Governo anuncia economista que vai substituir Mansueto no Tesouro

Funchal foi secretário de Fazenda do Espírito Santo e um dos responsáveis pelo processo de ajuste das contas públicas promovido pelo estado

O diretor do programa de recuperação dos estados, órgão do Ministério da Economia, Bruno Funchal, participa do seminário “Como Resolver a Crise dos Estados”

Da Agência Brasil

Bruno Funchal será o novo secretário do Tesouro Nacional

O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (15) que o economista Bruno Funchal será o novo secretário do Tesouro Nacional, no lugar de Mansueto Almeida, que anunciou sua saída do cargo.

De acordo como o ministério, Funchal assume de forma definitiva a partir do dia 31 de julho. Até lá, haverá um processo de transição entre o atual e o futuro secretários.

De acordo com a pasta, Bruno Funchal é bacharel pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com doutorado em economia pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pós-doutorado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). É também professor titular da Fucape Business School e foi pesquisador visitante na Universidade da Pensilvânia.

Em 2017 e 2018, Funchal foi secretário de Fazenda do Espírito Santo e um dos responsáveis pelo processo de ajuste das contas públicas promovido pelo estado. E desde o início do governo Jair Bolsonaro integra a equipe da Secretaria de Fazenda como diretor de Programa e foi um dos técnicos responsáveis para elaboração do projeto do Pacto Federativo, que tramita no Congresso Nacional.

“O Ministério da Economia agradece a Mansueto Almeida pelo compromisso com a equipe que chegou com o novo governo e por todo trabalho realizado à frente do Tesouro Nacional em prol do reequilíbrio das contas do país”, diz a nota oficial confirmando a saída de Mansueto enviada pela pasta.

Redação

1 Comentário

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  1. O rato gordo se deu bem. Se livrou da dívida com o erário e agora vai encher as burras de dinheiro na privada da iniciativa. Isso é o Brasil: “TCU livra secretário do Tesouro de dívida de R$ 850 mil com a Capes, que já cortou mais de 6 mil bolsas” (https://revistaforum.com.br/politica/tcu-livra-secretario-do-tesouro-de-divida-de-r-850-mil-com-a-capes-que-ja-cortou-mais-de-6-mil-bolsas/).

    Sai um roedor gordo, mas fica outro. E lunático, completamente fora da realidade: “Para Sachsida, ‘teto de gastos é o grande pilar macrofiscal da economia’” (https://brpolitico.com.br/noticias/para-sachsida-teto-de-gastos-e-o-grande-pilar-macrofiscal-da-economia/). Até bem pouco era um borra-botas do IPEA que vivia sendo entrevistado num jornalzinho de 5ª na CNT.

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