O gráfico que mostra porque Bolsonaro enfrentará Lula em 2022, mesmo com a maior das rejeições

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Embora seja o mais rejeitado entre todos os candidatos, Bolsonaro ainda tem uma base eleitoral maior do que a de Sergio Moro e Ciro Gomes, por exemplo

Bolsonaro x Lula
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil – Daniel Pinheiro/Agência Brasil

O gráfico acima, extraído da pesquisa Quaest de novembro de 2021, mostra porque Jair Bolsonaro enfrentará Lula no segundo turno da eleição presidencial de 2022.

É que, embora seja o mais rejeitado entre todos os candidatos, Bolsonaro ainda tem uma base eleitoral maior do que a de Sergio Moro e Ciro Gomes, por exemplo.

Um total de 30% afirmam que conhecem e votariam ou poderiam votar em Bolsonaro. Outros 67% conhecem o atual presidente e não votariam de jeito nenhum.

A rejeição de Lula é menor do que a de Bolsonaro, e por isso o ex-presidente petista vence em todos os cenários. Cerca de 39% dizem que conhecem, mas não votariam em Lula de jeito nenhum. Outro 58% afirmam que conhecem e votariam, ou poderiam votar, no petista.

Se a eleição presidencial de 2022 fosse hoje, Lula venceria a disputa no primeiro turno. É o que mostra a pesquisa Genial Investimentos/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10 de novembro, faltando pouco menos de um ano para o pleito.

Nas simulações de segundo turno, Lula teria 57% dos votos contra 27% de Bolsonaro. Contra Sergio Moro, Lula mantém 57%, e o ex-juiz fica com 22%. E na disputa com Ciro Gomes, são 53% para Lula e 20% para o candidato do PDT.

Leia os resultados da última pesquisa Genial/Quaest no link abaixo:

Eleição 2022: Lula venceria no 1º turno e Moro tira votos de Bolsonaro, mostra pesquisa

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

1 Comentário

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  1. Como Eu gostaria que a eleição fosse hoje e uma frente de esquerda tomasse o poder. O tal auxílio Brasil (em troca de destruir o bolsa família) vai dar pano para a manga, fora isto o Bolsonaro que hj é mais centrão do que nunca vai ter apoio de uma Elite espúria. Ter Bolsonaro, Moro como adversários será um baita desafio. União das esquerdas é fundamental. Gostaria de ver a lista dos que votaram em favor da Pec dos precatórios ! Vai para o Senado, mas acho que vai vencer ! Dinheiro na mão de parlamentares do centrão dá dó de ver!!

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