Jornal GGN – Para conseguir financiar o novo programa de renda básica, que deve substituir o Bolsa Família, a equipe econômica de Jair Bolsonaro (sem partido) avalia uma proposta para limitar os gastos com abono salarial, em vez de extingui-lo definitivamente.
Desde o início da discussão sobre o novo Renda Brasil ou Renda Cidadã, especialistas apontam que para um surgir um novo projeto, programas atuais seriam colocados em cheque.
O abono salarial é pago pelo governo federal a trabalhadores formai com renda mensal de até dois salários mínimos, R$ 2.090.
Os técnicos do Ministério da Economia, encabeçado por Paulo Guedes, argumentam que parte desses recursos deve ser transferida à população mais pobre, viabilizando a criação do novo programa, que deve segurar a popularidade de Bolsonaro.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, em busca de apoio político, o governo quer tentar retomar uma mudança no abono que já chegou a ser aprovada na Câmara, mas caiu no Senado.
Na discussão sobre a reforma da Previdência, a maioria dos parlamentares foi à favor de que o abono salarial seja pago a trabalhadores formais com renda de até 1,4 salário mínimo, R$ 1.463.
Sendo assim, menos pessoas receberiam o benefício e isso reduziria os gastos em cerca de R$ 8 bilhões por ano. Atualmente, o orçamento anual do abono salarial é de cerca de R$ 20 bilhões.
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Tudo o que o miliciano e seu PGuedes cão de fila avaliam é como socar ainda mais, tanto a classe trabalhadora e os necessitados que atualmente estão “arrebentando”, já que representam mais de 50% da possível massa de trabalho.
O andar de cima, aquele que predomina, assiste com um sorriso no rosto este massacre impiedoso em pessoas, seres humanos como quaisquer outros, e por este motivo passarei a evitar o noticiário e me dedicar à netflix.