Jornal GGN – O fundo de R$ 2 bilhões que deve ser destinado ao financiamento de campanhas eleitorais, por projeto do governo de Jair Bolsonaro e que será sancionado pelo mandatário, já é alvo de críticas pelo alto custo. Ainda assim, mesmo com estes R$ 2 bi, os partidos políticos já contam como insuficientes e preveem “uma explosão de caixa dois” para o pleito 2020.
A informação é da coluna de Josias de Souza, para o Uol, nesta segunda (23). Para se ter uma ideia, em 2018, foram destinados R$ 1,7 bilhão para campanhas públicas que contava com 28 mil candidatos ao Congresso, governador e presidente da República, e nem todos os postulantes receberam recursos de seus partidos, já com diversas denúncias de caixa dois. No ano que vem, serão 500 mil candidatos para as prefeituras e vereadores do país.
E os deputados federais querem garantir o poder de decisão sobre a divisão destes recursos, alegando que deve ser feita com base na porcentagem de cadeiras na Câmara e no Senado. Por isso, as próprias bancadas com maior quantidade de eleitos no Congresso devem também ter maior vantagem para eleger prefeitos e vereadores e garantir as reeleições em 2022.
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Não é insuficiente não. O ocupante da presidência da República fez uma estrondosa campanha e não gastou quase nada.
É só seguir as marcas na lama deixada por ele para economizar os recursos públicos.