Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Linda Rodrigues: linda até no nome!

Talvez muitos não lembrem de Linda Rodrigues, porém a recordarão imediatamente após ouvir suas interpretações, que marcaram época.

Trago à colação os dados artísticos de Linda Rodrigues, contidos no site:

http://www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/linda_rodrigues.htm

Cantora e compositora, foi uma das cantoras que mais celebraram a dor-de-cotovelo. Gravou pela primeira vez em 1945, pela Continental, os sambas “Enxugue as lágrimas” (Elpídeo Viana e Correia da Silva) e “Abaixo do nível” (Osvaldo dos Santos e Odaurico Mota).

Em 1946 gravou a marcha “Atchim” (J. Piedade e Príncipe Pretinho) e o samba “Claudionor” (Cândido Moura e Miguel Bauso). Em 1948 gravou a rumba “Jack! Jack! Jack!” (Haroldo Barbosa e Armando Castro) e o samba “Mais um amor, mais uma desilusão” (José Maria de Abreu). Em 1951 gravou pela Star o samba canção “Os dias que lhe dei” (Newton Teixeira e Airton Moreira) e o samba “Raça negra” (Ailce Chaves e Paulo Gesta).

Em 1952 gravou o samba “Lama” (Paulo Marques e Alice Chaves), que veio a ser não apenas seu maior sucesso como um dos sambas-canções mais celebrados no repertório de fossa, e o bolero “Nossos caminhos” (Airton Amorim e Nogueira Xavier).

Em 1953 gravou pela Sinter o samba “Sombra e água fresca” (Geraldo Mendonça e Russo do Pandeiro) e a marcha “Bambeio mas não caio” (Elvira Pagã, Ailce Chaves e Paulo Marques). Em 1954 gravou o samba “Sereno cai” (Raul Sampaio e Ricardo Galeno) e a marcha “Tá tão bom” (Três Amigos).

Em 1955 gravou pela Continental o samba “Ninguém me compreende” de (Peterpan) e o samba-canção “Vício” de sua autoria e José Braga, com acompanhamento de Guaraná e sua Orquestra, que também se tornou um grande sucesso de sua carreira. No mesmo ano gravou pela Todamérica a marcha “Rico é gente bem” (Rebelo, Rupp e Ari Monteiro) e o samba “Folha de papel” (Paulo Marques, Sílvio Barcelos e Ari Monteiro).

Em 1956 gravou os sambas-canções “Farrapo humano” de sua autoria e Ailce Chaves e “Queimei teu retrato” (Noel Rosa e Henrique Brito). Em 1957 gravou os sambas “Violeta” (Mirabeau e Dom Madrir) e “Recompensa” (Tito Mendes, Nilo Silva e Osvaldo França). No mesmo ano gravou os sambas-canções “Pianista”, (Irani de Oliveira e Ari Monteiro) e “Comentário barato” (Jaime Florence e J. Santos). Em 1958, gravou os sambas “Chorar pra que” (Aldair Louro e Silva Jr.) e “Quando o sol raiar” (Mirabeau, Sebastião Mota e Urgel de Castro). No mesmo ano registrou ainda o samba “Serreno no samba” (Aldair Louro e Dora Lopes) e o bolero “Nada me falta” de sua autoria e Aldair Louro.

Em 1959 gravou pela RCA Victor o samba “Tem areia” de sua autoria e José Batista e a marcha “Marcha da folia” de sua autoria, Aldacir Louro e Silva Jr. Em 1960 gravou os sambas-canções “Negue” (Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos) e “Tenho moral” de sua autoria e Castelo. No mesmo ano gravou “Companheiras da noite” samba-canção de sua autoria, Ailce Chaves e William Duba.

 

Luciano Hortencio

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14 Comentários

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    1. RACS

      Sinceramente acho que você tem algum grilo com feiúra pois sequer posta sua foto…

      Será que esse pontinho no meio é seu rosto? rsrsrs

      1. Luciano, 
        Foi só uma

        Luciano, 

        Foi só uma brincadeira, não leve tão a sério. Quanto ao meu avatar, vc pode não acreditar, mas eu tirei essa foto numa noite escura perto das cataratas de Iguaçu. Esse pontinho brilhante é a lua e se vc ampliar poderá observar que há um risco fino ao lado que é o rastro de um avião que cortava o céu naquele momento.

        PS: Vc com esse bigidão branco me fez lembrar do meu saudoso sogro, rss.

        Abraço, 

        Roberto

         

  1. AVISA LÁ QUE EU VOU!

    São sons do artesão argentino Ramiro Musotto

    “São sons, são sons de sins, não contudo, pé quebrado, verso mudo; grito no hospital da gente” – Chico César

    [video:http://youtu.be/5l1BJEzEX2w%5D

    [video:http://youtu.be/6A3rnvYL4iE%5D

    [video:http://youtu.be/lAhpjq_4zVA%5D

    [video:http://youtu.be/TueCJErSqwQ%5D

    “A corrente elétrica da cultura é sempre em mão dupla: tudo que vai, vem; tudo que toca é tocado também” – Lenine

    Berimbau 2 500x324 Imagens do instrumento  Berimbau

  2. .

     

    ver

    é dor

    ouvir

    é dor

    ter

    é dor

    perder

    é dor

    só doer

    não é dor

    delícia

    de experimentador

     

    coração

    PRA CIMA

    escrito em baixo

    FRÁGIL

     

    Se eu quiser fumar, eu fumo; se eu quiser beber, eu bebo; não me interessa mais ninguém

     

    No máximo, ia ter umas noites mal fodidas, mal trepadas, maldormidas. E no final um coração partido. Mas talvez ter um coração inteiro não fosse tudo na vida

     

    leminski

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