrar no primeiro mundo, optar maciçamente pelo suicídio.