Veja publica resposta de Dilma criticando ministro que concedeu o direito

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Contrariada, revista destacou que Admar Gonzaga, do TSE, advogou para o PT e foi nomeado para o posto atual pela presidente. O nome de Gonzaga foi escolhido em lista tríplice por advogados e aprovado em 2013 pelo STF

Jornal GGN – Por volta das 10h deste domingo (26), dia de definição do segundo turno presidencial, a resposta da presidente Dilma Rousseff (PT) a uma reportagem da revista Veja estava em destaque secundário no portal do veículo. Na nota, a presidente sustenta que Veja “interfere no processo eleitoral” ao publicar um factoide com base no depoimento do doleiro Alberto Youssef, que associa a presidente e seu antecessor, Lula, a esquemas de corrupção na Petrobras.

Contrariada com a concessão do direito de resposta a Dilma pelo Tribunal Superior Eleitoral, a revista associou o ministro Admar Gonzada ao PT, e declarou que o direito de resposta fere a “liberdade de expressão”.

“O Direito de Resposta é resultado de uma decisão individual de Admar Gonzaga,  ex-advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e hoje ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  nomeado por Dilma Rousseff. Decisão judicial se cumpre. Ela foi baseada em jurisprudência firmada no TSE, segundo a qual ‘sempre que órgão de imprensa se referir de forma direta a candidatos, partidos ou coligações que disputam o pleito, com ofensa ou informação inverídica, extrapolando o direito de informar, haverá campo para atuação da Justiça Eleitoral para processar e julgar direito de resposta’”, publicou Veja.

“Em seu aspecto doutrinário, lamenta-se a fragilidade a que se submete, em período eleitoral, o preceito constitucional da liberdade de expressão, ao se permitir que, ao cabo de poucas horas, de modo monocrático, um ministro decida merecerem respostas informações jornalísticas que, em outras circunstâncias, seriam simplesmente verdades inconvenientes -passíveis, é claro, de contestação, mesmo quando fruto apenas de dúvida hiperbólica, mas sempre mediante a análise detida de provas e tomadas de testemunhos”, complementou.

Na quinta-feira passada, após Datafolha e Ibope publicarem resultados de pesquisas de opinião demonstrando vantagem de Dilma sobre o adversário Aécio Neves (PSDB), Veja antecipou a divulgação de sua capa semanal, e cravou que Dilma e Lula “sabiam de tudo” no caso Petrobras. A reportagem é calcada em um depoimento de Youssef à Polícia Federal. Não houve apresentação de provas e o advogado do doleiro não confirmou a informação. O depoimento ainda não foi homologado pelo Supremo. Lula e Dilma não tiveram espaço no texto para auto-defesa, mas avisaram que irão processar a revista.

Gonzaga analisou o pedido de direito de resposta do PT e entendeu que Veja fez propaganda eleitoral em favor de Aécio. Ele determinou a suspensão de publicidade do periódico e que o portal da Veja desse o destaque à resposta de Dilma. O ministro ainda concedeu ao PT o uso do espaço da revista na próxima semana para prestar esclarecimentos. Veja informou que recorre da decisão no STF.

Leia, abaixo, o direito de resposta do PT:

VEJA veicula a resposta conferida à Dilma Rousseff, para o fim de serem reparadas as informações publicadas na edição nº 2397 – ano 47 – nº 44 – de 29 de outubro de 2014.

A democracia brasileira assiste, mais uma vez, a setores que, às vésperas da manifestação da vontade soberana das urnas, tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.

A Coligação “Com a Força do Povo” vem a público condenar essa atitude e reiterar que o texto repete o método adotado no primeiro turno, igualmente condenado pelos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por terem sido apresentadas acusações sem provas.

A publicação faz referência a um suposto depoimento de Alberto Youssef, no âmbito de um processo de delação premiada ainda em negociação, para tentar implicar a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Ocorre que o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato, uma vez que todos os depoimentos prestados por Yousseff foram acompanhados por Basto e/ou por sua equipe, que jamais presenciaram conversas com esse teor.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

30 Comentários

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  1. Corações valentes

    A todos vocês que estiveram aqui por todo esse tempo.

    A todos vocês que estiveram aqui unidos por um sonho.

    Que sofreram com os ventos do ódio e do preconceito batendo em seus corpos e almas.

    Que se mantiveram discretos, porém decididos.

    Serenos, porém firmes.

    Respeitando as opiniões contrárias, mas sem se afastar por nenhum instante das suas convicções.

    Sem agressões, mas enérgicos quando necessário.

    Muitas vezes ofendidos, mas, corajosos, não desistiram.

    Por entenderem que o país é de todos, não de alguns.

    De todos.

    Iguais nas suas diferenças.

    Vocês lutaram por todos.

    Essa luta vocês venceram.

    Guerreiros.

    Corações valentes.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=U3Nu0E7VX9g&feature=youtube_gdata ]

    1. É uma experiência curiosa comparar

      este vídeo e as emoções que me procuram com tudo o que escutei cruzando amigos e conhecidos das classes media-altas paulistanas.

      No fim, fico triste e com vergonha por eles de falarem coisas tão absurdamente violentas e preconceituosas.

      O último episódio de vergonha alheia para mim foi ontem quando uma professora  reclamou do “PT dar título de eleitor para haitianos e outros pretos que invadem nosso pais para fraudar as eleições”. Foi tão grotesco que o companheiro dela, apesar de anti-petista também, a repreendeu na frente de todos.

      Onde eles chegaram! Irão acordar um dia?

  2. internet

    Campanha direta na internet,  afirmando que o “doleiro” foi envenenado, ou assassinado , ou morreu de ataque cardíaco, etc. Um cara que já foi socorrido tres vezes por causa da pressão arterial nos últimos dias. Ontem teve outra baixa de pressão, mas aproveitaram para a guerrinha suja da internet. É necessária uma reação imediata.

  3. O que aconteceu com a frase infame publicada pela veja?

    “O ministro Admar Gonzaga decidiu-se pela concessão do Direito de Resposta depois de examinar o pedido da coligação da candidata Dilma Rousseff por duas horas, tempo em que também redigiu as nove laudas de seu despacho — ao ritmo de 13 minutos por lauda.”

    era isso que estava no site deles antes, agora eu não fui la conferir se eles mudaram, não tenho mais estomago hoje. A folha já ta dando vitoria do aecio na china, pode isso?

  4. Antidemocrático é VETAR o direito de responder uma acusação

    Só numa DITADURA a palavra é monopólio de um veículo. Mas na mente distorcida e doente dos barões da mídia, só eles podem falar, só a opinião deles deve ser livre para ser publicada. É o Brasil da ditadura que permanece vivo na cabeça dessa escória.

  5. Com essa cutucada da VEJA,

    Com essa cutucada da VEJA, quem sabe da próxima vez o Ilustríssimo ministro não coloque decotes na resposta, deixa ela do jeito que veio da coordenação da campanha. Esta postura da VEJA é a prova de que eles se sentem “além dobem e do mal”, onde sob o guarda-chuva da liberdade de expressão condenam qualquer crítica ao seu coneúdo.

  6. Olha a resposta da nojenta veja na integra

    Eu quero ver a “verdade inconveniente” da vitoria da dilma ser esfregada na cara dessa gente.

    A fonte: brasil247

    Resposta do direito

    A fragilidade da liberdade de expressão durante as eleições

    O Direito de Resposta que se lê neste link é resultado de uma decisão individual de Admar Gonzaga,  ex-advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010 e hoje ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  nomeado por Dilma Rousseff. Decisão judicial se cumpre. Ela foi baseada em jurisprudência firmada no TSE, segundo a qual “sempre que órgão de imprensa se referir de forma direta a candidatos, partidos ou coligações que disputam o pleito, com ofensa ou informação inverídica, extrapolando o direito de informar, haverá campo para atuação da Justiça Eleitoral para processar e julgar direito de resposta”.

    O ministro Admar Gonzaga decidiu-se pela concessão do Direito de Resposta depois de examinar o pedido da coligação da candidata Dilma Rousseff por duas horas, tempo em que também redigiu as nove laudas de seu despacho — ao ritmo de 13 minutos por lauda. VEJA recorreu ao pleno do TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF), o que, entretanto, sem a decisão definitiva, não susta a publicação do texto.

    A defesa da revista baseou-se em três fatos: 1) Ocorreu o depoimento do doleiro Alberto Youssef  no âmbito do  processo de delação premiada ainda em negociação; 2) As afirmações atribuídas a Youssef  pela revista foram anexadas ao processo de delação premiada e; 3) o advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, não rechaçou a veracidade do relato.

    Em seu aspecto doutrinário, lamenta-se a fragilidade a que se submete, em período eleitoral,  o preceito constitucional da liberdade de expressão, ao se permitir que, ao cabo de poucas horas, de modo monocrático, um ministro decida merecerem respostas informações jornalísticas que, em outras circunstâncias, seriam simplesmente verdades inconvenientes —passíveis, é claro, de contestação, mesmo quando fruto apenas de dúvida hiperbólica, mas sempre mediante a análise detida de provas e tomadas de testemunhos.

     

     

  7. Será que eles publicaram

    Será que eles publicaram também a biografia do Gilmar Mendes, quando esse negou, em decisão monocrática, o direito de resposta do PT sobre a reportagem de 17 de setembro, “O PT sob Chantagem”?

    Será que lembraram aos seus leitores que ele foi Advogado Geral da União de FHC, que também o indicou para o STF?

  8. O normal é apreeender o material ilegal e lacrar a sede

    No RJ a Justiça eleitoral acabou de empreender publicações do Crivella e a até lacrou a Igreja que estava distribuindo

    A Veja e seu banditismo  disfarçado de jornalismo pode tudo  né

    Aécio Neves está usando a capa criminosa da Veja para angariar votos, portanto precisamos fazer o contraponto contra este ato insano que é usar uma revista condenada pela Justiça Eleitoral para manchar as eleições. Por isso é necessário que você leve este direito de resposta ao eleitor e faça isso de de todas as formas, seja repassando aos seus contatos, aos amigos, familiares e militantes, presencialmente, bem como distribuindo cópias nas ruas. Não podemos permitir que a bandidagem triunfe sobre a democracia,  temos que fazer esse direito de resposta chegar a milhões de eleitores o quanto antes possível, antes que eles votem enganados pelo crime organizado disfarçado de jornalismo.

     Segue o link para a foto da Veja com o direito de resposta publicado na capa http://josecarloslima85.blogspot.com.br/

  9. Hoje é o dia da eleição!

    Hoje, 26 de outubro de 2014, finalmente votaremos.
    Durante a campanha, quem vota no PT, em sua grande maioria, fez a defesa do partido, de suas realizações e refutou as críticas.
    Quem irá votar no PSDB, também em sua grande maioria, limitou-se a atacar uma suposta corrupção que só existe no governo do PT, nada mais. Desse grupo, praticamente não se viu defesa das conquistas do partido que resolveram apoiar, tampouco de Aécio enquanto parlamentar e governador. A tarefa era, de fato, difícil, pois, além do Plano Real, o que há de bom nas gestões do PSDB? Apagão elétrico? Apagão hídrico de São Paulo? O “choque de gestão” de Aécio que deixou Minas mais endividado do que estava?
    Essa é a diferença básica entre os dois grupos de eleitores.
    O primeiro defende um projeto, o outro quer destruí-lo numa explosão, pouco importando quais sejam as realizações, os fracassos e as propostas do candidato que escolheram como bomba a ser utilizada na demolição do projeto que está em andamento.
    Hoje, temos o dever de desativar essa bomba, de impedir essa tentativa de demolição.
    Hoje, por um Brasil mais justo, por um Brasil que olhe para os desfavorecidos, por um Brasil da igualdade e da justiça social, hoje é Dilma, hoje é 13 e confirma para mais quatro anos de desenvolvimento.

    1. Caminha pede emprego…….bhc compra reeleição….

      MV, Nassif; só os hipócratas, os tolos, os ingênuos, os sem noção, os abastados e, principalmente os sabujos entreguistas! Tem também uma classe média raivosa…. Sobre o choque de gestão(indi), copiei e colei um texto didático e eludidativo em http://refazenda2010.blogspot.com.br

       

  10. O que há de pior em jornalismo

    Essa “revistinha” não perde a vergonha. Sempre com a ironia. Pôxa, precisa ser muito debilóide para não ver toda a malícia das matérias. Tenho nojo até em pegá-la. Há anos atrás do Jornal o Dia se dizia “se espremer sai sangue”. Agora da Veja penso, “se pegar me contamino”.

    1. Concordo plenamente.

      Esta página inicial no site da Veja é um insulto a todo Judiciário e ao povo brasileiro que não vota no Aécio.

      No mínimo, teria que apreender toda a edição e aplicar multa proporcional ao nº de revistas, distribuídas gratuitamente ou ao acesso liberado para não assinantes acessarem a matéria.

       

      1. Fazendo de bobo ao Judiciário

        Estão fazendo de bobo ao judiciário e ao povo brasileiro.

        A capa já era um desatino, mas este recente episódio do direito de resposta é um abuso. Tomara Dilma e o PT prossigam com as acusações contra a VEJA, na justiça.

  11. Ora, vejam so. Nao era o

    Ora, vejam so. Nao era o reinaldo azevedo que criticava o pha pelor s emanjfestar acerca do direito d resposta, o q seria descumprimento, segundo ele?

    a veja eh essa revista q ataca e se faz de vitima. Pior sao meus amigoa que a leem e fazem a mesma coisa (te ho um amigo fã do constantino, acreditem)

  12. O invisível Homem Abril

    Uma lacuna na história do mercado editorial brasileiro acaba de ser preenchida pelo lançamento de O Homem Abril, do pesquisador e jornalista Gonçalo Junior. O livro funciona como uma continuação de A Guerra dos Gibis, onde o autor contou a história de três pioneiros no ramo no país: Adolfo Aizen, Roberto Marinho e Assis Chateaubriand. Em O Homem Abril (Ópera Graphica, 304 páginas) entra em cena um quarto e imprescindível personagem, o americano Victor Civita, fundador da Editora Abril, visto pelos olhos de seu mais fiel funcionário, Cláudio de Souza.

    No entanto, ao contrário de seu predecessor, que mereceu várias matérias e resenhas a respeito, o novo título não foi bem recebido pela imprensa. De acordo com Gonçalo, até o momento, nenhum jornal ou revista de circulação nacional registrou a chegada de seu novo livro. Um silêncio suspeito, frente à relevância que é recuperar a história da maior editora brasileira de revistas. Por parte da própria Abril, Gonçalo garante que houve um completo e absoluto descaso. “Existe um silêncio tumular em torno do Homem Abril. Até agora ele só saiu em sites da internet. A minha impressão é que há o velho corporativismo”, opina.

    Atualmente aposentado, Souza, 77 anos, foi o mais esforçado e criativo dos “homens-abril”, denominação dada por Civita a seu time de colaboradores, ainda nos anos 50. Naquele tempo, além de contratar e demitir muita gente, ele realizava os projetos de seu chefe praticamente sozinho. Nos anos 60, participou da criação de revistas que permanecem até hoje no mercado, como Veja, Capricho, Cláudia e Quatro Rodas. Muitas delas foram idéias suas. Placar, por exemplo, lançada em 1970, foi sugerida por ele ainda em 1952.

    Os quadrinhos são um caso à parte na história de Souza. Fascinado pelas revistinhas desde criança, quando ele viu, em primeira mão, o número um do Pato Donald, o brilho em seus olhos foi a senha de entrada na Editora Abril. Nos 25 anos seguintes, criou os títulos Zé Carioca, Mickey, Disney Especial, Mônica, Cebolinha (e depois Cascão e Chico Bento) e, entre uma infinidade de títulos, os Manuais do Escoteiro, best-seller dos anos 70 e 80.

    A idéia de contar a história da Abril a partir de um de seus mais destacados funcionários surgiu quando a editora lançou o livro A revista do Brasil, em comemoração ao seu cinqüentenário, em 2000. “Esse livro trazia uma relação de fazedores de revistas. Fiquei espantado como houve uma completa ignorância desse momento editorial, quando existiram mais de 30 editoras que publicavam centenas de títulos em São Paulo. E Cláudio, que estava lá desde o comecinho, quando a Abril era uma das pequenas editoras, não foi sequer citado, enquanto alguns executivos aparecerem meio que como um esquema de bajulação”, lembra Gonçalo.

    Fantasmas como a suposta ligação da Abril com o grupo americano Time-Life, e fatos como Civita ocultar seu nome do expediente das publicações dos dez primeiros anos por ser estrangeiro, sua briga com Chateaubriand e a polêmica demissão de Mino Carta, editor-fundador da Veja e agora da Carta Capital, são tratados no livro.

    “Há 20 anos a Abril tem lançado publicações oficiais, sempre com a mesma história, contando com um certo heroísmo por parte de Civita. Não quero revelar nada bombástico sobre a Abril, muito menos contar uma história chapa branca. Por isso, pesquisei a ficha da família Civita, e encontrei episódios que ligam a editora à ditadura. No Dops há evidências de que alguém do alto comando da Abril passava informações de jornalistas da empresa para o SNI”.

    O que prevalece nesta narrativa biográfica é o amor de Cláudio de Souza por seu ofício, lado a lado com a grandiosidade do sonho de Civita, meticulosamente revivido nas páginas escritas por Gonçalo. “Quero contar a história da editora que fez a migração do mercado editorial do Rio para São Paulo, e Cláudio tem uma visão quase heróica de Civita. Ele foi muito fiel, e assim permanece”.

    (Diario de Pernambuco, 17/01/2006)

  13. civitas e golpes eleitorais

    Tomou? Nada como respostas oportunas e objetivas. Esta turma de lesa-patria tem que receber o peso da condenação por atos tão lamentáveis. Que retornem às suss origens obscuras. Vade retro!

  14. A revista fez o mesmo quando

    A revista fez o mesmo quando foi dado o direito de resposta em outra “matéria”, por unanimidade, e foi colocada na gaveta posteriormente pelo Gilmar Mendes lá no STF?

    Não fez, Por Que?

  15. Desrespeito à Democracia!

    Isto faz parte de uma coisa mais grave que está em curso no Brasil. Tão grave como o golpe militar de 1964. Somos um país civilizado ou não? Por que esta revista faz o que quer? Ao cumprir uma ordem judicial com ressalvas e críticas, associados ao que fizeram outros veículos de comunicação durante muito tempo e de forma escandalosamente parcial, só me vem à cabeça outro golpe contra a democracia em nosso país. Lamentável …

     

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