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Brasil, o cemitério de teorias mortas, por Luis Nassif
Um dos pontos centrais desse coral de mediocridade são os dogmas criados em torno da Lei do Teto e os empecilhos à implementação de políticas anti-cíclicas, de aumento dos gastos públicos para superar a crise.
A verdade sobre as contas públicas de São Paulo, por Luiz Alberto Vieira
O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) assinou o refinanciamento da dívida pública com a União, o que implicou expressiva redução do estoque da dívida e do custo do seu serviço.
Compromissadas: Política Monetária e Administração da Dívida Pública, por Fernando Nogueira da Costa
Uma lei a ser votada no Senado Federal, nesta semana, concede autonomia ao Banco Central do Brasil. Sem o fim das Operações Compromissadas, não haverá essa autonomia.
O pesadelo da democracia, por André Roncaglia
A teoria econômica ganhou muito rigor com seus sofisticados modelos matemáticos. O problema é que o rigor pode impor à sociedade a ordem dos cemitérios.
Déficit do setor público consolidado chega a R$ 188,7 bilhões
Resultado apurado em junho é o maior da série iniciada em dezembro de 2001; dívida bruta do governo geral chega a 85,5% do PIB
Alta da dívida pública ajudou a turbinar o overnight, por Lauro Veiga Filho
Desta vez, o gato também não é responsável pelo sumiço do dinheiro. As “pistas” estão no mesmo relatório da IFI e sugerem que a maior parte passou simplesmente a irrigar a ciranda financeira, ressuscitando o bom e velho “overnight”.
Os Bancos Universais Contemporâneos (BUCs), por Cézar Manoel de Medeiros
A exemplo do Banco do Brasil, os demais bancos oficiais poderão implementar programas de apoio ao desenvolvimento regional sustentado.
As razões políticas para impedir o governo de emitir moeda, por Luis Nassif
Com a economia exangue, com enorme nível de desemprego e de capacidade ociosa na economia, não haverá como provocar inflação. Basta então modular a emissão de moeda até o momento em que a economia esteja equilibrada.
Adoção pelos Ultraliberais de Medidas “Heterodoxas”, por Fernando Nogueira da Costa
Os depósitos voluntários dos bancos no Banco Central, possibilitados na nova PEC, levarão a uma redução da Dívida Bruta do Governo. Demonstrará ela não ser o grande problema anunciado pelos neoliberais para justificar a austeridade fiscal e o corte dos gastos previdenciários.
A hipocrisia das “verdades econômicas”, por César Locatelli
Para fomentar o clima de inquietação da classe média e continuar a pressão sobre os gastos sociais feitos pelo governo Dilma: os economistas e a mídia empresarial pararam, repentinamente, de falar da dívida líquida.
Os cabeças de planilha e a dívida pública, por Luis Nassif
O numerador (a dívida pública) é influenciado pela taxa real de juros e pelo superávit/déficit fiscal primário.
Não, a crise econômica não é responsabilidade do PT, por Gleisi Hoffmann
O mito é útil para justificar a agenda de retirada de direitos levada adiante desde o golpe de 2016 e intensificada pela dupla Guedes/Bolsonaro.
Como Berkeley trataria as estatísticas sobre ganhos dos funcionários públicos, por L.D.
Matéria de O Globo reporta a existência de uma elite burocrática: 44% dos servidores recebem mais de R$ 10 mil mensais, pasmem!
Sonegação à Previdência chega a R$ 600 bi por ano e governo Bolsonaro não...
Somente a apropriação indébita, de empregadores que recolhem dos trabalhadores e não repassam os recursos à Previdência, soma R$ 30 bilhões por ano
Sobre erros e argumentos, por Esther Dweck, Guilherme Mello e Pedro Rossi
Continuamos sustentando: o gasto público não foi causa principal do aumento da dívida, não houve crescimento acelerado dos gastos e o corte de gastos não vai gerar crescimento e terá impactos sociais e distributivos perversos
Guedes quer privatizar “todas as estatais” rapidamente e destravar pacto federativo
Ministro diz a jornal que elabora uma lista das estatais para entregar a empresários, que será enviada ao TCU para "avaliação geral" e, depois, encaminhada ao Congresso
O mito da dívida pública no limite, por Andre Motta Araujo
Na dívida interna é tecnicamente impossível a insolvência porque o devedor pode emitir sua própria moeda e liquidar a dívida.
Na recessão brasileira, os maiores lucros bancários do mundo, por Andre Motta Araujo
Entre as causas da recessão brasileira estão os JUROS MAIS ALTOS DO MUNDO para o consumidor pessoa física e entre os mais altos para as empresas.
Estatais: tudo à venda, menos a placa da porta, por André Motta Araújo
O Supremo perdeu um dia inteiro para dizer: vocês podem vender o filet mignon limpinho e sem osso, mas a pelanca vocês deixam na empresa mãe que ninguém vai querer nem de graça, então a União liquida e assume o passivo, como na primeira onda de privatizações.
Nota sobre o uso da Conta Única do Tesouro, por José Luis Oreiro
O erro trivial dessa crítica é derivado do fato de que no Brasil, ao contrário da sistemática utilizada pelo Fundo Monetário Internacional, não se considera a carteira livre do Banco Central como parte da dívida pública