Foto: Lula Marques/PT
Jornal GGN – Pego na Lava Jato conversando sobre possível propina a Eduardo Cunha na cadeia e ações de obstrução de Justiça encampadas pela JBS, Michel Temer agarra-se ao que chama de recuperação da economia e saída da crise para se manter no cargo, em meio à pressão por renúncia, ameaça de cassação no Tribunal Superior Eleitoral e dezenas de pedidos de impeachment.
Nesta terça (30), durante discurso o Fórum de Investimento Brasil 2017, Temer disse que se “de fato queremos um futuro melhor, não há plano B”. Com ajuda de tucanos, principais fiadores de seu governo, Temer tentou ignorar que sem o plano A – atender as demandas do mercado oferecendo as reformas impopulares em troca de guarida -, o presidente é que não tem futuro.
Segundo relatos do Estadão, Temer disse que a “recuperação começa agora” e que em abril houve superávit primário de R$ 12 bilhões, além de criação de vagas de emprego. “Deixamos para trás a maior recessão que o Brasil já conheceu.” Além disso, ele destacou que a liberação das contas inativas do FGTS deve irrigar o País com R$ 40 bilhões, informou o jornal.
Temer ainda disse que “restabelecemos no País o ambiente de respeito aos contratos” e que o governo fez “muito em pouco tempo e não é sem razão que o Brasil volta a crescer.”
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles ajudou Temer afirmando que “o Brasil está diferente, com regras estáveis, inflação baixa, juros em queda e maior previsibilidade.”
Em nome do PSDB, que está dividido em torno do apoio a Temer, Aloysio Nunes declarou que o Brasil está fazendo “profundas e audaciosas” reformas e disse que o presidente é “ousadamente reformista”. Ele disse que Lula tirou o Brasil da miséria e Temer deu continuidade ao bom trabalho, encampado as reformas.
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E eu pensando que o plano de
E eu pensando que o plano de Temer para o Brasil era chamado de “Plano Z”!
Errei.