Construtoras da Lava Jato dão calote em fornecedores

Enviado por Motta Araujo

A Força Tarefa da Lava Jato deve estar comemorando. As empreiteiras no caminho da falência, não estão pagando nem pequenas faturas. A cadeia de fornecedores dessas grandes empresas é imensa, geralmente pequenas empresas, uma derrubada em cascata. Ótimo para a economia do País, um sucesso para a Justiça.

Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações

Por Renéé Pereira

Do Estadão

Fornecedores vão à Justiça cobrar pagamento por serviços prestados ou produtos vendidos; empresas reduzem ritmo de obras e demitem

Os problemas surgiram com a sétima fase da operação Lava Jato, da Polícia Federal, desencadeada na primeira quinzena de novembro 

A vida financeira das construtoras envolvidas na operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção nos contratos da Petrobrás, anda tão difícil que nem as despesas mínimas estão sendo pagas. Com caixa debilitado e sem crédito na praça, as empresas vivem um bombardeio de ações judiciais movidas por fornecedores, que cobram por serviços prestados, venda de produtos e locação de equipamentos. Na outra ponta, o reflexo tem sido a redução do ritmo das obras e do quadro de funcionários de algumas construtoras.

Os problemas surgiram com a sétima fase da operação Lava Jato, da Polícia Federal, desencadeada na primeira quinzena de novembro e que prendeu executivos de várias construtoras, como Camargo Corrêa, OAS, Mendes Júnior, UTC, Engevix, Iesa, Galvão Engenharia e Queiroz Galvão. No fim de dezembro, a situação se complicou ainda mais com a lista de 23 empresas proibidas de participar de novas licitações da Petrobrás.

Sem receber contratos em andamento e impedidas de participar de novos negócios, as empresas também deixaram de pagar fornecedores e estão enxugando suas estruturas. A Galvão Engenharia, por exemplo, decidiu fechar a divisão de engenharia industrial, a mais ligada aos projetos da Petrobrás.

A empresa diz que, além das dívidas vencidas, tem cerca de R$ 900 milhões a receber da estatal, que paralisou todos os pagamentos desde 2014. Sem dinheiro, a companhia, que representa 16% do grupo, também parou de pagar seus fornecedores.

Um deles é a Four Tech, empresa que faz locação de equipamentos para o ramo de petróleo. A empresa alugou máquinas para a Galvão Engenharia usar nas obras da Refinaria de Paulínia. No começo, os pagamentos eram regulares. Mas, depois da Lava Jato, a empresa deixou de pagar até uma dívida de apenas R$ 14 mil.

“Entramos em contato com a empresa no fim de janeiro e ela disse que só no segundo semestre (teria dinheiro para pagar)”, diz o advogado da companhia, Vinicius Feitoza Paes. Segundo ele, a alternativa escolhida pela Four Tech para receber o dinheiro foi cobrar na Justiça.

Mesmo caminho foi seguido pela Engete Engenharia, de Belo Horizonte (MG). O diretor Vicente Paulo conta que havia feito um acordo com a Galvão para pagamento parcelado de uma dívida, que ele prefere não contar o valor. Mas o negócio não foi cumprido e a empresa também teve de ir à Justiça.

“Eles alegam que estão esperando o pagamento da Petrobrás para regularizar a situação com os fornecedores”, diz Paulo, que presta serviço na área elétrica. “Não quero mais trabalhar com esse povo. É mais fácil lidar com empresa menor. A gente recebe mais rápido.”

A SH Formas, locadora de equipamentos para construção (andaimes, escoras metálicas, etc.), foi além de uma simples ação judicial para cobrar a dívida da Mendes Júnior: pediu a falência da empresa. O advogado da companhia, Renato Leal, conta que a construtora se comprometeu a pagar o débito, de R$ 2,2 milhões, em oito vezes, mas só quitou três parcelas. Segundo ele, além desse valor, há outros contratos em andamento que ainda não foram pagos.

A Mendes Júnior afirmou que o processo ainda não foi julgado e que, portanto, não comentaria o assunto. Desde que a Operação Lava Jato foi deflagrada pela Polícia Federal, a empresa vive um problema atrás do outro. No começo do ano, ela teve dificuldade para pagar funcionários da obra de Transposição do São Francisco. A segunda parcela do 13.º salário foi paga na segunda semana de janeiro, mas os trabalhos no canteiro de obras só tiveram início mais tarde porque a empresa não tinha dinheiro para despesas básicas, como combustível.

Rodoanel. Segundo fontes do setor, a construtora está prestes a entregar o contrato de construção do trecho Norte do Rodoanel de São Paulo. A Dersa Desenvolvimento Rodoviário afirmou, entretanto, que até o momento não recebeu manifestação do Consórcio Mendes Júnior – Isolux Corsán. Mas disse que, caso algum contratado se manifeste neste sentido, ela tomará “todas as medidas legais e administrativas necessárias para preservar a boa evolução do empreendimento”.

A vida de OAS e Queiroz Galvão também não anda nada fácil. As duas são campeãs em ações judiciais. Só no Tribunal de Justiça de São Paulo, elas acumulam quase 50 pedidos de janeiro até agora, sendo a maioria referente a execução de títulos não pagos. Além da redução do quadro de funcionários, essas empresas também estão com dificuldade para tocar obras importantes Brasil afora.

O vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Construção da Bahia (Sintepav-BA), Irailson Warneaux, afirma que depois dos empreendimentos da Petrobrás, a Lava Jato agora começa a afetar projetos de outras áreas. Ele conta que duas obras de mobilidade em Salvador (Corredor Transversal I e II) estão em ritmo muito aquém do previsto.

Esclarecimento. Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira, a Construtora Queiroz Galvão afirma que a empresa “não acumula ações judiciais no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e também não tem títulos protestados e nem mesmo executados, conforme pesquisa processual no TJ-SP”. “A Construtora Queiroz Galvão reitera que apresenta resultados financeiros sólidos com situação de caixa que supera em muito sua dívida de curto e médio prazos e todos seus projetos e obras seguem o cronograma previsto.”

Na matéria, a reportagem considerou todas as ações envolvendo o Grupo Queiroz Galvão. No total, há 24 ações referentes a vários tipos de contestação contra empresas do grupo da área de empreendimentos imobiliários. A ação de execução de título não é do Tribunal de Justiça de São Paulo, mas do Rio de Janeiro e envolve a Queiroz Galvão Iesa Plangás. 

Redação

28 Comentários

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  1. Agora entendi o termo “Lava Jato”

    Agora entendi o termo “Lava Jato”:  Vão varrer o pais para bem longe do mundo desenvolvido ou em desenvolvimento.  E viva os mãos “limpas” Sérgio Moro, Eduardo Cunha,  Irmãos Marinho…E põe “limpeza”  nisso. Como já reportou AA noutra ocasião, diante de situações como a da Lava Jato, os EUA fizeram vista grossa para a roubalheira e, se não tivessem feito isso, hoje seriam uma republiqueta qualquer. Não se trata aqui de poupar os corruptos e sim de se conduzir esse processo de forma responsável e, antes de tudo, estratégica, para não fazer afundar esse pais. Quero é ver, diante de um naufrágio, esses engomadinhos do Judiciário e MPF ficarem vivendo a pão e água sem os polpudos salários que hoje recebem. Sem falar nos milhões de brasileiros desempregados por conta dessa derrocada e, mais, com o risco de perdermos a Petrobrás. Se por alto a grana roubada da Petrobrás fica na casa de 2,1 bi de reais, os prejuizos ao país por conta desse conluio midiático-penal já ultrapassa pelo menos 500 bi, façam as contas…

  2. Inacreditável…

    Leitura completamente enviesada. Quer dizer que a responsabilidade das empreiteiras irem a bancarrota não é da corrupção institucionalizada que instalou entre elas, mas da Justiça? Por que não dizem logo que seria producente que o BDNDES e BB lancem uma linha de crédito especial para os amigos do rei saírem da lama?

    1. As fogueiras da Inquisição ou o Renascimento?

      Com essa visão medieval de “pureza moral”, melhor todos beberem do veneno do nosso guia Jim Jones, para nos livrarmos dos pecados que nos assombram.

      Vc confunde como “empresas”, seus donos e executivos, esquecendo por ex. de suas dezenas a milhares de funcionários com níveis de competência e esforço que trazem os resultados aos contratantes e ao país.

      Por uma ou meia dúzia de pessoas que roubam frutas em árvores esparsas, que se incendeie toda a floresta.

      O imprtante é “matar os ladrões!” Custe o que custar!

      Sim, sim, sei que se vc pensar um pouquinho, descobrirá tais obviedades.

      Mas (anti)torcedor não pensa…só torce.

      1. Então que se defenestrem

        Então que se defenestrem esses executivos e se passe o controle das empresas aos milhares de funcionários competentes. Opa ! Como é mesmo o nome disso ?

        1. Aí é vc que está dizendo

          No mundo dos negócios existem muitas alternativas, como, por ex:. fusões, aquisições e desmembramentos.

          Posso dar outras.

          Já esta sua sugestão, como é alternativa sua, vc que dê o nome…

  3. Eu comentei aqui faz tempo

    Eu comentei aqui faz tempo que o Governo tinha que intervir e fazer alguma interlocução com MP, TCU, CGU, judiciário e etc,  e deixar claro que as obras e os empregos tinham que ser preservados. Nâo fizeram isso. Teve até comentarista que disse que não havia paralização de obras ou demissões em virtuda da lava jato.

    Pelo jeito o Govenro não fez nada e nem vai fazer. Parece que estão de brincadeira. Estão deixando que ataquem a maior empresa do País além de obras essenciais.

    O Governo tem que se mostrar e entrar na briga política e também jurídica. Já passou da hora deste .  juiz ser denunciado ao cnj. É absurdo, precisou de um ministro do STF que é contrário ao Govenro reclamar e a AGU  ou mesmo o PT não fez nada.

    E tudo para deleite dos tucanos que nunca fazem obra nenhuma. Foram responsáveis pelo racionamento de energia  e serão pelo de água aqui em SP, tudo devido a falta de investimentos. Como o Governo do PT, bem ou mal, faz muitas obras, estão querendo atrapalhar nisso também.

     

    1. Resumindo os “deliverables” da Vaza -Jato, uma operação policial

      Positivos:

      .. Prisão de alguns culpados (e outros nem tanto)

      .. Recuperação de parte dos valores nos ilícitos.

      Negativos tangíveis e intangíveis

      .. Prejuízos intangíveis enormes à empresa, a governabilidade e ao país.

      .. Depreciação da política

      .. Desconstrução de um partido político (bom ou ruim) e exacerbação ao anti-petismo doentio, sem discussão.

      .. Solapagem de capacidade estratégica da indústria nacional e das obras de infraestrutura e tecnologia que fornecem

      .. Paralisação de obras e projetos estratégicos pelo país.

      Na empresa (que é apenas UMA das engolfadas neste generalizado sistema de negócios de muitas DÉCADAS):

      Desmoralização do clima organizacional interno

      .. Reduções restritivas de sua capacidade operacional

      .. Ameaças à sua capacidade de investir, desde por limitações de crédito até reduções de resultados, passando por demandas judiciais nacionais e internacionais.

      .. Falência de fornecedores especializados e geração de desemprego

      Certamente estou esquecen de vários, inclusive relevantes, mas quero encerrar o comentário com o ponto:

      NADA DISSO PRECSARIA ACONTECER SE A INVESTIGAÇÂO FOSSE APROPRIADA

      Discreta, sigilosa, isenta e objetivando tão somente a resolução e eventual recuperação de meros crimes que, por maiores que tenham sido em valores:

      .. Não abalam a operação da empresa

      .. Não abala(ria)m os fornecedores (quando muito seus donos)

      .. Fazem parte da cultura de negócios no país (e boa parte do mundo).

      .. Não será mudada por uma investigação circense.

      Enfim, seus prejuízos jã são, desnecessariamente), MUITO MAIORES que o resultado dos malfeitos.

      Para a empresa, a politica e para a nação (país e povo).

  4. Mobilidade social já

    Crise é oportunidade!

    Como diriam os “empreendedores” com aquele spitiitual animals pigs.

    Assim, já que as grandes estão quebrando  supostamente pelo  envolvimento em conluios, fraudes de licitações( o de falta de licitação) etc,  a fila está andando. Quem bom! Que ótimo, não? Ora,   está na hora de entrar no mercado de empreiteiras. Que tal?

    Pequenos, diluídos, participantes de licitações com mérito hã?

    Aproveitem ,pois,   as “ações” estão em baixa. Afinal:

    Mérito é mérito.

    Capitalismo é Capitalismo.

    Estado é estado, se possível, mínimo. Let it be:   “laissez faire, laissez aller, laissez passer”.

    Instituições democráticas funcionando. Leis sendo devidamente respeitadas.

    Apenas um alerta!

    Cuidado quirografários, vocês serão os últimos , se e somente se  sobrar alguma coisa.

    A boa notícia é que se tiver fraude contabil, dá para invocar o artigo 50 do código civil brasileiro. Notemos bem, código civil, coisa de gente “liberal” e meritocrática heim!? Nada de baboseira de Leviatã atrasado.

    Vamos todos para a justiça se for o caso!

     

  5. 12.000 e o dominó

     São as demissões projetadas na industria de construção naval.

      Dominó: Alguns “jenios” tanto de direita quanto da esquerda, alegaram, inclusive neste espaço, que as mega – empreiteiras deveriam mesmo é “quebrar”, pois as médias e pequenas assumiriam as obras, o que está se provando uma tremenda asneira, pois as médias e pequenas empresas trabalhavam para as grandes, tercerizadas até quarterizadas em varios projetos, tinham em sua estrutura de fluxo de caixa, acesso a linhas de crédito destas mega-empreiteiras, descontavam titulos em bancos emitidos ou avalizados por elas – tudo isto secou – todo o fluxo, acabou o dinheiro, secou o crédito.

        P.S.: Um dado que o Motta não escreveu – Muitas empresas, prestadoras de serviço, locadoras de equipamentos, geralmente empresas pequenas, não são donas destes equipamentos, ou são locados no exterior ou foram adquiridos por contratos de leasing, por um prazo determinado ( o do contrato com a mega ou direto com a Petrobrás), e os financiadores não querem nem saber, estão caindo em cima delas, querem receber ou protestar e depois pedir falência.

         P.S.2 Plataformas – ” Long lead items ” e contratos: Cada plataforma tem varios itens que são contratados para entrega a determinado tempo, como geradores, guindastes, motores etc., que são construidos exatamente de acordo com o solicitado pelo armador e estaleiro, tratam-se de contratos muito bem amarrados, com financiamentos externos ou internos de longo prazo, que em caso de “desistência” ou rompimento do contrato pelo armador, exigem o pagamento de elevadas multas, alem de necessária renegociação com os agentes financiadores.

         O Judiciario, com a complacencia e lentidão do Executivo, estão contribuindo para fazer o Brasil retornar ao século XX.

  6. Quem diria que os tucanos da

    Quem diria que os tucanos da justiça federal do paraná tivessem coragem de  quebrar empresas, pulverizar empregos, colocar uma das maiores empresas petroliferas do mundo em risco somente para tentar derrubar um governo democraticamente eleito.

    Este Moro e o tal Youssef não passam de comparsas que parecem agir em conluio com a finalidade de destruiir desafetos ou salvar aliados.

    Notem que esta já é  tercxeira delação premiada tendo estas figuras como personagens principais.

    As duas anteriores envolviam figuras do PSDB e não deram em nada.  O Youssef saiu livre e leve e continuou cometendo os mesmos crimes nas barbas do Moro.

    Agora, com personagens do PT(os tucanos estão escondidios e não se pode nem falar o nome) envolvidos, querem detonar tudo para não deixar pedra sobre pedra no PT, prender a Dilma e o Lula e levar os tucanos de volta ao governo federal.

     

    1. “Este Moro e o tal Youssef

      “Este Moro e o tal Youssef não passam de comparsas…”

      Para quem chega a uma conclusão desta, só resta a internação imediata! 

       

    2. Sérgio Moro X Youssef

      São parceiros. O Moro usa o Youssef como isca, joga no mundo da lavagem de dinheiro, depois de dez anos prende; se tiver algum petista, ou aliado, vai em frente. Se não… Solta o Youssef, e prende-o de novo após dez anos; verifica o que caiu na rede: interessa? Vai adiante… Não? Joga o Youssef de novo na lavanderia. O Álvaro Dias é parceiro antigo do Youssef – lá mesmo no Paraná. E a força tarefa da Lava Jato faz vista grossa, eles acham que prata da casa não deve ser incomodada.

  7. Nenhuma novidade

    A IESA não paga ninguém há um ano. 

    Prá mim estão devendo uma merreca de 10 mil desde fevereiro de 2014 referente a uma venda de terrômetros, quando, segundo eles, a Petrobras parou de repassar dinheiro a eles.

    É evidente que esses bandidos vão tentar forçar e jogar a economia no caos. 

    Tanto o governo quanto a Petrobras NÂO podem ficar inertes vendo suas obras sendo paralizadas.

    Quando eu fornecia para a IESA tinha que assinar digitalmente 3 vezes para comprovar que eu conhecia a lei anticorrupção e suas consequências.

    A ordem de compra vinha assinada digitalmente por cinco pessoas, do gerente da área até o diretor, passando por comprador e auditor de compras.

    Não é possível que nesses contratos não existam cláusulas que prevejam a quebra dos mesmos e a substituição por outras empresas.

    O problema, vou repetir, de novo, de novo e de novo, até cansar, é que O GOVERNO ESTÁ REFÉM.

    Se chafurdar nesse lodo vai acabar respingando em quem não deve.

    Por isso não pode agir. Por isso está deixando ir tudo pro buraco prá ver se, lá no final, arranjam uma grande pizza.

     

     

    1. Esse Sotto eu gosto, dá até pra debater!

      Este tipo de comentário já passa para o lado contributivo, congratulo-me.

      Só faço um reparo: este governo está refém de um massacre miRdiático, não de “respingos”.

      Isso porque mais do que “respingos”, já está calejado desde o famigerado “mensalão” (PIG ®) , com muito mais do que “respingos”: condenaram e prenderam nada menos do que o presidente da Câmara, o presidente do partido e o ministro da Casa Civil, além do tesoureiro e do secretário geral (que se antecipou).

      Num espetáculo lamentável onde os condenadores serão condenados pela História.

      Não, não acrediro em medo de respingos. Mas há sim uma aparente paralisia angustiante.

      Que pelo Brasil torço, preocupado, para ser apenas o silêncio que precede as jogadas de Mestres.

      A ver.

  8. Era isso mesmo que eles da

    Era isso mesmo que eles da Lava Jato queriam. Não era nenhuma outra coisa. Isso, e a quebradeira da própria Petrobras, perdendo valor de mercado e se metendo em dificuldades internacionais. Ou algum analista sério é tão ingênuo de pensar que um grupo de grandes idealistas do Paraná iriam brandir a espada vingadora de Quixote contra os moinhos de vento da corrupção?

  9. Este AA eu gosto!

    O pior de tudo é que, na melhor das hipóteses, todo este estrago, muito mais nefasto do que os prejuízos da cultura de negócios que temos desde sempre é:

    Desnecessário (se com uma investigação discreta e séria).

    Fruto de atabalhoamento e dolo político.

    Por farsesco, não mudará a cultura, apenas forçará aprimoramentos e troca de parte dos atores.

    E boa parte da galera aplaaaaude! …

    Como micos excitados!

  10. Não tem nenhuma santa nesse

    Não tem nenhuma santa nesse bolo.

    Essas construtoras são filhotes da ditadura, cresceram mamando nas tetas da corrupção.
    Se não conseguem sobreviver sem o dinheiro da corrupção que quebrem, pois são ineficientes. Vale lembrar que na maioria dos contratos essas “gigantes” terceirizam as obras.

    Engenharia é feita por bons engenheiros, mesmo que essas construtoras quebrem o Brasil ainda terá seu conhecimento a disposição. 
    Para não parar o que está em andamento basta o governo passar as obras para as mãos das terceirizadas que já estão executando o serviço de qualquer forma. E AINDAVAMOS ECONOMIZAR UMA FORTUNA se pagarmos os mesmos valores que as super-construtoras pagam.

    E para executar novas obras basta abrir as licitações sem as restrições e vícios que essas mesmas “gigantes” colocam nos contratos para que só elas possam ser contratadas – os bons entendedores entenderão.

    Acorda Brasil!!! Temos CENTENAS de construtoras de médio porte HONESTAS que estão doidas para trabalhar em obras do governo mas não conseguem fazer diretamente, e tem de viver sob a ditadura das mega-construtoras.

    1. A familia do Sérgio Moro é do ramo

      A familia do Sérgio Moro é do ramo, e poderia seria da parentela do Juiz, não se sabe mas não vem ao caso, só estou sugerindo substituir as empreiteiras por uma certa construtora Moro, de Curitiba….

      29-01-2015, 9h09

      É exagerada sugestão de Sergio Moro ao STJ

         

      KENNEDY ALENCAR 
      SÃO PAULO

       

      Seria um erro suspender todos os contratos com o poder público que foram feitos pelas empreiteiras acusadas de corrupção na Operação Lava Jato. A sugestão do juiz federal Sérgio Moro ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) afetaria o emprego e a economia, punindo o país e não apenas as companhias.

      As empresas acusadas, executivos e proprietários precisam ser responsabilizados com rigor para inibir a corrupção. No entanto, as empresas não podem sofrer punições sem limites. Não fará justiça nem fará bem ao país acabar com essas empresas.

      Se há um lado sombrio, o da corrupção, existe um lado saudável: são companhias de capital nacional que geram muitos empregos e que são importantes para tocar grandes obras no país. É exagerada a sugestão do juiz federal Sérgio Moro de que todos os contratos feitos com a Petrobras e com o poder público pelas empreiteiras acusadas de corrupção na Lava Jato sejam suspensos.

      Cabe à Justiça, ao Ministério Público e à Polícia Federal apontar quais contratos, projetos e decisões são fruto da corrupção. A acusação tem de ser específica. E deve ser feita uma avaliação objetiva. É necessária a suspensão de algum contrato? Ou há um caminho que passe por manter o contrato com uma punição financeira à empresa, com multa e redução do valor do serviço e também com as punições específicas a quem cometeu crimes específicos. Cadeia para quem merece cadeia.

      No entanto, cada autoridade tem de cumprir o seu papel levando em conta as suas responsabilidades. A do juiz é apurar e julgar o que foi feito de errado a partir de dados da investigação. Suspender todos os contratos me parece um erro. É uma sugestão que produziria uma terra arrasada na economia, com efeitos sobre o emprego e a economia que poderiam significar uma punição não só às empresas, mas ao país.

      *

  11. aí o caçador entrou na

    aí o caçador entrou na floresta e, ao invés de mirar no

    que o ameaçava, incendiou a floresta toda.

    gostei da alusão do pietro…

  12. Pois é…

    COLAPSO DA SETE BRASIL PODE CUSTAR 150 MIL VAGAS

    :

     

    Empresa contratada pela Petrobras para construir sondas e plataformas no Brasil corre o risco de fechar, deixando um rombo de R$ 28 bilhões; socorro estava prestes a ser assinado pelo BNDES e pelo Banco do Brasil, mas foi adiado após o vazamento da delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, em que ele disse receber propinas de empreiteiras também no período em que atuou na Sete Brasil, empresa que é símbolo da política de conteúdo nacional no pré-sal; se a Sete quebrar, diversos estaleiros que dela dependem também afundarão

     

    8 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 08:29

     

     

    247 – Um dos possíveis desdobramentos da Operação Lava Jato, o colapso da empresa Sete Brasil, pode significar o fim melancólico da indústria naval brasileira. Citada na delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente-executivo da Petrobras, como empresa envolvida no pagamento de propinas, a Sete, controlada pelo BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, foi contratada pela Petrobras para fornecer sondas e plataformas. Com os contratos, subcontratou diversos estaleiros, que foram formados no Brasil, com empresas daqui e de fora, para dar impulso à política de conteúdo nacional nos equipamentos comprados pela Petrobras.

    Agora, sem crédito e com a reputação manchada pela Lava Jato, a Sete Brasil pode fechar, gerando uma onda de calotes em toda a cadeia da nova indústria naval brasileira. De acordo com o cenário traçado pela própria companhia, traçado pelo presidente-executivo Luiz Orlando Carneiro, a situação é crítica as perdas potenciais com o colapso da empresa chegariam a R$ 28 bilhões. O mais grave, no entanto, seria a eliminação de 150 mil empregos na indústria naval.

    Diante desse cenário, o governo federal vinha negociando um grande empréstimo do BNDES e do Banco do Brasil para a companhia. A operação, no entanto, foi abortada na semana passada, quando Barusco, que recolhia propinas na Petrobras, admitiu receber pagamentos ilícitos de empreiteiras também na Sete Brasil.

    Reportagem da jornalista Josette Goulart, do jornal Estado de S. Paulo, aponta que as perdas seriam gigantescas. Os bancos credores têm US$ 4,3 bilhões a receber, mas a empresa não possui ativos – a não ser os contratos com a Petrobras. Os acionistas, que incluem ainda vários fundos de pensão estatais, levariam um tombo de R$ 8,3 bilhões. O FI-FGTS aportou R$ 2,5 bilhões na companhia e os estaleiros, liderados por empresas nacionais, já aportaram R$ 5,5 bilhões nos projetos.

    Na festa de 35 anos do PT, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a política de conteúdo nacional no pré-sal será mantida e, muito provavelmente, o novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, tentará encaminhar uma solução para a Sete Brasil.

     

     

    1. Meu querido

      Na boa, não faça esse papel ridículo. 

      O Sérgio não tem nada a ver com a família Moro da construtora falida. 

      KKKKKKK

      Pai antipetista ? Mulher que trabalha pro PSDB ?  KKKKKKK

      Onde querem chegar com essa desconstrução do Moro baseada em mentiras ?

      É só para atiçar a companheirada ? 

       

       

      1. Apenas sugeri que, após a destruição da engenharia nacional

        Apenas sugeri que, após a destruição da engenharia nacional, da falência de empresas que levaram décadas para se consolidar a ponto de competirem com multinacionais(como as “limpas” Alstom e Simens),  para substituir as empreiteiras que virarem pó…..

        Mudando de assunto, só mesmo  a Veja prá vender esses penduricalhos como esse prédio feito pela Construtora Moro:

        O prédio que gira

        Curitiba é a primeira cidade do mundo a ter um edifício com todos os andares móveis

        Janaina Degraf

          

        Liz Wood
        Suíte Vollard: apartamentos com 270 metros quadrados que custam 400 000 reais

         

        Cinco pessoas já concordaram em dar 400.000 reais à construtora Moro, do Paraná, que está erguendo o edifício mais estranho do Brasil. O prédio fica em Curitiba, possui onze andares (há seis unidades à venda, para quem se interessar) e todos eles giram independentemente uns dos outros. Cada andar dispõe de controle individual e o proprietário decide quando seu imóvel vai rodar, e para que lado. A velocidade é constante e o tempo necessário para dar uma volta completa é de uma hora. A obra, que deve ser inaugurada em janeiro, tem o nome de Suíte Vollard e se tornou um ponto de visitação na cidade. Todos querem espiar aquele que é o primeiro edifício do mundo que rodopia de alto a baixo – e por fatias.

        Para funcionar, o sistema tem seus truques. O imóvel, de 270 metros quadrados, é redondo e há apenas um apartamento por andar. Na parte central do edifício, fica o que se pode chamar de espinha dorsal da construção, que não gira. Nessa área, onde estão a cozinha e o banheiro, passam as tubulações de água, gás e esgoto. Numa das laterais do prédio ficam os elevadores, o hall de entrada e a área de serviço, que também não rodam. Entre as duas fatias, há um piso móvel, de metal, com 14 metros de diâmetro (veja ilustração). A estrutura metálica está ligada a um motor. Essa grande chapa gira sobre a base de concreto do andar, como se fosse um disco de música. Nesse pedaço da casa, ficam os quartos e as salas. O imóvel obedece ao estilo loft, sem divisórias. Todos os cômodos têm acesso aos janelões de vidro, que proporcionam uma vista panorâmica, exceto o banheiro e a cozinha.

         

         

        Um dos desafios dos projetistas foi fazer a fiação elétrica, já que não poderia estar concentrada apenas na fatia fixa. Os arquitetos desenvolveram um esquema especial. A fiação do imóvel é levada da rua para os apartamentos através da espinha dorsal. Com as técnicas normais de construção, os fios seriam espalhados pelo imóvel e acabariam enrolados. Empregou-se uma tecnologia diferente. Os pontos de luz são energizados por meio de um trilho de cobre que gira com a plataforma. As tomadas ficam no chão. Infelizmente, não foi possível fazer o mesmo com o fio da antena da TV. Ou seja, para quem tem TV a cabo, o aparelho só funciona se ficar na parte fixa da casa. O problema, nesse caso, é o morador querer assistir à TV a cabo sentado na poltrona enquanto o apartamento gira.

        Outro problema foi a segurança do sistema. Os arquitetos quebraram a cabeça para evitar que alguém se ferisse por causa dos vãos localizados entre a parte fixa e a móvel. Primeiro, estabeleceram que a distância entre elas seria de menos de 1 centímetro. Depois, elaboraram uma caixinha, uma espécie de rodapé de proteção, que cobre toda a extensão dos vãos. Ninguém consegue explicar para que serve um apartamento que gira – nem a construtora, nem os futuros moradores. Expor os cômodos ao sol? Sim, pode ser. Mudar a vista da sala? Sim, também pode ser isso. Enfim, cada um faz o que quer com o dinheiro que tem.

         

      2. Entre “desconstruir” Moro ou o Brasil, fico com a primeira opção

        Esse “politicamente doloso juiz usa a Justiça de forma nefasta para fins outros que não a própria Justiça.

        Derrube-se a casa, mas os ratos têm que morrer!

        Enquanto as ratazanas assistem excitadas, guinchando divertidas.

         

        PS: Fora os prejuízos e atrasos intangíveis (de um país já atrasado), onde 0,5% do PIB dá 250 bilhões, mais algumas dezenas ou centenas de milhares de familias desempregadas, mais etc. e tal. Tudo por (mais) uma investigação circense, ao invés de sigilosa.

  13. Quando a engenharia nacional virar pó, que tal por a familia Mor

    Quando a engenharia nacional virar pó, que tal por a familia Moro pra tocar as obras…kkkk
    Prédio giratório construído pela Construtora Moro pode ir a leilão novamente
    Só achei isso curioso….

    O pai é do antipetista raivoso, a esposa dele(Sérgio Moro) é advogada do PSDB…

    Tem gato nessa tuba….

     

    Em tempo:  Apenas coincidência, um evento sincromísitico,  a questão do nome da Construtora Moro, que não é do Sérgio Moro…Mas poderia ser….rssss

     

    Autora: Cintia Junges

     

    Prédio giratório pode ir a leilão novamente, na Gazeta do Povo, em 21/04/2012

    Edifício, que sofreu vandalismo nesta semana, é alvo de diversas ações de penhora

     

    Henry Milleo/ Gazeta do Povo / Suite Vollard: discussão sobre quem responde pelas dívidas

     

    Penhorado devido a ações cíveis e trabalhistas movidas contra a extinta Construtora Moro, o prédio giratório Suite Vollard poderá ir a leilão novamente nos próximos meses. O objetivo é liquidar as dívidas pendentes que são de responsabilidade da construtora. O edifício já foi a leilão duas vezes por causa de uma ação coletiva movida por proprietários de um edifício, que também pertencia a Construtora Moro. Porém, não chegou a ser vendido.

    Segundo Carmem Borba, advogada dos proprietários do edifício Ravel, no bairro Bigorrilho, que ingressaram com a ação em 2001, a construtora foi condenada a pagar uma indenização em função de problemas na estrutura do prédio. “O prédio giratório foi a única propriedade que ainda estava em nome da Moro quando a ação foi julgada, e por isso foi penhorado”, explica Carmem. De acordo com a advogada, o valor atualizado da ação gira em torno de R$5 milhões. Além dessa ação, a Construtora Moro também é alvo de ações trabalhistas e tributárias.

    A atual proprietária do Suite Vollard é a Piemonte Ltda, do Grupo Inepar (e não a Piemonte Construções e Incorporações, como foi informado em reportagem publicada ontem). Segundo informações de um representante da Moro Construções Civis e Ltda, a transação foi feita antes de o prédio ser penhorado para o pagamento das dívidas e os passivos não foram repassados para a empresa compradora.

    De acordo com o advogado da área cível Leonardo Camargo do Nascimento, do escritório Becker Pizzato e Advogados Associados, a empresa que comprou o edifício não precisa assumir as dívidas atreladas a ele. “Tudo depende da negociação que foi feita entre as partes”, explica. Segundo Nascimento, quando o bem é arrematado em leilão geralmente as dívidas não são transferidas para o comprador. Porém, se a empresa não comprou por arrematação, os passivos podem ser incluídos na negociação.

    Diante da possibilidade do Suite Vollard ir a leilão novamente, a Piemonte Ltda pode solicitar embargo de terceiros, instrumento usado quando o bem que está sendo penhorado não pertence mais a empresa devedora, explica Nascimento. Para isso, no entanto, é preciso que o atual proprietário comprove a compra e que o bem foi penhorado depois da aquisição. Neste caso o leilão pode ser suspenso e o impasse pode permanecer até um acordo ou solução viável para todas as partes envolvidas.

    http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1246512

    ……………….xxxxxxxxxxxxxxxxx

    EXECUÇÃO FISCAL Nº 2000.70.00.021440-3/PR

    EXEQUENTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL – CEF

    EXECUTADO : JARDIM DE INFANCIA GRILO FALANTE LTDA

    EXECUTADO : WALKIRIA GALASTRI DEL AMO GARCIA

    ADVOGADO : FERNANDA FORTUNATO MAFRA RIBEIRO

    NO (S) PROCESSO (S) ABAIXO FOI PROFERIDO O DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: “1. A executada informa que

    passou por sucessivas alterações sociais, requerendo a retificação do pólo passivo da execução, para constar sua atual razão social: ÁTILA IMÓVEIS LTDA. A Fazenda Nacional discorda, sustentando que a executada MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA deve ser mantida no pólo passivo, pois a responsabilidade do sucessor é solidária, não excluindo a responsabilidade do sucedido. 2. Não se trata aqui de sucessão de empresas, como referido pela Fazenda Pública, mas de incorporação da empresa executada MORO

    CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA pela empresa MORO VEÍCULOS S/A que, por sua vez, teve alterado o tipo societário e sua razão social para MORO CONSTRUÇÕES LTDA EPP, que por seu turno teve alterada a razão social para ÁTILA IMÓVEIS LTDA. 3. Por conseguinte, aplica-se ao caso o art. 132, do Código Tributário Nacional, ou seja, a empresa resultante da incorporação deve

    responder pelos débitos da incorporada integralmente, até porque esta deixou de existir. 4. Assim sendo, retifiquem-se os registros

    processuais, excluindo MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA e mantendo no pólo passivo somente ÁTILA IMÓVEIS LTDA, a

    qual tenho por citada, ante seu comparecimento espontâneo ao processo, nos termos do art. 214§ 1º, doCPC. 5. Diante da

    informação de que o parcelamento foi rescindido, intime-se a executada a pagar ou garantir a dívida, em 5 dias. No silêncio,

    proceda-se à penhora dos bens que forem encontrados. INTIMEM-SE.”

    EXECUÇÃO FISCAL Nº 2004.70.00.003106-5/PR

    EXEQUENTE : UNIÃO – FAZENDA NACIONAL

    EXECUTADO : MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA

    ADVOGADO : ROZILEI MONTEIRO

    : AUREA CRISTHINA DE ALMEIDA CRUZ

    NO (S) PROCESSO (S) ABAIXO FOI PROFERIDO O DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: “1. Fl. 83. Inclua-se a requerente na autuação na qualidade de assistente. 2. Após, dê-se vista dos autos, por cinco dias.”

     http://www.jusbrasil.com.br/diarios/24049770/pg-453-judicial-tribunal-regional-federal-da-4-regiao-trf-4-de-07-01-2011

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    A familia Moro atua na área da construção civil no Paraná? Processo nº : 10980.010675/2003-85 
    Recorrente : ADMINISTRADORA PLAZA SHOW LTDA. 
    Recorrida : DRJ em Curitiba – PR
    Consta nesta sentença judicial a Moro Construções como sócia de uma empresa que é ré numa cobrança judicial 
    http://161.148.1.141/domino/Conselhos/SinconWeb.nsf/b51ea9ebd0dcdaee032566f7006e567c/ddb841119570cb4a03257143000f1a74/$FILE/20310861.pdf  

    ……………………xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Moro S/A Construções Civis Ltda

    RUA PADRE ANCHIETA , 2754 – BIGORRILHO
    CURITIBA – PARANÁ – CEP 80730-000 
     3027-4793 

    ………….xxxxxxxxxxxxxxxx A Moro Construções

    Endereço:Avenida Presidente Affonso Camargo 2491Bairro:Cristo ReiCEP:80050-370Cidade/Município:Curitiba, PR

     

     

     

     

    Contate-nos: (41) 3026 7946Categoria: Construção Civil em Curitiba Google Maps:http://www.misterwhat.com.br/company/1384046-a-moro-construcoes-curitiba

     

     

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