Jornal GGN – Um maior rigor das instituições financeiras na concessão de empréstimos derrubou em 2% a taxa de inadimplência no Brasil em 2013, de acordo com dados da Serasa Experian. Foi a primeira desde o início da medição pela instituição, em 2000.
Entretanto, foram os consumidores de baixa renda os líderes da demanda por crédito, no acumulado do ano: crescimento de 8,4% para quem recebe até R$ 500 mensais e 3,7% para os que ganham entre R$ 500 e 1000. Os números do Indicador da Demanda do Consumidor por Crédito também foram divulgados pela Serasa.
A quantidade de pessoas que buscou crédito teve seu segundo ano consecutivo de resultado decepcionante: cresceu apenas 1,8%, no acumulado de 2013 – no ano anterior, a demanda já havia recuado 3,1% em relação a 2011. A procura foi muito mais notória entre 2010 e 2011: 16,4% e 7,5%, respectivamente.
Para os economistas da instituição, alguns fatores impediram um desempenho mais favorável da demanda por crédito, entre eles, a alta da inflação, as altas taxas dos juros, do dólar e o do custo do crédito, além de um esforço dos consumidores em reduzir seus níveis de endividamento.
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A mídia não vivia dizendo que
A mídia não vivia dizendo que havia uma bolha de crédito e que logo a inadimplência iria estourar?
Ah foi só mais uma daquelas previsões de catastrofes na economia que não se confirmam
Já compartilhei com o “grande
Já compartilhei com o “grande economista” Diogo copo vazio Mainardi.
Sobre inadimplência: por experiência própria vos afirmo: merce de serem maiores em número, são os pobres, os demandantes por pequenos créditos, que menos dão calote.
Se possível for abrir os indicadores de inadimplência e categorizá-los por volume, fácil constataremos que são os de classe média/alta os maiores caloteiros.
Pobre paga em dia ou quando muito renegocia suas dívidas porque tem um norte moral muito maior que as elites(financeiras, econômicas, o que for), mas também por razões utilitaristas: sabe que se perder o conceito(ou o crédito) vai ter mais dificuldades de sobrevivência.
Por favor: nada a ver com negócio de classes.
….. me permitam os autores
….. me permitam os autores deste trabalho mas quero discordar totalmente do enfoque adotado .
gostaria de ver esse trabalho cotejado com as escorchantes taxas de juros praticadas pelos banqueiros brasileiros anuidas pelo governo.
uma coisa esta presa a outra: quando as taxas de juros sao pudicas dispara a tomada de credito . entao os banqueiros ganham dos dois modos …. com alta ou baixa tomada de credito, sao eles q definem qual rumo o país vai seguir…
poem o banco central de joelhos !!! querem um exemplo: a moda hoje eh descolar o cdb do cdi de forma q drenam para si uma parte do ganho q antes davam aos aplicadores . com eles ninguem pode !!