Peitos ou Bundas: o que os números revelam?

Enviado por JNS

Peitos ou Bundas: o que os números revelam?

Por Christopher Spata

Do Complex

Sabemos que 2014 foi o ‘Ano das Bundas’ nos EUA, mas o que acontece no resto do mundo? O fenômeno atual é o renascimento de um fenômeno global, ou apenas um comportamento tipicamente americano?

A página PornHub, de filmes adultos desde 2007, analisou os números para responder a uma questão que tem sido debatida nos bares desde que os bares eram apenas cavernas onde os homens especulavam os outros cavernosos parceiros: seios ou bundas?

A resposta, de acordo com as pesquisas da PornHub e YouPorn, é que as bundas reinam nos EUA, na América do Sul e na África, enquanto que os peitinhos são mais populares na Europa, na Ásia e na Oceania.

Curiosamente, a preferência masculina parece ter algo a ver com a proximidade com o Equador, com climas mais quentes, preferindo as bundas, e os climas mais frios determinando o foco para as mamas. É este comportamento, possivelmente, devido a algum instinto geneticamente incorporado pela vida nos trópicos? (Dica: não)

Em um nível mais microscópico, os Estados Unidos parecem confirmar a teoria, com todos os estados que preferem peitos localizados na parte norte do país. 

Os “cientistas” do cinema adulto analisaram a pesquisa da Pornhub Insights e também descobriram algumas tendências interessantes que envolvem outros termos de pesquisa. Por exemplo, no Oriente Médio existe uma atração para os pés femininos, as pernas são mais apreciadas na Europa Oriental, e, surpreendentemente, mais no sudeste da Ásia existe atração sexual para mulheres grávidas.

https://www.youtube.com/watch?v=xFfiYHThCDI width:700 height:394

 

Redação

28 Comentários

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  1. Fiscal de Blog

     

    O limite da insanidade da onda do politicamente correto

       Luiz Antônio Simas

    Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

    As crianças, nas creches e escolas, não cantam mais “O Cravo brigou com a Rosa”.

    A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o Cravo – o homem – e a Rosa – a mulher – estimula a violência entre os casais. Na nova letra “o Cravo encontrou a Rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada”.

    Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que “O cravo brigou com a Rosa” faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
    É Villa Lobos, cacete!

    Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte:

    “Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas.” A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: “Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.”

    Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

    Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil. 

    Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens. Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.

    Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

    Daqui a pouco só chamaremos o anão – o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil – de deficiente vertical. O crioulo – vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) – só pode ser chamado de afrodescendente. O branquelo – o famoso branco azedo ou Omo total – é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente. A mulher feia – aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno – é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade. 

    O gordo – outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, bola de sebo, Orca, baleia assassina e bujão – é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa, cotonete e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

    Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais… Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.

    O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa de 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de mandar o juiz pra putaqueopariu e o centroavante pereba tomar no olho do c…, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.

    Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a “melhor idade”.

    Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não. 

    Seremos os inquilinos do Condomínio Cidade do Pé Junto.

    Abraços.

    Luiz Antônio Simas

    1. Se é por isso, a emenda ficou pior do que o soneto

      O cravo ficou feliz e a rosa ficou encantada? Que coisa, hem? Porque, claro, diante de um cravo uma rosa nao fica só feliz, fica encnatada. É tudo o que ela quer, né? Arre! 

  2. H MAIOR

     

    Safadeeenho: “Vamos identificar esta marchinha carnavalesca?”

                 “Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu. 
                  Que triste seria como tu se tivesse sido tu. 
                  Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi!”

                 “Mestre, meu mestre!  
                  Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,  
                  Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser,  
                  Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos,  
                  Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim!”,

    [video:http://youtu.be/DowXzARuJfU width:600 height:450]

    1. Essas palavras nao sao de uma marchinha, e sim 1 poema de Pessoa

      Nao sei se do heterônimo Alberto Caieiro ou se Álvaro de Campos (menos provável, acho). Estou com preguiça de procurar. 

      1. É de Álvaro de Campos. Em homenagem a Cesário Verde (acho…)

        Disso nao encontrei confirmaçao. Posso estar confundindo com um outro poema, este sim de Alberto Caieiro (sem certeza) em que ele diz que leu até lhe arderem os olhos o livro de Cesário Verde. Se nao for em homenagem a Cesário Verde, é homenagem de Álvaro de Campos ao próprio Alberto Caieiro. Brincadeiras de Pessoa. 

    1. Alfeu

       

      Show de Bola Rapá!

      Nós estamos topando tudo por acessos a todas as bundas, inclusive dos recalcitrantes e assexuados magoados.

      Por favor, envie mais vídeos como este.

      Se avexe não!

      Abs!

  3. 2015 começou mal…

    Pelo menos aqui neste blog, que cada vez mais parece seguir o lema ” Topo tudo por acessos”.

    Já não bastam os tradicionais endereços que tratam as mulheres como objetos?

    Aliás, o texto é tão baixo que fala de bundas e seios como se tivessem vida própria, sendo a mulher apenas apêndices desses atributos.

    Que vergonha, hein seu Nassif!!!

    1. Mea culpa

       

      ATENTA ALDEBARANGA

      O seu enfurecido protesto é oportuno, justo, justíssimo e, de público, reconheço a impropriedade do post.

      Em nome da moral e dos bons costumes, respeitosamente, solicito ao Nassif e ao seu Dream Team que capem este post abusado, pelo amor de Deus!

      Para evitar recaídas, por favor, me queimem na fogueira da Inquisição armada na porta de um bordel e, sobre a minha lápide, peço que seja gravada a seguinte inscrição:

      “Ao topar tudo por acessos e tratar as mulheres como apêndices de atributos femininos, me ferrei. Bundas e seios não têm vida própria, mas eu pequei ao falar sobre eles: que vergonha, vou direto pro Inferno!”

      Onde tem mais peitos e bundas que no céu.

      Fui!

  4. caras e

    caras e bundas;

    revistas.

    bunda sem rebolado

    é ascese, é pudibunda.

    na década de 70 jayne mansifleld

    era admirada por seus salientes seios.

    questão de época!

    taras bulba

    ou taras e bundas?

    a barbárie não tem bunda,

    é fundamentalista imunda!!!

  5. Esse é um comentário

    Esse é um comentário preventivo, caro JNS? Bom até agora não veio nenhuma feminista reclamar. Mas sinceramente, embora aprecie bundas e peitos, não vejo esse post se encaixar no perfil do blog do Nassif, diversidades de temas a parte. Certamente nosso blogueiro quer apimentar o blog com uma polêmica picante

    1. Pelos sim, pelos não

       

      A beleza da arte de Shelly Wilkerson

      Este é mais um assunto “atirado às cobras”, na Internet

      (chiii, acho que não podemos mencionar cobras em um post que trata de bundas).

      Falando sério: nunca me interessei por quantas teses de mestrado, doutourado, etc. que uma mulher tenha defendido na vida. Eu só quero saber se ela é interessante, sexy, atraente e, principalmente, que não queira ser a nora da minha mãezinha.

      O post não reflete a opinião do Nassif e da sua Equipe que deixou escapar a elevação deste assunto extraterreno para enfeiar o seu lindo blog. Para o que der e vier, em qualquer situação e lugar, para o bem ou para o mal, o responsável sou EU.

  6. Já que é para se falar de

    Já que é para se falar de peito, bunda e aquilo outro, por que não se coloca logo um filme porno no post ?

    Quem quiser assisitr que assista e faça a sua avaliação.

    Putz ! É cada uma !

  7. Acenda a chama!

     

    “Não ter fantasias  deixa a vida cinza e esse cinza contamina tudo.”

    O prazer sexual boceja para o razoável, detesta rotina e seu um-mais-um não tem nada de ciência exata. Ele se alimenta, mais do que tudo, de criatividade. E o espaço para exercê-la é o delicioso – e polêmico – território da fantasia, partilhada ou não. “Polêmico porque muitas mulheres ainda não compreendem a importância da fantasia sexual como estimulante natural do desejo”, observa a psicóloga e terapeuta sexual Rachel Simone Varaschin, do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH). “Persiste uma atitude passiva e de autocensura na busca do prazer e, sem perceber, acabamos responsabilizando o parceiro ou parceira pela nossa insatisfação sexual”.

    Na opinião da sex personal trainer Rita Rostirolla, que escuta confissões femininas em suas aulas e palestras, ainda somos vítimas da educação repressora que caracterizou as gerações passadas. “Dar vazão a fantasias mais ousadas, mesmo que só na imaginação, faz a mulher sentir-se vulgar. Elas me perguntam o que eu acho, como se fantasiar fosse algo absurdo e doentio. Respondo que o normal é ter fantasias, que não tê-las deixa a vida cinza e que esse cinza contamina tudo”.

    “Tá tudo cinza sem você/ Tá tão vazio/ E a noite fica/ Sem porquê”

    [video:http://youtu.be/Ot_N0tYc4Kk width:600 height:450]

    Quando fantasiamos, acontece algo mágico: a imaginação erotiza, abre os canais de expressão da sensualidade, aflora o desejo encoberto pela rotina e nos faz recordar que somos fêmeas, mesmo sendo mães, esposas ou tias. “No mundo da fantasia erótica podemos criar e recriar, tudo é possível, todos os padrões e regras podem ser burlados”, diz Rachel Varaschin. “Na imaginação, aliás, é possível vivenciar sem conseqüências as maiores (e muitas vezes impossíveis) fantasias femininas: ser seduzida por um cara rude mas gostosão (claro) num boteco de beira de estrada, transar em público, ficar com alguém do mesmo sexo, curtir dois homens ao mesmo tempo, ter noites tórridas com astros do cinema ou transar com um desconhecido no elevador”. Para Rachel, todas essas fantasias podem ser partilhadas com o parceiro, dependendo do conteúdo, do entendimento e da cumplicidade do casal.

    Mais:

    http://www.coachderelacionamento.com.br/por-que-as-fantasias-sexuais-sao-tao-importantes.html

  8. Acho que foi na sexta, tava

    Acho que foi na sexta, tava eu lá na 25 de março olhando para as bundas das moças, com todo respeito é claro. Deduzi que ali estava o mistério da vida.

  9. Não há vagas

     

    “O cara é rico e se mete no governo prá roubar… está no seu DNA!”

    O preço do feijão
    não cabe no poema. O preço
    do arroz
    não cabe no poema.
    Não cabem no poema o gás
    a luz o telefone
    a sonegação
    do leite
    da carne
    do açúcar
    do pão

    O funcionário público
    não cabe no poema
    com seu salário de fome
    sua vida fechada
    em arquivos.
    Como não cabe no poema
    o operário
    que esmerila seu dia de aço
    e carvão
    nas oficinas escuras

    – porque o poema, senhores,
    está fechado:
    “não há vagas”

    Só cabe no poema
    o homem sem estômago
    a mulher de nuvens
    a fruta sem preço

    O poema, senhores,
    não fede
    nem cheira

    Ferreira Gullar )

  10. Ai, meu Deus…

    Por que isso é machismo? Sou mulher e olho pra bunda – e pra outras partes – dos homens eventualmente. É normal. Pelo amor de Deus! Vcs querem agora que os homens não reparem no corpo das mulheres? 

    Tô surpresa com o resultado da pesquisa nos EUA, onde sempre achei que havia uma fixação nos peitos.

    Isso posto, tenho uma hipótese, digamos assim, sobre a distribuição geográfica das preferências: as pessoas não podem se interessar pelo que não existe e, francamente, entre as brancas não latinas eu observo uma certa falta de bunda. Claro que essa percepção pode ser consequência da minha vivência de quase 60 anos neste país onde as bundas em geral são bem grandinhas.

    Pronto, feministas: apedrejem-me!

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