Brasília – O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, participou de uma audiência proposta pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) com governadores de estados endividados para discutir a dívida dos estados (José Cruz/Agência Brasil)
Jornal GGN – Nesta terça, dia 28, a Justiça determinou que se arquive o inquérito sobre o ex-governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e sua mulher, Carolina de Oliveira.
O inquérito foi montado em cima da Operação Acrônimo, que apontou Carolina como suspeita de lavar dinheiro de propina de Pimentel por meio de contratos com grandes empresas. O pagamento ocorreria em troca de vantagens junto ao BNDES.
Foram quatro anos de apuração e, por fim, a conclusão foi pelo arquivamento do inquérito a pedido do Ministério Público Federal por falta de provas.
Pimentel, antes de ser governador de Minas Gerais, foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no governo de Dilma Rousseff. Com a proximidade entre os dois, também a presidenta Dilma Rousseff foi atingida.
Esta foi a segunda vitória de Pimentel na Justiça em menos de uma semana. Recentemente, ele foi absolvido de uma acusação de caixa dois em sua campanha ao Senado em 2010.
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