Debates Brasilianas no Bar do Alemão: balanço de um país em crise

Especialistas avançam discussão sobre as raízes da crise econômica, descrédito dos partidos e enfraquecimento da democracia 

 
Jornal GGN – Sem debate, sem solução para as crises que o país enfrenta em todos os níveis, passando pela política, economia e sociedade. Com essa ideia em mente, o jornalista Luis Nassif e o músico e dono do tradicional Bar do Alemão, Eduardo Gudin, organizaram no boteco, localizado em São Paulo, a segunda rodada de discussões para induzir a formulação de ideias para o país.
 
O encontro contou com a participação de economistas, políticos e influenciadores da cultura, comunicação, educação e direitos humanos, como os professores Antônio Corrêa de Lacerda e Cesar Callegare, o sambista Thobias da Vai-Vai e o deputado estadual pelo PT de São Paulo, João Paulo Rillo. 
 
Acompanhe a seguir a íntegra do encontro: 
https://www.youtube.com/playlist?list=PLhevdk0TXGF4eFE16j_FPCa7l58Fimjbh width:700
 
1. Eliseu Gabriel (PSB), Vereador de São Paulo 
2. Vicente Trevas, Sociólogo e membro do Observatório de Consórcios Públicos e de Federalismo
3. João Paulo Rillo (PT), Deputado estadual de São Paulo
4. Antonio Corrêa de Lacerda, Professor-doutor, coordenador do Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PUC-SP; Sócio-diretor da ACLacerda e da MacroSector Consultores Associados
5. Gabriel Muricca Galípolo, professor do Departamento de Economia da PUC/SP, é sócio da Galípolo Consultoria
6. Cesar Callegari, Diretor da Faculdade Sesi de Educação, e membro do Conselho Nacional de Educação
7. Thobias da Vai-Vai
8. Antonio Funari Filho, Diretor da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
 
 
Redação

2 Comentários

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  1. Mesmo que governar fosse uma

    Mesmo que governar fosse uma receita de bolo, TODOS errariam no preparo das doses pra cada componente.

    Quando assisto GloboNews Painel, convidados que pensam iguais, fica latente o que escrevi acima.

    E estou falando de iguais,

    Imagine desiguais no pensamento.

  2. É nos bares que as coisas

    É nos bares que as coisas acontecem mais.

    E bateu saudade do Bar do Alemão e de outros… fui dar uma caçada no google e fiquei sabendo que:

    “O Bosque de Viena não vendia cigarros, mas em frente a ele, do outro lado da rua, tinha um bar que ficava aberto até de madrugada, e Don António comprava para os fregueses. Numa dessas, bêbado, ao atravessar a rua de madrugada, foi atropelado e morreu. O dono do restaurante — não me lembro do nome dele — entrou numa tristeza profunda e o fechou.”

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