Jornal GGN – E o presidente Jair Bolsonaro voltou à carga, atacando novamente, neste dia 4, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral. O motivo do ataque foi sua inclusão nos inquéritos das duas Cortes por disseminação de notícias falsas e por ameaças às eleições. Bolsonaro questionou a legalidade desses inquéritos e disse que, em resposta, poderá atuar fora ‘das quatro linhas da Constituição’.
No TSE, o presidente é investigado depois de dizer, em diversas ocasiões, que as eleições de 2022 não irão acontecer, caso o Congresso não aprove a adoção do voto impresso. No STF, ele é alvo do inquérito das fake News, incluído pelo ministro Alexandre de Moraes.
O presidente questionou a legalidade do inquérito do STF que foi aberto, em 2019, sem a provocação do Ministério Público Federal, mas confirmado pelo plenário da Corte no ano passado.
Bolsonaro disse que o presidente só pode ser investigado caso o inquérito comece no MPF e ‘não de alguém interessado’ e que esse alguém ‘vai começar a catar provas e essa mesma pessoa vai julgar’, disse em entrevista à Jovem Pan.
Daí apontou que o inquérito não está nas quatro linhas da Constituição e que o antídoto também não está dentro das quatro linhas da Carta Magna. ‘Aqui, ninguém é mais macho que ninguém. Meu jogo é dentro das quatro linhas. Agora, se começar a chegar algo fora das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. É coisa que eu não quero’, metralhou. E emendou dizendo que o que fazia era para ter eleições tranquilas.
Sobre o inquérito das fake News, Bolsonaro considerou que a medida é injusta e que ‘sua formação militar o impede de mentir’. Disse ainda que não se intimida com as apurações dos dois tribunais. ‘Não vai ser um inquérito, agora nas mãos do senhor querido Alexandre de Moraes, para tentar me intimidar’, atacou. E lamentou o TSE o acusar de atos antidemocráticos. Disse que pode errar, que tem direito de criticar, mas que nunca erra.
Com informações do Correio Braziliense.
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Em geral, golpe não se anuncia.
Quando isto ocorre, muito provavelmente estamos diante de um blefe.
Quem tem condições de dar o golpe, não precisa fazer acordos com congresso, muito menos com o centrão, se bem que neste caso, não significa acordo, e sim , “um bom filho a casa torna”.
Mas com certeza, quem pode dar um golpe militar não precisaria aumentar o valor pago no bolsa família, muito pelo contrário, já teria encerrado o programa social introduzido pelo PT.
agora que vai tentar até último suspiro não reta dúvida, mesmo porque parece não existir outra alternativa.
Estamos perto da normalização com o avanço da vacinação nos EUA e na Europa, e quem não se vacinar vai morrer ou adquirir imunização, O que demonstrará os erros do governo eleito em 2018, principalmente que uma parte significativa dos seguiram as orientações do governo eleito em 2018, diante da morte e/ou internação na UTI de amigos e parentes, estão se vacinando, qualquer que seja a vacina.
A ficha vai cair a qualquer momento, e nem mesmo o centrão vai permanecer neste barco, muito menos os generais.