A incompatibilidade entre as políticas fiscal e monetária em xeque

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

Em artigo, economista e professor da FGV discorre sobre a estratégia adotada pela equipe econômica para estimular avanço da renda

Foto de Lukas via pexels.com

O cenário econômico brasileiro exige uma reflexão sobre situações consideradas inusitadas em busca de explicações para fatos aparentemente contraditórios.

Em artigo, o economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Nelson Marconi tenta explicar “as implicações da estratégia que vem sendo adotada pela equipe econômica para estimular a evolução da renda nacional”.

O articulista toma como ponto de política o cenário atual, marcado por taxas de juros reais entre as maiores do mundo e um crescimento considerável do nível de atividade, que deve ultrapassar o patamar de 3% em 2024, ao mesmo tempo em que a taxa de investimento se recuperou, o que seria “incompatível” com a teoria econômica.

“O cenário atual e os dados demonstram que a política econômica praticada vem, mais uma vez, associando juros altos, gastos financeiros elevados e políticas sociais compensatórias, visando conciliar o inconciliável; nesse quadro, a economia brasileira consegue crescer momentaneamente, mas possivelmente tal dinâmica será interrompida pelo crescimento da dívida pública”, pontua Marconi.

Veja mais a respeito do assunto na íntegra do artigo de Nelson Marconi.

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