Balança comercial 1: queda das importações favoreceu superávit

Redução das compras afetou superávit com mais intensidade; negócios avançam, mas China é único mercado com franco crescimento

Foto de Samuel Wölfl via pexels.com

A comemoração do saldo comercial perto dos US$ 100 bilhões deve ser relativizada.

Houve um aumento de US$ 37,31 bilhões em relação a 2022, como divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Mas, desse total, a queda das importações respondeu por US$ 31,78 bilhões e o aumento das exportações, por apenas US$ 5,54 bilhões.

Não significa que as exportações não estejam crescendo de forma dinâmica.

Mas quando se monta um gráfico em cima da variação acumulada de 12 meses, sobre o mesmo período anterior, fica claro um crescimento do saldo, mas uma queda no ritmo das exportações e das importações.

Aqui, uma outra maneira de ver esse desempenho das exportações, importações e saldo.

Em relação às exportações, o único mercado em expansão franca é o da China.

Quando se analisam as maiores quedas de impoirtação, a conta vai bater mais uma vez no setor industrial. Com exceção de combustíveis, que refletem o aumento de produção da Petrobras, os insumos mais relevantes são relacionados como a indústria.

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