Conab projeta queda de 8,9% na safra de grãos 2015/2016

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Trigo e culturas de inverno avançaram durante período de pesquisa

Jornal GGN – A produção brasileira de grãos da safra 2015/2016 deve chegar a 189,3 milhões de toneladas, montante 8,9% menor que a anterior (207,7 milhões de toneladas), de acordo com o 10º levantamento da safra de grãos divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Os dados da entidade destacam o aumento de produção do trigo, que apresentou um acréscimo de 13,5%, para 6,28 milhões de toneladas, apesar de uma redução de área de 12,5%. As culturas de inverno também ganharam força no período.

A soja reduziu 0,7% a produção, ao alcançar 95,6 milhões de toneladas, e o milho, que apresentou as maiores reduções, apresentou uma redução de 3,99 milhões e 11,5 milhões de toneladas, respectivamente, na primeira e na segunda safra. As demais culturas também tiveram queda de produção. Entre as razões para a queda, estão as adversidades climáticas, como estiagens prolongadas e altas temperaturas, acrescentou a Conab.

A área plantada teve aumento em relação à safra anterior. Este ano deve chegar a 58,15 milhões de hectares ou 0,4% a mais do que em 2014/15, que teve 57,93 milhões de hectares. A cultura da soja, responsável por 57% da área cultivada do país, permanece como principal responsável pelo aumento de área. A estimativa de crescimento é de 3,5%, passando de 32,1 milhões de hectares em 2014/15 para 33,2 milhões na safra atual.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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